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Educação

Estudantes do Júlio Guerra já contam com salas refrigeradas



A partir desta semana os estudantes da escola estadual Júlio Guerra em Ji-Paraná já desfrutam do frescor nas salas de aulas. Todas as salas de aulas receberam centrais de ar condicionado e os equipamentos estão funcionando em perfeitas condições.

“Não há razões para reclamações. Está tudo funcionando perfeitamente”, abrevia o secretário regional Romildo Pereira, que enviou uma equipe de técnicos para verificar e corrigir possíveis pequenas pendências na execução do projeto de eletrificação da escola, o Eficiência Energética. Na semana passada uma estudante fez um protesto em vídeo numa rede social relatando que havia demora no serviço.  

O programa Eficiência Energética, do governo do estado, tem a finalidade de readequar as instalações elétricas da escola deixando reserva técnica de energia suficiente para ampliação dos colégios nos próximos 20 anos. Além desta ampliação, o programa também contempla as escolas com climatização das salas de aulas.

Todo o programa é executado pela administração direta. “A escola adquire o material necessário e a Secretaria Executiva Regional entra com a mão de obra”, explica o secretário regional Romildo Pereira, que, pelo Programa do Governo, já resolveu os problemas elétricos das escolas Gonçalves Dias, Lauro Benno, JK, Beatriz Ferreira e Marechal Rondon.

No Marechal Rondon, por exemplo, os serviços foram executados em 2012, três anos após as centrais de ar condicionado ter sido instaladas e não funcionado por falta de capacidade técnica de energia. As equipes do governo do estado estão trabalhando atualmente na escola Nova Brasília. Os colégios 13 de Maio, José Francisco e São Francisco, segundo informações, serão os próximos a ser contemplados com o Eficiência Energética.

Em quantidade de alunos, o Júlio Guerra é o terceiro maior colégio da rede estadual em Ji-Paraná, com 1130 estudantes nos ensinos Fundamental e Médio nos três turnos. Desde que foi fundado, as salas de aulas receberam apenas ventiladores. Só este ano elas foram climatizadas. “Esta escola tem mais de trinta anos, já foi ampliada várias vezes, mas a energização era a mesma desde a inauguração”, relata a diretora Neuza Tavares.

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