Quarta-feira, 27 de novembro de 2019 - 10h38
A Copa Davis é uma copa
diferente. O tênis é um esporte individual, porém, na Copa Davis, se joga, com dezoito países divididos em seis grupos, com
cinco jogadores por cada país, o que gera um clima diferente. As equipes, por países, levam os torcedores a
ser muito mais participativos e a empurrar os tenistas nos momentos difíceis.
Entra em jogo o objetivo patriótico de levar a cobiçada taça de prata para seu
país e as torcidas locais pesam muito. Há também uma pressão maior, pois, é
muito diferente jogar por si mesmo, do que representar uma nação. Por outro
lado, existe uma liderança e um espirito de equipe que ajuda os tenistas a
procurar dar o máximo de si na competição. Juntam-se estes ingredientes para
criar uma atmosfera mais competitiva, com o desejo individual de vencer
agregado ao imperativo de ganhar por sua pátria, um aditivo extra de tensão e
energia. Porém, para modernizar sua forma, este ano de 2019, a Copa Davis teve
um novo formato. Foi disputada em apenas uma semana com as finais em sede
neutra. As nações são formadas pelos 12 classificados da primeira etapa, mais
os seis que já se garantiram vaga, ou por terem disputado as semifinais do ano
passado, ou então por terem ganhado um convite. Croácia, França, Estados
Unidos, Espanha, Argentina e Grã-Bretanha, então, só jogaram em novembro, em
Madri. Nesta fase final, houve uma divisão de seis grupos com três times em
cada, que brigaram entre si por uma vaga nas quartas de final. Cada disputa
entre as seleções englobou três partidas, com melhor de três sets. A mudança foi vista como necessária pela ITF
para que o esporte ganhe mais força e visualidade internacional. Ela foi muito
incentivada pelo grupo de investidores Kosmos, liderado pelo jogador de futebol
do Barcelona Gerard Piqué, que prometeu
colocar US$ 3 bilhões na competição ao longo dos próximos 25 anos. Muitas
polêmicas cercaram o torneio que acabou com a vitória da equipe espanhola
capitaneada por Rafael Nadal.
Isto levou muitas pessoas a perguntarem o quanto a torcida espanhola influiu. Outro questionamento feito foi o de que se existe um jogador perfeito para ganhar a Copa Davis? Durante uma conversa com o o time da Betway Esporte, site de apostas online, o ex-tenista Alberto Costa, atual responsável pela organização da Copa Davis, indagado sobre qual seria o jogador ideal para o torneio afirmou não existir, mas, apontou qualidades que um tenista perfeito teria que ter. Segundo ele, dois pontos principais seriam a mentalidade e o físico de Rafael Nadal, um mestre da superação em momentos difíceis. O outro traço de outro tenista espanhol, David Ferrer, seria o jogo de pés inigualável. Para ele, estas qualidades dariam ao tenista a mobilidade exemplar de estar sempre no lugar e hora certos para rebater. Porém, outras qualidades seriam requeridas: o smash e o saque de Pete Sampras, inigualável em conseguir aces e e aproveitar os balões rebatidos pelos adversários; o backhand de duas mãos do sérvio Djokovic, de longe o mais potente e preciso do tênis, sempre presente em momentos decisivos e, por fim, o drive de Roger Federer, quase impossível de se fazer igual, nas suas linhas perfeitas, que deixam em grande dificuldade o posicionamento correto do adversário. Ou seja, é uma mistura das qualidades que já produziram o melhor que já foi feito no tênis, o que exigiria um jogador quase esculpido para jogar este tipo de esporte. Um super atleta assim, seria, praticamente, imbatível. Infelizmente, por um lado, não existe. Felizmente, por outro lado, com qualidades desigualmente distribuídas a dose de emoção do tênis é muito maior
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