Quinta-feira, 28 de novembro de 2013 - 19h08
No último domingo (24), foi realizada a última etapa das eleições internas do PT, com a votação em segundo turno para escolha do novo presidente do Diretório de Porto Velho. Venceu a disputa por 349 a 209 votos Antonio Ferreira, o Ferreira, que representa um segmento que nunca esteve no comando do partido, provocando a maior mudança na história da legenda na capital.
Ferreira disputou com Diego Gimenez, que também vem de outro segmento interno, sem ligação com o grupo que tradicionalmente comandou a legenda por mais de uma década, tanto na capital quanto no Diretório Estadual. O deputado federal Padre Ton foi eleito presidente estadual do partido.
Em seu discurso da vitória, Ferreira conclamou a unidade e apontou as principais prioridades, como a reorganização interna do partido, a aproximação com a militância, a visão de reconquistar a prefeitura em 2016, eleger uma boa bancada de deputados estaduais e um deputado federal por Porto Velho, bem como a eleição de governador, que tem Padre Ton como pré-candidato e Dilma presidente em 2014.
Para o novo presidente do Diretório do PT de Porto Velho é preciso ter posições claras. "Se somos governo, vamos defender o governo, mas se somos oposição assim o seremos até as mudanças nos diretórios. Queremos a organização dos coletivos, setoriais e núcleos de base, com participação de todas as lideranças e dos movimentos sociais, sindicais e políticas do campo e da cidade, fortalecendo a participação das mulheres e jovem; além disso, a direção partidária tem que ir até onde a militância está".
Além da questão da presidência, que só foi definida neste segundo turno, a composição do Diretório Municipal, que tem trinta e seis membros, sendo que onze são da Executiva, foi definida na votação de primeiro turno realizada no dia 10 de novembro. Na composição do Diretório o grupo político interno Mensagem ao Partido, ligado ao deputado federal Padre Ton, ficou com 42% dos cargos e o Construindo um Novo Brasil (CNB), ligado a sindicalistas, a deputada Epifânia e aos vereadores do PT da Capital com 28%. Juntos os dois segmentos ficaram com 70% de participação no Diretório Municipal, representando uma ampla e profunda mudança. Os demais cargos ficaram 26% com o segmento Articulação Rondônia e 4% com o Movimento PT.
Apesar da disputa em âmbito municipal entre a Mensagem ao Partido e a CNB, na disputa para o Diretório Estadual os dois segmentos montaram uma chapa conjunta, que ficou com 55% dos cargos, e juntos com a chapa da Movimento PT, que teve 21% de participação, ligada ao deputado estadual Cláudio Carvalho e ao deputado federal Anselmo de Jesus, apoiaram a campanha vitoriosa de Padre Ton como presidente do PT em Rondônia. Essas duas chapas ficaram com 76% do Diretório, representando, também, uma ampla unidade e renovação no comando estadual da legenda. Os outros 24% dos cargos ficaram com a Articulação Rondônia, ligada a ex-senadora Fátima Cleide.
Ferreira repetiu a frase de Lula: "Nunca duvidem da capacidade de organização da classe trabalhadora", acrescentando, ainda, "renovando na militância a empolgação de que a luta continua".
Fonte: Mara Paraguassu
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