Segunda-feira, 26 de maio de 2025 - 16h12
Criada pelo governador Confúcio em 2012, seria a
feira da agricultura familiar coordenada por Anselmo de Jesus. Cresceu, ganhou o
sobrenome internacional, e tornou-se referência do agro da Região Norte,
com recordes anuais de público e de negócios, uma praxe nos eventos do tipo no
Brasil, terra do agro, ainda que alguns torçam a cara à realidade e se exponham
ao classificar o agro de direitista e facista por conta da agenda ambiental. No
problem of course meu bixin da WWF, “beijinho no ombro pro recalque passar
longe”. Para a execução o estado fornece a infraestrutura e apoio, mas a Rondônia
Rural Show Internacional é sim a festa do pequeno, médio e grande agricultor, mas
também de nós os consumidores de tudo o que a roça produz. A expectativa para
este ano, a 12ª edição, é enorme, face os resultados de 2024 quando a feira
realizou R$ 4,4 bilhões em negócios antes, durante e após o evento que aliás
começa hoje 26 e segue até o dia 31.
1.1- Por falar em festa...
A Prefeitura Municipal de Porto Velho abriu as
festividades juninas com o “Arraiá da Prefs” que ocorreu esta semana de sexta a
domingo. A iniciativa é boa e abre a possibilidade de entrada no calendário da
Capital com uma festa que realmente é do município. Realização da Funcultural com
apoio da Semdestur, Semtran, Semob, Semusb, Semusa e Emdur. A festa contou com dois
palcos em todos os dias e ontem domingo fechou com Forró Madeira, Embalo 5 e
Harmonia do Forró, enquanto no palco principal brilhavam as quadrilhas: Rosa
Divina, Rosas de Ouro, Rádio Farol, Coração Dourado, Jucadiro e Nova Junina do
Orgulho. Leo Moraes rindo mais que pai de médico no dia da formatura, ouviu a Estação
do Forró e a poderosa DJ Elenquelma a rainha das pickups nas baladas de
Rondônia.
1.1- Dissonância cognitiva
Tenho pesadelos recorrentes e não raro lembro a Elba
Ramalho cantando: “foi um sonho medonho desses que às vezes a gente sonha e baba
na fronha e se urina toda e quer sufocar”. É o sono ruim, refluxo, má digestão
e paranoia, mas há quem tem isso acordado. Dois criativos advogados, Novacki e
Menezes, que atuam no rolo do 8/1, usaram a Teoria da Dissonância Cognitiva
para contestar AMoraes. O psicólogo Alex Festinger nos anos 50 infiltrou-se num
grupo que falava que uma tempestade extinguiria a Terra. Alex e colegas queriam
ver como o grupo faria ao se reverter tal expectativa. A tempestade não ocorreu,
nem o fim do mundo, mas o grupo permaneceu fiel às crenças buscando a razão
para não ter acontecido a tempestade, num pesadelo consciente e no divórcio
entre o que acreditava a mente conturbada e a realidade. Os dois advogados ironizam
o “foco colossal” do AMoraes a um celular perdido, mas que o teor está na nuvem.
Sua jurídica e insana tempestade catastrófica semelhante àquela dos anos 50
tomou proporções que levam a pensar que ele padece de um distúrbio psíquico e
isso todo paranoico reba, assim como eu, tarja preta, sabe o que é. É pesadelo
véio!
1.1- O pesadelo fazendo escola de cima
para baixo
“A condenação da jornalista
Rosane Oliveira e do jornal Zero Hora pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul a pagar R$ 600 mil por divulgar a remuneração de uma desembargadora é mais
do que um erro judicial: é uma violência contra a democracia liberal. A
sentença não só ignora o direito fundamental de acesso à informação, como
representa um ataque frontal à liberdade de imprensa um dos pilares de qualquer
sociedade aberta. A desembargadora Iris Medeiros Nogueira, quando presidente do
TJ-RS, teve vencimentos de R$ 662 mil em um único mês – quase 15 vezes o teto
constitucional – reportados com base em dados do Portal da Transparência. A
própria sentença reconhece que os dados publicados eram “públicos e verídicos”,
mas condena a jornalista por uma suposta “linguagem sarcástica” e “abalo à
imagem” da magistrada.” Isso é parte
do editorial
e insisto de forma veemente, leiam todo. Por oportuno registro a intimidação do
AMoraes ao também jornalista, Aldo Rebelo que inquirido, recebeu esta pela proa:
“Se o senhor não se comportar, o senhor vai ser preso por desacato.” Isso é
doença.
1.5- Fé demais não cheira bem
O deputado federal Lindberg
Farias é um homem de fé. Tem fé no Brasil, em Lula, na democracia relativa, na
regulação das redes sociais, no comunismo, no PT, na companheira Gleisi, no
STF, no estado etc.,etc.,etc.,direito, no AMoraes, no agro do MST, enfim, tem
fé numa pá de coisas, inclusive fé em consertar o Brasil para esse povo sofrido
no qual ele tem fé. Com base nesse sistema de fé ele protocolou um pedido para
que a PGR proíba Eduardo Bolsonaro que está nos EUA, de falar dos togados
brazukas. “O sistema de Justiça brasileiro está sob ataque externo,
articulado por um parlamentar licenciado que age contra a própria pátria.
Eduardo Bolsonaro, mesmo fora do país, busca sanções contra autoridades
brasileiras, tentando sabotar investigações contra os golpistas. Isso é traição
à pátria e obstrução da Justiça. O Brasil não pode tolerar esse tipo de
comportamento”. Com a fé do Lindinho o pedido iria e como foi, para o
AMoraes. Ou foi sorte ou foi muita fé, mas para o Zé de Nana, “fé demais não
cheira bem”. É o que diz aquele filme.
1.5- Último pingo
Que coisa... “Poder sem limites, mesmo vestido da
mais fina toga se torna tirania”. (Parte final do editorial do jornal “O
Estadão neste fim de semana). Que coisa...
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