Terça-feira, 8 de julho de 2014 - 09h55
Voluntários estrangeiros têm participação efetiva na Copa do Mundo FIFA Brasil 2014. Além da experiência trazida dos países de origem, eles são essenciais no auxílio a torcedores estrangeiros e atuam em áreas como entorno dos estádios, Centros Abertos de Mídia (CAM) e aeroportos. A atuação em um megaevento esportivo no Brasil rendeu elogios à organização e à participação da sociedade.
A francesa Laure Helbert Jestin, 51, mora no Brasil há três anos. Ironicamente, Laure não gosta de futebol e foi esta a razão que a fez atuar como voluntária em São Paulo. Eu não queria ver os jogos, queria participar do lado de fora do estádio, ajudando quem precisasse. Meu objetivo maior era contribuir com a organização do torneio, conta.
Em sua avaliação, o Mundial tem sido um dos melhores já realizados pela FIFA. Gostei muito e só tenho elogios à organização. Uma das coisas boas que presenciei foi poder acompanhar a evolução da Arena Corinthians, enquanto participava do treinamento presencial, e ver de perto como funciona um evento deste porte. Já o meu marido, que também é francês, tem lido nos jornais franceses e outros estrangeiros que a organização está de parabéns, diz. Ela acrescenta a alegria de estar no Brasil em um momento tão especial. Gostei muito do ambiante nas ruas e no metrô durante a Copa. Gostei de ver muitos brasileiros vestidos de verde e amarelo no dia de jogo, mesmo num banco. Isso não é tão comum na França, conclui.
Voluntário em Porto Alegre, Kadi Kokoye, 26, está no Brasil há quatro anos e veio do Benin para cursar agronomia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Em sua opinião, a Copa do Mundo não poderia ser melhor. A experiência tem sido maravilhosa. Nós ganhamos conhecimento, novas amizades e novos contatos, além da convivência com pessoas diferentes. Eu acho que o povo brasileiro não imaginava como este Mundial seria bom. E hoje eu percebo que todos [os brasileiros] estão acompanhando com amor este torneio e recebendo bem todos os turistas. Vejo uma participação ativa da sociedade, afirma.
Fonte: Portal da Copa
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