Terça-feira, 15 de janeiro de 2013 - 15h23
O prédio no Iata foi construído há mais de 12 anos e destinava-se ao curso de turismo, que não teve êxito. A estrutura foi abandonada e tornou-se um “elefante branco”, um tipo de construção onde o dinheiro público se perde sem nenhum retorno para a sociedade. “O que quero é salvar esta obra degradante”, destacou o governador.
O terreno é da União, o prédio foi construído com recursos da Suframa, cuja prestação de contas não foi concluída. O Estado não tem nenhuma responsabilidade, mas quer contribuir para que o local seja ocupado e que gere benefícios para o cidadão. A previsão, segundo o governador, é que entre abril e maio o Departamento de Obras e o DER comecem a executar algumas melhorias no Iata, como a reforma do posto de saúde, asfaltamento, entre outros, por isso é importante a definição para o imóvel abandonado.
De acordo com Berenice Tourinho, a Unir não pode tomar nenhuma decisão sem a anuência do Conselho Superior, e considerou o prazo até maio insuficiente para medidas administrativas. Uma parceria entre o governo do Estado e a universidade não está descartada. Ambos poderão desenvolver projetos comuns, visando não só a recuperação, como também a utilização do imóvel. Segundo o governador, “dói muito ver o prédio como está”.
Também participaram da reunião, a procuradora federal, Maisa Maltez; a procuradora-geral do Estado, Maria Rejane Sampaio Vieira; o secretário-adjunto da Casa Civil, Edvaldo Soares, entre outros.
Fonte: Alice Thomaz / Decom
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