Quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013 - 10h13
A prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria Municipal de Educação (Semed), homenageou os professores Francisco Marquelino Santana e Roberto Ataíde. Os educadores tiveram seus projetos aprovados no concurso “Aprender e Ensinar Tecnologias Sociais”, realizado em nível nacional pela Fundação Banco do Brasil em parceria com a Revista Fórum. A homenagem foi realizada no Teatro Banzeiros, na tarde de ontem quarta-feira (20).
O vice-prefeito de Porto Velho, Dalton Di Franco, o secretário municipal de educação, Marcos Rocha e o gerente de mercado do Banco do Brasil, Rodrigo Nogueira participaram da solenidade. Na ocasião, cada um dos educadores recebeu como prêmio um tablet (computador portátil). O projeto deles concorreu com cerca de cinco mil trabalhos de todo o Brasil. Caso sejam os vencedores na etapa nacional, participarão da fase internacional, na Tunísia.
Dalton Di Franco enalteceu os professores pela iniciativa de buscar a aplicação de novas tecnologias sociais com objetivo de melhorar a vida das pessoas. Também destacou o trabalho realizado pela Fundação Banco do Brasil, que busca não apenas descobrir novos talentos, mas sobretudo valorizá-los por suas ideias inovadoras. “Todos estão de parabéns”, ressaltou.
Além de parabenizar os professores, Rodrigo Nogueira declarou que o objetivo do prêmio é solucionar projetos que apresentem ideias e propostas que possam ampliar a cultura e o alcance da educação no Brasil. Outro ponto importante, na visão do representante do Banco do Brasil, é que o concurso motiva os educadores a valorizarem o que é seu e não ignorar o que há de bom em sua comunidade.
Projetos
Francisco Marquelino, lotado na Escola Municipal 13 de Maio, no distrito de Extrema, próximo da fronteira com o Acre, apresentou o projeto intitulado “Coral do Jeito da Gente”, cujo objetivo é combater o preconceito linguístico. O professor ensina aos alunos o que chama de “língua entrelaçada”. Com isso, os integrantes do coral aprendem as músicas utilizando ao mesmo tempo o português e o Kaxarari, que é a língua falada por uma tribo do mesmo nome que habita a região.
Por sua vez, Roberto Ataide apresentou projeto que prevê a construção de um viveiro de plantas ornamentais nativas. Utilizando os conhecimentos dos moradores do distrito de Abunã, também sentido Acre, pretende cultivar as espécies na própria escola e depois expandir para comunidade, com foco na geração de renda e melhoria da qualidade de vida da população.
Fonte: Augusto José
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