Segunda-feira, 18 de março de 2019 - 19h02

Parlamentar informou que indicará ao Governo
implantação de Plano Estratégico de Segurança nas escolas públicas do Estado
O presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) se reuniu com o secretário de Estado da Educação, Suamy Vivecananda Lacerda Abreu no início da tarde desta segunda-feira (18). Os deputados Jair Montes (PTC) e Cássia Muleta (Pode) também participaram da reunião.
Dentre os assuntos tratados
no encontro, Laerte anunciou a indicação que fará ao Poder Executivo referente
à formulação e instituição de um Plano Estratégico de Segurança nas escolas da
rede pública estadual.
Para o presidente, o
recente caso de terrorismo ocorrido em uma escola de Suzano, em São Paulo,
coloca as autoridades em estado de alerta total.
“A ideia é que policiais
militares da Reserva sejam especialmente convocados e integrados a um
determinado comando de policiamento, com a missão específica de garantir a
segurança interna nos estabelecimentos de ensino”, explica o presidente.
De acordo com a
propositura, a Seduc e a Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania
deverão formar uma parceria técnica, visando o aproveitamento dos policiais
militares, atendendo requisitos como a realização de um novo processo de
requalificação, de exames psicológicos e que efetivamente sejam aproveitados
aqueles que, após a aposentadoria, não estejam respondendo a processo criminal.
A criação e implantação do
Comitê Interno de Segurança da Escola, composto por professores, alunos, pais,
direção e comunidade também deverá ser uma das medidas a serem adotadas com o
objetivo de auxiliar na dinâmica da cultura da paz e da não violência.
“Além de promover
orientações que contribuirão para uma melhor vigilância interna das escolas”,
ressalta o presidente.
À Seduc caberá a missão de
supervisionar as ações do Comitê Interno de Segurança da Escola, promover
campanhas educativas, intervir diretamente junto aos organismos de segurança
quando da ocorrência de infrações internas ou de ameaças externas, além de
constituir um protocolo específico de conduta, diante de eventuais cenários que
ameacem de forma coletiva a segurança de alunos, professores e demais
servidores.
“É preciso que o Governo
adote modificações e adaptações no planejamento das suas ações na área de
segurança, uma vez que, as escolas tornam-se alvo preferencial para eventuais
atentados e outras práticas criminosas”, destaca o presidente.
Um trabalho conjunto com a
Polícia Civil, visando o trabalho de inteligência e investigativo, a partir de
ocorrências sinalizadoras no ambiente interno ou externo das escolas também
deverá ser adotado como medida do Plano Estratégico de Segurança.
“A paz nas escolas dever ser uma constante”,
conclui o parlamentar.
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