Sábado, 14 de junho de 2014 - 17h01
Apesar do entusiasmo pela maior vitória da Colômbia na história das Copas, alguns dos torcedores do país que acompanharam a brilhante geração dos anos 90 são unânimes em afirmar que o time que fracassou nos Mundiais de 1994 e 1998 era melhor. “Aquela foi uma geração privilegiada. Tinha craques como Rincón, Asprilla, Valderrama...”, afirma Mauricio Botero, 30, que brinca ser parente do famoso pintor e escultor de Medellín, sua cidade natal. “Deve ser algum parente próximo.”
Para ele, apesar da vitória, a seleção colombiana vai sentir a falta do atacante Falcão Garcia, do Monaco, principal estrela da geração atual. “É como se o Brasil jogasse sem o Neymar, a Argentina sem o Messi, Portugal sem o Cristiano Ronaldo. É o nosso craque”. Apesar disso, Botero acredita em boa campanha na Copa. “O time não é só o Falcão Garcia. Há outros bons jogadores. O time é equilibrado. Nosso goleiro [David Ospina, do Nice, da França] é muito bom, jogou bem por onde passou”, enumera.
Para o arquiteto Carlos Jimenez, 35, que veio ao Brasil com um grupo de amigos, o time de 1994, cuja principal façanha foi ter goleado a Argentina por 5 x 0, em pleno estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires, era “muito melhor individualmente”.
“Mas a geração atual joga mais como equipe. E isso é o mais importante no futebol atual”, analisa ele, que relativiza a falta que Falcão Garcia fará à equipe. “O time não é só o Falcão Garcia. Temos o Cuadrado, o Ibarbo, o Jackson Martínez, Teófilo [Gutierrez], o Quintero...”, afirma, citando até reservas da equipe.
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