Quarta-feira, 18 de abril de 2012 - 19h01
O senador Ivo Cassol esteve presente à reunião da bancada federal com o ministro da Educação, Aloísio Mercadante e a nova reitora da UNIR, a professora Maria Berenice Tourinho, na tarde desta quarta-feira na Câmara dos Deputados, em Brasília.
Cassol e os deputados presentes fizeram um relato da lamentável situação em que se encontram os diversos campi da Universidade Federal de Rondônia, não só na capital como também no interior. O senador foi enfático ao cobrar do ministro, e depois apoiado pela nova reitora, para que não transforme novamente a UNIR em cabide político para beneficiar candidatos e candidatas a qualquer tipo de cargo, especialmente neste ano eleitoral, onde buscam espaço para aparecer perante os eleitores, mas que nada fizeram pela população. “Chega de aparelhamento político, a UNIR é uma instituição renomada e merece ser tratada com respeito pelos governantes e seus administradores. A nova reitora terá todo meu apoio para que a nossa universidade se transforme num modelo de ensino e não num cabide em empregos e local de maracutaias”, disse Cassol.
A própria professora Maria Berenice solicitou ao ministro Mercadante que apoie a universidade e não faça da UNIR um aparelhamento político. Ela foi informada pelo próprio ministro, durante a reunião, que o decreto da nomeação havia sido assinado pela presidente e será publicado no Diário Oficial desta quinta, dia 19.
Cassol participa de entrevista
ao vivo na ALL TV Amazônia
Entrevistado ao vivo no final da tarde desta quarta-feira pelo jornalista Gerson Costa na ALL TV Amazônia, a Tv do site jornalístico rondoniagora.com, o senador Ivo Cassol reafirmou sua opinião em relação à transposição: o Governo Federal não tem a menor intenção de transpor os servidores e vai continuar enrolando enquanto puder o povo do estado de Rondônia.
E foi além: Cassol confirmou que o que vai emperrar agora é a questão dos aposentados, e explicou porque. Durante a legislatura passada, o projeto da transposição foi alterado para beneficiar os servidores que já haviam se aposentado pelo Governo do Estado. Este parágrafo foi vetado pelo presidente Lula e deixou claro que a União não quer assumir este ônus. Para tanto vai dificultar o quanto puder, e o próximo problema a ser levantado será a questão dos repasses do Iperon.
Cassol explicou que de 2003 à 2010, enquanto ele foi governador, os repasses foram feitos em dia, mas de 2003 para trás existe um rombo de cerca de R$ 3 bilhões de reais, praticamente metade do orçamento do estado de um ano, e o Governo Federal não vai assumir, pois é fruto da irresponsabilidade de governos anteriores. Como a União não vai assumir este custo, toda a transposição poderá ficar comprometida, mesmo para os que foram admitidos até 1987, a menos que o Governo Federal mude de idéia e assuma uma dívida que não é dele.
“É preciso ficar claro para os servidores e para o povo de Rondônia que se o Governo Federal quisesse já teria feito a transposição. Eu quando fui governador tentei de todas as formas, dei todo apoio e continuo pressionando aqui em Brasília. E agora que estamos em ano eleitoral é que não vai faltar político e nem candidata querendo enganar os servidores mais uma vez com a conversa mole que a transposição vai acontecer, é só esperar prá ver”, afirmou Cassol ao fim da entrevista.
Fonte: Marco Antônio
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