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No peito e na raça, Flu vira para cima do Dragão


Há vitórias e vitórias, consagradoras ou não, especiais ou não. O Fluminense conseguiu uma daquelas que pode muito bem entrar em todas estas categorias e também naquela chamada "inesquecível".

A equipe perdia por 2 a 0 para o Atlético-GO, em casa, até os 37 minutos do segundo tempo e era alvo de protestos das arquibancadas. Mas, ressuscitando o "time de guerreiros" tão exaltado pela massa Tricolor, conseguiu uma virada histórica, daquelas que irão entrar nos livros de história do
clube.

Pois bem, Bida, de falta, abriu a conta para os goianos logo aos 5 minutos. Nervoso e vaiado, o Tricolor não se achava em campo e viu o Atlético Goianiense ter chances de acabar com o jogo - o que não teve competência para fazer.

Aliviado pela desvantantagem mínima, o Flu teve uma chance para empatar aos 13 da etapa final, mas Rafael Moura mandou para fora. Como desgraça pouca é bobagem, o Dragão ampliou aos 17 minutos em outro pênalti, sofrido por Davi Júnior e convertido pelo goleiro Márcio.

Neste momento, dado todo o contexto da história não seria exagero dizer que a fatura estava liquidada, já que o Fluminense, além de não fazer, tomou dois gols, certo? Errado. Há outra máxima do futebol, de que dois a zero é um placar perigoso ainda mais contra um time de guerreiros.

Aos 37, enfim, o Fluminense acordou. Rafael Sóbis entrou no jogo para ser novamente decisivo. Aos 37, o atacante, que entrou no decorrer da partida, tabelou com Rafael Moura e, de fora da área, bateu colocado para descontar.

Na NBA, os narradores dizem que um jogador fica "on fire" (em chamas), quando entra em uma fase boa na partida. Pois é, esse era Sobis. Aos 42 minutos, ele novamente fez boa jogada na área e, no rebote, empatou o jogo.

A partir daí, tudo era possível, até mesmo uma redenção. Lembram de Rafael Moura, aquele que perdeu o pênalti antes do segundo gol? Pois é. Mariano cobrou falta e, de cabeça, ele colocou no fundo do gol, se redimindo e garantindo a vitória do Fluminense, suada, sofrida, mas do jeito que a torcida gosta. As vaias? Viram gritos: "Guerreiro. Guerreiro. Time de Guerreiros".


Fonte: Rádio Jovem Pan
 

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