Sexta-feira, 24 de outubro de 2014 - 07h29
“Isso é aquela escola? Nossa, tem estilo de faculdade!”. Foi assim que reagiu a dona de casa, Marinete Santos, ao passar nesta quinta-feira (23) em frente à Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Murilo Braga, que depois de 50 anos e totalmente deteriorada foi reconstruída e reinaugurada no final de setembro. A escola que chama a atenção pela beleza arquitetônica, localizada na avenida Sete de Setembro, no Centro de Porto Velho, também tem seus encantos na parte interna e atrativos que servem como estímulo à aceleração da aprendizagem dos alunos.
De acordo com o vice-diretor, Vlademir Gomes, além do ensino regular, a Murilo Braga trabalha com vários projetos no contra-turno, como o Mais Educação, com aulas de violão, teclado, reforço de matemática e português, coral, judô e outras atividades desportivas; Salto, desenvolvido numa parceria com a Fundação Roberto Marinho, que serve para corrigir as distorções entre a série e a idade do aluno; o Convida, que trabalha a questão do meio ambiente, com o reaproveitamento de peças, como por exemplo, calotas de carros, para a confecção de flores, que agora embelezam a área interna da escola, podendo ser contempladas pelo público externo através da abertura do muro da escola; entre outras atividades que fazem com que o aluno permaneça mais tempo na instituição, com direito a alimentação (almoço e lanche).
Para 2015, segundo Vlademir Gomes, a proposta é que sejam inseridos na grade escolar o Tabuadão, para aperfeiçoamento da matemática; Salas Temáticas, seguindo o modelo norte-americano, em que ao invés do professor são os alunos que se deslocam de uma sala para outra sempre que a disciplina for diferente; bem como, implementar o estímulo à leitura nas horas vagas e o xadrez.
Ingrid Brasil, 15 anos, do 1º Ano do Ensino Médio, contou que sempre gostou da Murilo Braga, onde estuda desde os seis anos, mas acredita que agora, com a estrutura moderna, ficou bem melhor. “O que mais me atrai são as aulas. Os professores também são muito bons, mas a aprendizagem depende também do interesse do aluno”, disse a aluna do bairro Cuniã, que pretende cursar biomedicina ou jornalismo.
Para Priscila Kimberly, 14, do 9º Ano do Ensino Fundamental, moradora do bairro Areal-Centro, a escola está bem melhor do que quando se matriculou no 5º Ano e teve que se mudar depois para as obras de reconstrução em 2011. “Tudo ficou diferente de quando cheguei aqui. Mas com certeza está bem melhor”, afirmou a estudante, que já definiu a engenharia civil como sua profissão.
Apesar de a escola ter sido ampliada, o vice-diretor disse que não se trabalha ainda com a possibilidade de aumento das vagas, devido aos vários projetos desenvolvidos em salas diferentes para os 600 alunos, além dos dois laboratórios de informática e um de ciência e biologia. Todos os laboratórios são dotados de tecnologia moderna, que levaram à adoção de mais um projeto, o de Coleta de Lixo Eletrônico.
Fonte: Ascom
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