Sexta-feira, 19 de setembro de 2025 - 14h04

A Escola Municipal de Educação
Infantil (EMEI) Encantos do Mutum, localizada no distrito de Nova Mutum Paraná,
enfrenta uma situação crítica que preocupa a comunidade. Inaugurada em 2012, a
unidade foi construída com recursos de compensação social da Usina Hidrelétrica
Jirau e representou um marco importante para a educação infantil da região.
O prédio, com área de
aproximadamente 1.200 m², dispõe de seis salas de aula, sala de professores, brinquedoteca,
refeitório, cozinha, secretaria, sala de leitura, além de sistema de tratamento
de esgoto, drenagem pluvial e demais dependências planejadas para garantir
conforto e segurança às crianças. O investimento à época ultrapassou R$ 1
milhão.
No entanto, em 2025, a realidade da escola é alarmante. Sem qualquer reforma ou manutenção significativa desde a sua inauguração, a estrutura encontra-se em estado de degradação, oferecendo riscos à segurança dos mais de 100 alunos de dois a cinco anos que hoje frequentam a unidade. Problemas como infiltrações, instalações elétricas expostas, banheiros comprometidos e desgaste das áreas comuns têm gerado grande preocupação.

No entanto, em 2025, a realidade da escola é alarmante. Sem qualquer reforma ou manutenção significativa desde a sua inauguração, a estrutura encontra-se em estado de degradação, oferecendo riscos à segurança dos mais de 100 alunos de dois a cinco anos que hoje frequentam a unidade. Problemas como infiltrações, instalações elétricas expostas, banheiros comprometidos e desgaste das áreas comuns têm gerado grande preocupação.
Diante desse cenário, uma comitiva de pais se mobilizou para solicitar à Secretaria Municipal de Educação (SEMED) e à Prefeitura de Porto Velho providências urgentes para que a escola volte a oferecer condições dignas para a aprendizagem e o bem-estar das crianças.

Para a mãe Maria Silva, que tem uma filha matriculada na escola, a situação é insustentável:
"Nós entregamos nossos filhos todos os dias com o coração apertado. O prédio está deteriorado, os banheiros são precários e as salas apresentam rachaduras. As crianças merecem estudar em um ambiente seguro e acolhedor."
O pai João Pereira, também integrante da comissão, reforça o pedido:
"Já se passaram mais de dez anos desde a entrega da escola e nunca houve reforma. O espaço que era para ser referência na educação infantil na nossa região como foi na inauguração hoje preocupa. Pedimos que a Prefeitura e a SEMED olhem com atenção para a nossa comunidade."
A comunidade escolar aguarda retorno do poder público e cobra um plano imediato de recuperação da unidade, de modo a garantir a continuidade do atendimento educacional sem riscos à integridade física das crianças.
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