Segunda-feira, 26 de maio de 2014 - 16h11
A carreira de Maria Josinete Batista na educação começou bem cedo; com apenas 17 anos era professora. Maria é servidora da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) há quase 30 anos e garante que não há lugar melhor na área que dentro da sala de aula. “Saber que eu contribuí para o crescimento do aluno, não tem nada igual. Já tive chefes que foram meus alunos, e fico orgulhosa disto”, afirma.
Josinete nasceu em Remigio, interior da Paraíba (PB), e aos 17 anos se tornou professora municipal, lecionando para turmas de séries primárias. Aos 19, quando se formou em letras português e inglês, passou a dar aulas para alunos do 5º ano do Ensino Fundamental até ao 3º ano do Ensino Médio.
Em 1984, a servidora se mudou para Porto Velho. Maria lembra que naquela época não havia concurso para professor na esfera estadual e que foi chamada para atuar em escola. “Eu cheguei no domingo e na segunda já estava trabalhando”, conta.
Inicialmente, Josinete dava aulas de português na Escola Estadual Getúlio Vargas no período da tarde e, durante a noite, lecionava na Orlando Freire. Dois anos após, Maria se dedicou a dar aulas apenas na Escola Orlando Freire, onde atuou até 2008, ensinando português e inglês para os estudantes do Fundamental e Médio.
A servidora passou a atuar na então Coordenação de Esporte e Cultura (CEC) da Seduc. Maria lembra que ajudou a implantar o programa Mais Educação, onde os alunos têm atividades no período contrário da aula regular, e o Escola Aberta, o qual abre as portas da escola nos finais de semana para os alunos.
Hoje, Josinete trabalha no setor responsável pela Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Programa Brasil Alfabetizado e acredita que continua contribuindo com o repasse de conhecimento. “Eu vejo o Brasil Alfabetizado como uma continuação da escola. Me sinto muito fazendo este trabalho”, considera.
Para a servidora, a melhor coisa de ser professora é ter o reconhecimento dos alunos. “Depois de quase 10 anos, um ex-aluno meu chegar, falar que se lembra de mim e dizer que eu fui uma ótima professora é maravilhoso. O reconhecimento de aluno é tudo”, conclui.
Fonte
Texto: Halex Frederic - Assessoria Seduc
Fotos: Quintela
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