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Leo Ladeia

Mais imposto sobre cerveja e cachaça


Mais imposto sobre cerveja e cachaça  - Gente de Opinião
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Pintou algo “felomenau”. Mais taxas sobre cerveja e pinga e apurado vai para escolas de samba que já vivem numa relação íntima com álcool, milícia, jogo do bicho, tráfico e nas horas vagas com o samba e o funk. Incrível, É como se o pastor roubasse da igreja para dar aos fiéis inadimplentes para que possam pagar o dízimo. Tira daqui, deixa aqui mesmo e surge o Bolsa Bebum que bem merece ser tachada Lei Luizinácio, como quer meu assessor para assuntos de canjibrina, o Zé de Nana. Ora, no morro, entorno das escolas de samba estão os traficantes, milicianos e bicheiros que o estado não consegue taxar. E se você de onde vem a jerical ideia, uma dica: o autor é o Alfredinho do RJ e se você adivinhar qual o seu partido ganha uma gela trincando. Se você oPTou certo, cole o umbigo no balcão e peça a marvada. Velho, esse PT é ph(*)da!  

1.1-       Baculejo e limpeza no Cai N’água

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Primeiro a inteligência levantou os nomes, dados e local da festa para celebrar um ano de morte de um bandido e vingar sua morte, a ronda monitorou, deu o bote e o bicho pegou. O BPTAR-Batalhão de Policiamento Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado encarou os malacos e num beco do Cai N’água e oito anjos deixaram o crime pela via definitiva. O roteiro é este: inteligência, baculejo constante, tolerância zero, precaução, abordagem segura e cúpula que segura a onda dos direitos humanos, como fez o Coronel PM Amorim ao assumir o BO e explicar a ocorrência. A realidade é que bandido normalmente não envelhece. O caminho é cadeia ou caixão e não se cria em Rondônia. Na operação nenhum policial foi morto ou ferido e nesse batidão com integração das polícias falta controlar o interior dos presídios e dar condições a todas as polícias para termos uma Rondônia pacificada. A sociedade apoia e aplaude.     

1.3-       Pau no buzão

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Algo estranho está ocorrendo em São Paulo. Sem nenhum alarde mais de 350 ônibus intermunicipais e urbanos foram apedrejados quando circulavam pelas ruas com passageiros. O foco maior são os ônibus do transporte público cujos ataques chegaram a 180 veículos, inclusive os caríssimos os ônibus articulados e ocorreram entre 12 a 30 de junho atingindo empresas em todas as regiões da capital, mais à noite. Na maioria dos casos os vândalos quebram as vidraças, resultando em susto aos passageiros, ferimentos e suspensão de viagens. O transtorno maior é que se um veículo é danificado, a empresa é obrigada a encaminhar o ônibus para manutenção, trocando por um da reserva técnica. As primeiras investigações apontam para uma ação coordenada pelas redes sociais no sistema desafio, mas sem descartar ações provocadas pelo crime organizado. Nós vimos algo parecido aqui em Porto Velho no início do ano e, portanto, é preciso ficar de olho nos malacos e a PM “botar pra baixo”.  

1.3-       A esquerda pobre contra a ultradireita radical rica

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Boulos e camaradas celebram a invasão do Banco Itaú na Avenida Faria Lima, enquanto boa parte do STF está em Portugal no Gilmarpalooza e Sêo Lule vai à Argentina visitar uma “cumpanhêra” corrupta encarcerada que não pode ser trazida pela FAB para o Brasil. O pau quebra no Congresso por conta do IOF, Alcolumbre fica em Brasília para ajoujar e Mota vai a Portugal para se ajoelhar. É ó do borogodó. Com tudo tranquilo o MTST e a Frente Povo Sem Medo, do Boulos aproveitaram para invadir o Itaú e falar da manifestação democrática para babar Lula e sua fala sobre polarização entre pobres e ricos. “Não é mole, não, taxar os super-ricos pro avanço do povão”, esgoelava no saguão o Boulos pobre coitado sem eira nem beira. E tem tonto que acredita nele. É a treva! 

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Técnicos da AGU e o INSS traçaram O jeito de firmar acordos para as ações de concessão, revisão e cessação de benefícios, incluindo os roubos e evitar  judicialização coletiva. Mais de 170 mil vítimas contestam as justificativas das “associações calhordas” e o “jeito” faz parte da nota técnica conjunta para os procurdores da AGU e INSS, na análise de propostas de acordo apresentadas por associações e entidades de defesa. Acordos só ocorrerão se houver base legal, orçamento e respeito ao interesse público e só vale para ações coletivas. Mas fiquem de olho. Estamos tratando com ladrões e canalhas miseráveis.   

1.6-       Fim de papo

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Que coisa... “Teje entregue” diz a governadora Fátima Bezerra, pedagoga, ao inaugurar um cano d’água, abrindo a torneira e pedindo música. Que coisa...  

leoladeia3333@gmail.com

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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