Quinta-feira, 3 de julho de 2025 - 19h27
Pintou algo “felomenau”. Mais taxas sobre cerveja e
pinga e apurado vai para escolas de samba que já vivem numa relação íntima com
álcool, milícia, jogo do bicho, tráfico e nas horas vagas com o samba e o funk.
Incrível, É como se o pastor roubasse da igreja para dar aos fiéis inadimplentes
para que possam pagar o dízimo. Tira daqui, deixa aqui mesmo e surge o Bolsa
Bebum que bem merece ser tachada Lei Luizinácio, como quer meu assessor para
assuntos de canjibrina, o Zé de Nana. Ora, no morro, entorno das escolas de
samba estão os traficantes, milicianos e bicheiros que o estado não consegue
taxar. E se você de onde vem a jerical ideia, uma dica: o autor é o Alfredinho
do RJ e se você adivinhar qual o seu partido ganha uma gela trincando. Se você
oPTou certo, cole o umbigo no balcão e peça a marvada. Velho, esse PT é
ph(*)da!
1.1- Baculejo e limpeza no Cai N’água
Primeiro a inteligência levantou os nomes, dados e
local da festa para celebrar um ano de morte de um bandido e vingar sua morte,
a ronda monitorou, deu o bote e o bicho pegou. O BPTAR-Batalhão de Policiamento
Tático de Ação e Reação ao Crime Organizado encarou os malacos e num beco do
Cai N’água e oito anjos deixaram o crime pela via definitiva. O roteiro é este:
inteligência, baculejo constante, tolerância zero, precaução, abordagem segura
e cúpula que segura a onda dos direitos humanos, como fez o Coronel PM Amorim
ao assumir o BO e explicar a ocorrência. A realidade é que bandido normalmente
não envelhece. O caminho é cadeia ou caixão e não se cria em Rondônia. Na
operação nenhum policial foi morto ou ferido e nesse batidão com integração das
polícias falta controlar o interior dos presídios e dar condições a todas as polícias
para termos uma Rondônia pacificada. A sociedade apoia e aplaude.
1.3- Pau no buzão
Algo estranho está ocorrendo em São Paulo. Sem nenhum
alarde mais de 350 ônibus intermunicipais e urbanos foram apedrejados quando
circulavam pelas ruas com passageiros. O foco maior são os ônibus do transporte
público cujos ataques chegaram a 180 veículos, inclusive os caríssimos os
ônibus articulados e ocorreram entre 12 a 30 de junho atingindo empresas em todas
as regiões da capital, mais à noite. Na maioria dos casos os vândalos quebram as
vidraças, resultando em susto aos passageiros, ferimentos e suspensão de
viagens. O transtorno maior é que se um veículo é danificado, a empresa é
obrigada a encaminhar o ônibus para manutenção, trocando por um da reserva
técnica. As primeiras investigações apontam para uma ação coordenada pelas
redes sociais no sistema desafio, mas sem descartar ações provocadas pelo crime
organizado. Nós vimos algo parecido aqui em Porto Velho no início do ano e,
portanto, é preciso ficar de olho nos malacos e a PM “botar pra baixo”.
1.3- A esquerda pobre contra a
ultradireita radical rica
Boulos e camaradas celebram a invasão do Banco Itaú
na Avenida Faria Lima, enquanto boa parte do STF está em Portugal no
Gilmarpalooza e Sêo Lule vai à Argentina visitar uma “cumpanhêra” corrupta
encarcerada que não pode ser trazida pela FAB para o Brasil. O pau quebra no
Congresso por conta do IOF, Alcolumbre fica em Brasília para ajoujar e Mota vai
a Portugal para se ajoelhar. É ó do borogodó. Com tudo tranquilo o MTST e a Frente
Povo Sem Medo, do Boulos aproveitaram para invadir o Itaú e falar da manifestação
democrática para babar Lula e sua fala sobre polarização entre pobres e ricos. “Não
é mole, não, taxar os super-ricos pro avanço do povão”, esgoelava no saguão o Boulos
pobre coitado sem eira nem beira. E tem tonto que acredita nele. É a treva!
Técnicos da AGU e o INSS traçaram O
jeito de firmar acordos para as ações de concessão, revisão e cessação de
benefícios, incluindo os roubos e evitar judicialização coletiva. Mais de 170 mil
vítimas contestam as justificativas das “associações calhordas” e o “jeito” faz
parte da nota técnica conjunta para os procurdores da AGU e INSS, na análise de
propostas de acordo apresentadas por associações e entidades de defesa. Acordos
só ocorrerão se houver base legal, orçamento e respeito ao interesse público e
só vale para ações coletivas. Mas fiquem de olho. Estamos tratando com ladrões
e canalhas miseráveis.
1.6-
Fim de papo
Que coisa... “Teje entregue” diz a governadora
Fátima Bezerra, pedagoga, ao inaugurar um cano d’água, abrindo a torneira e
pedindo música. Que coisa...
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