Domingo, 15 de junho de 2014 - 00h01
A Arena Pernambuco reservou um novo revés para o Japão. Se na Copa das Confederações a equipe asiática protagonizou uma das melhores partidas do torneio mas saiu derrotada de virada pela Itália, por 4 x 3, na Copa do Mundo os japoneses caíram diante da Costa do Marfim.
Em dois cruzamentos da direita do ataque feitos por Aurier num intervalo de dois minutos, aos 19 e aos 21 minutos do segundo tempo, os africanos viraram o duelo em gols de cabeça de Bony e Gervinho. Até então, a partida vinha sendo liderada pelo Japão, que abriu o placar aos 16 minutos da primeira etapa, numa bela finalização de perna esquerda na entrada da área.
Com o resultado, a Costa do Marfim se iguala em pontos com a Colômbia na liderança do Grupo C, com três pontos. Os sul-americanos levam vantagem no saldo de gols, já que venceram a Grécia por 3 x 0. Na próxima rodada, a Costa do Marfim enfrenta a Colômbia no dia 19 de junho, no Estádio Nacional de Brasília. Japão e Grécia duelam no mesmo dia, na Arena das Dunas, em Natal.
Gritos de “Nippon”, um alto e incessante batuque africano, tudo isso misturado aos grito de torcidas locais. A primeira partida da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 em Recife foi marcada pela diversidade cultural e pela alegria das torcidas. Um caldeirão cultural de 40.267 mil pessoas típico das terras brasileiras.
Maioria entre os torcedores, os japoneses chegaram paramentados. Adereços para cabeça, traje de samurai, pinturas no rosto, tudo para deixar o estádio com a cara do Samurai Azul. O empresário Hayashida Setsuo veio à cidade só para assistir à partida e vai deixá-la logo após o evento. “Depois do Recife eu vou passar no Rio para conhecer a cidade em um dia e logo volto para o Japão”, disse ele, que se divertia com o amigo fantasiado de cisne branco. “Temos um festival onde todos vão fantasiados. Como o Brasil é o país do Carnaval, fizemos a brincadeira.”
O costa-marfinense Anselme N’Gbocho destacou o acesso ao estádio como ponto positivo. “Estou gostando da experiência, apesar da chuva. Recife é uma cidade legal e o acesso foi tranqüilo. Ver futebol aqui é gracioso”, comentou.
Apesar de poucos, os africanos não estavam sozinhos. Torcedores de outros países africanos e até brasileiros vestiram laranja para vir à Arena Pernambuco. O professor Deon Júnior passou nove horas em um ônibus de Fortaleza para o Recife só para assistir ao futebol de Drogba e companhia. “Desde 2006, quando jogaram Costa do Marfim e Argentina, eu me surpreendi muito com o futebol deles e hoje estou realizando um sonho. Em Fortaleza tem mais”, afirmou.
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