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Meio Ambiente

Cultivo de Seringueira pode diminuir passivo ambiental do Estado



O secretário adjunto da Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri), Francisco Evaldo de Lima, visitou recentemente o Centro de Treinamento da Emater em Ouro preto do Oeste (Centrer). A visita teve o objetivo de acompanhar os trabalhos do projeto de implantação do viveiro de seringueira. A intenção do Governo do Estado é distribuir as mudas gratuitamente, especialmente para fins de recuperação de matas ciliares e de reserva legal.

Na agricultura familiar, o cultivo de seringueira é uma fonte de renda alternativa para os produtores. Mas, conforme o secretário adjunto, a planta também é uma opção para compor sistemas agroflorestais aceitos pela legislação para regularização ambiental das propriedades rurais. “Sem contar que essa espécie também pode ser utilizada na recuperação das Áreas de Preservação Permanente (APP), especialmente as matas ciliares”, observou Evaldo.

Segundo observou Nelson Rampazzo, agrônomo da Seagri, hoje, o jardim clonal de seringueira tem 22 mil plantas dos clones RRIM 600, FX 3864 e PB 314, mais utilizados na formação de seringais de cultivo comercial e que constituem o banco de germoplasma para produção das mudas inclusas nos programas da secretaria.

O propósito do projeto é distribuir entre Dezembro de 2010 e Janeiro de 2011, cerca de mil mudas para cada produtor que irá cultivá-las em dois hectares e meio da propriedade. A expectativa é que toda a área plantada nesta primeira fase do projeto irá corrigir, pelo menos, 750 hectares do passivo ambiental do Estado.

“Ou, seja, o nosso foco é promover investimentos que tragam benefícios ao meio ambiente, colaborando para diminuir os impactos causados à natureza. Estamos numa época em que é imprescindível que o pequeno produtor não abra mão de seus direitos mas também cumpra seus deveres” ressaltou o secretário adjunto de Agricultura.

Fonte: A/I SEAGRI

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