Segunda-feira, 15 de março de 2010 - 06h28
Maria Ana Pereira da Silva Historias de uma seringueiraNos preparativos para o carnaval de 2009, precisamente no mês de janeiro, como presidente da Federação das Escolas de Samba de Rondônia, fui visitar o barracão onde estavam sendo confeccionadas as fantasias da escola de samba Armário Grande. Foi justamente numa dessas visitas que encontrei dona Ana uma senhora muito simpática, que após alguns segundos de prosa, fiquei sabendo que era rondoniense nata, uma vez que nasceu em Jacy Paraná, precisamente no seringal “Rio Branco” de propriedade da empresa amazonense I.B. Sabba e Cia Ltda. “Meu pai veio do rio Juruá pra Manaus e lá conseguiu emprego na I.B. Sabba”. Durante nossa conversa o que mais me chamou a atenção, foi quando perguntei sobre um cidadão que vivia caçando índio, justamente no território onde a família de dona Ana morava em Jacy Paraná, ela me disse que inclusive conheceu a mulher do cidadão em apreço, que foi morta pelos índios Araras. “Os índios não só mataram a mulher dele, mas comeram parte de seu corpo e deixaram apenas um toquinho”, além disso, prosseguiu dona Ana, “os Araras levaram uma filha do casal”. Para se vingar de tamanha atrocidade o seringalista passou a caçar os índios. Não os Araras mas, índio de qualquer tribo. “Ele dizia que só assustava, mas o povo falava que ele matava”.CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO ARTICULISTA DE OPINIÃO SÍLVIO SANTOS.
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