Sexta-feira, 4 de julho de 2014 - 15h33

Depois de perder para a Alemanha, um recado: "Pobre Brasil", diz a diretora da Aliança Francesa, Elisabeth Ranedo. A francesa, de 47 anos, preferiu fumar um cigarro e não assistir aos últimos minutos do jogo. De vez em quando, espiava o telão armado no anfiteatro da escola e repreendia aqueles que gritavam gol antes que ele fosse marcado: "Não pode gritar gol antes, não dá sorte". Deu azar.
A Alemanha ganhou da França por 1 a 0, no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. A seleção alemã passa para a fase semifinal e enfrentará o vencedor do jogo das 17h, disputado entre Brasil e Colômbia, em Fortaleza. "O jogo foi bom. Os alemães têm um nível excelente", reconhece Elisabeth.
A estudante franco-espanhola Sonia Eusébio, de 17 anos, perdeu na Copa do Mundo o segundo time para o qual torcia. "Quando a Espanha saiu, fiquei desesperada", disse. Pela mãe francesa, passou a torcer pela França. "Agora vou torcer para a Colômbia", brinca.
A partida teve altos e baixos, todos regados a vinho, pipoca e Richard, também chamado de patís - um licor à base de anis, típico do verão francês. Mas nem mesmo o vinho francês Baron D'Arignac deu sorte. A torcida estava animada até os últimos minutos. "Allez, allez", gritavam e impulsionavam o time a cada posse de bola.
Franceses sofrem com a derrota para a Alemanha e a despedida da Copa do Mundo
A brasileira Érica Boraschi, de 37 anos, entrou no coro francês. Servidora pública, ela apaixonou-se pela França há três anos. "Foi quando eu comecei a estudar a língua", conta. Entre gritos e palmas, ela manda mensagens de texto pelo celular para a amiga, Denise Alves, que mora em São Paulo e é igualmente apaixonada pelo país.
Érica diz que o Brasil não é opção de torcida: "Minha manifestação particular. Acho que o Brasil tem que investir em outros setores, estimular outros esportes. Damos muita ênfase ao futebol".
A opinião de Érica não é compartilhada pela francesa Caroline de Lelis. Com 38 anos, Caroline veio para o Brasil há seis anos para trabalhar no Instituto de Pesquisas Ecológicas (Ipê). Casou-se com o brasileiro Alexandre Goulart e teve um filho, Thiago, de 2 anos. Mãe e filho assistiram ao jogo pintados com as bandeiras da França e do Brasil, uma em cada lado do rosto. "Meu coração é dividido entre França e Brasil, agora é Brasil", disse depois do jogo em que a França deu adeus à Copa.
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