Terça-feira, 11 de fevereiro de 2025 - 14h39

O Ginásio Vinícius Danin, na Vila Olímpica Chiquilito Erse de Porto Velho, foi palco na segunda-feira (10) da primeira edição do torneio de basquete em cadeira de rodas. O evento, realizado pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semes), teve como objetivo promover o desenvolvimento e a inclusão esportiva, assegurando que os paratletas da capital tenham oportunidades de treinar, competir e levar o nome da cidade cada vez mais longe.
O basquete em cadeira de rodas é jogado por pessoas com deficiências físico-motoras, que são aquelas com paraplegia ou deficiência nos membros inferiores. Além de melhorar a qualidade de vida, a modalidade traz muitos benefícios para a saúde física e mental dos paratletas.
Para a atleta Rosângela Gomes, para as pessoas com deficiência, os ganhos são ainda maiores. “Eu sempre fui adepta do esporte. Eu sou muito apaixonada pela modalidade porque além do exercício, conhecemos novas pessoas e o objetivo desse ano é alavancar ainda mais nossa modalidade”, conclui.
BENEFÍCIOS
São vários os benefícios aos praticantes da modalidade, por exemplo, desenvolvem a coordenação motora, o espírito de equipe, resistência, flexibilidade e velocidade, a respeitar as regras e seus adversários, a tomar decisões.
César Corrêa, atleta, ficou paraplégico aos 12 anos de idade e há um ano pratica a modalidade. “O esporte trouxe algo que eu não acreditava que era tão forte. Esse desafio de basquete é importante para incentivar outras pessoas a praticarem a modalidade”, conclui.
Segundo o coordenador de esportes da Semes, Jeanderson Maranhão, essa primeira edição do desafio serviu como base para outros eventos que serão organizados pela secretaria. “Eu queria agradecer a presença dos atletas nessa primeira edição do desafio e dizer que podem contar com a Semes para treinos e competições. Estamos planejando realizar outros eventos para a valorização dos atletas da capital”, disse o coordenador.
A gestão do prefeito Léo Moraes, vem promovendo políticas públicas inclusivas que além do esporte paralímpico também conta, por exemplo, com a sinalização das vagas de estacionamento exclusivas para garantir que o idoso, pessoa com deficiência (PcD) e pessoa com transtorno do espectro autista (TEA) tenham um acesso facilitado.
De acordo com o secretário da Semes, Cássio Moura, o objetivo é fomentar e apresentar o paradesporto como uma política pública de esporte para as pessoas com deficiência. “A Semes está trabalhando e principalmente realizando planejamento para o crescimento do esporte em Porto Velho. Esse desafio de basquete em cadeira de rodas é prova que nossa cidade merece muitos outros eventos e vamos fazer muito mais”, finaliza.
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