Terça-feira, 31 de agosto de 2010 - 09h04

Localizada as margens do Lago Puruzinho, próximo a Humaitá, existe uma comunidade tradicional que vive do pescado e em harmonia com a natureza. Pesquisadores da Unir, UNB e UFRJ pesquisam o comportamento dos moradores e buscam entender um fato incomum: é alto o índice de mercúrio destes ribeirinhos, porém eles não desenvolvem nenhuma doença ligada a ação deste produto químico muito utilizado nos garimpos da Amazônia. Veja a reportagem no site www.programaclose.com.
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Ecobarreiras reforçam ações da Prefeitura de Porto Velho contra alagamentos e poluição dos igarapés
A Prefeitura de Porto Velho, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra), através dos Serviços Básicos, vem ampliando o uso das ecoba

ONGs acionam Justiça para barrar perfuração na Foz do Amazonas
Oito organizações de movimentos ambientalista, indígena, quilombola e de pescadores artesanais entraram na quarta-feira (22) com ação na Justiça Fede

Transparência, rastreabilidade e legalidade foram os três pilares defendidos pelo Ministério Público Federal (MPF) na terceira edição do “Diálogos

Desova das tartarugas-da-Amazônia tem início no Vale do Guaporé após dois meses de atraso
O dia amanhece lento no seio do Vale do Guaporé. O sol se abre sobre as águas e o calor começa a desenhar sombras de vida na areia. A natureza, aq
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