Sábado, 27 de outubro de 2012 - 06h10
Durante anos, quando dirigiu o São Paulo, o técnico Muricy Ramalho teve no goleiro Rogério Ceni um dos seus “homens de confiança” dentro do grupo tricolor, campeão brasileiro por três anos consecutivos: 2006, 2007 e 2008. Apesar disso e da admiração pelo capitão são-paulino, o treinador do Santos não aprovou a atitude de Ceni, que pediu uma substituição para Ney Franco, comandante do Tricolor Paulista, durante o empate com a LDU de Loja-EQU, na última quarta-feira, no Morumbi, pela Copa Sul-americana.
O experiente arqueiro pedia a entrada de Cícero como jogador de referencia na área, só que Ney optou pela entrada de Willian José, deixando Rogério Ceni desesperado. No final, a equipe paulista segurou o resultado e garantiu vaga na etapa seguinte da competição internacional.
Mas, na visão de Muricy, a atitude de Ceni foi errada. “Também não gosto. Nem durante o jogo, nem no intervalo. Por isso que nesse negócio do diálogo, é até certo ponto, porque senão o jogador começa a mandar nas coisas. Claro que você precisa ouvir o atleta, perguntar o que ele está achando, o que está sentindo, mas nunca perguntar o que faço, O técnico está lá para escalar”, afirmou.
Caso algo semelhante acontecesse com ele, o técnico santista destacou que o problema poderia ser resolvido de uma maneira diferente – Ney Franco repreendeu Ceni publicamente e, após a reapresentação do elenco tricolor, o tema foi dado como encerrado.
“Comigo isso nunca aconteceu e se acontecer, pode ter certeza que a resposta vem forte. Existe diálogo até certo ponto, porque tem hierarquia”, comentou.
Ainda no mesmo assunto, Muricy Ramalho foi questionado sobre a atitude do ex-maestro alvinegro, Paulo Henrique, na decisão do título paulista de 2010. Na ocasião, o então técnico do Santos, Dorival Júnior, iria sacá-lo para a entrada do zagueiro Bruno Aguiar. Porém, Ganso se negou a deixar o jogo, forçando Dorival a substituir outro jogador. No final, o Peixe foi campeão e o ato do meia, agora no Tricolor Paulista, foi exaltado pela torcida, na época.
“Eu iria jogar com 12, porque o meu (jogador) iria entrar. Ninguém gosta de sair, mas o técnico tem o direito de mudar as coisas. É hierarquia, meu filho. Na hora de fechar a conta, o treinador é o primeiro a ser mandado embora. Jogador joga e o técnico escala. Simples!”, encerrou.
Fonte: Gazeta Esportiva
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