Sábado, 13 de outubro de 2012 - 10h22
próxima sexta-feira, Gilson Kleina completará um mês no comando do Palmeiras. E ainda não conseguiu resolver o que detectou ser o principal problema do elenco: o nervosismo. Embora tenha dito há uma semana que a ansiedade acabou, logo após vencer seus três primeiros jogos no clube, toda a prejudicial tensão ficou clara nas derrotas para São Paulo e Coritiba.
O discurso de que os nervos estão controlados, adotado pelo técnico antes de levar 3 a 0 no Morumbi no último sábado, já mudou após o 1 a 0 a favor do Coxa na quinta-feira. “Estamos tentando blindar o nervosismo, passamos tranquilidade para eles terem confiança. Mas cada um assimila de uma maneira”, argumentou o técnico.
A tentativa do treinador é fazer seus atletas perceberem que, durante as partidas, o ambiente não é tão ruim – em Araraquara, por exemplo, o apoio das arquibancadas foi intenso até os 35 minutos do segundo tempo. “O torcedor jogou junto, então não há razão para ficar nervoso, isso não vai levar a nada”, apontou.
Fonte: Gazeta Esportiva
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