Terça-feira, 29 de abril de 2025 - 17h45
Sim, você leu certo, acredite!
Em um cenário de constantes aumentos nas tarifas de energia
elétrica, os pequenos empresários enfrentam um desafio cada vez maior para
manter a saúde financeira de seus negócios. Atento a essa realidade, o
Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI) foi em busca de alternativas que
aliviem o bolso dos empreendedores. E encontrou uma solução que promete
transformar o mercado. Por meio de uma parceria com o SIMPI Mato Grosso, foi
firmada uma aliança estratégica com uma das cinco maiores integradoras de
energia limpa do Brasil, empresa que atua há mais de sete anos no setor e
possui vasta experiência em soluções sustentáveis. O destaque é uma proposta
diferenciada para implantação de energia solar no telhado, sem necessidade de
investimento inicial por parte do empresário. O modelo funciona de forma
simples e acessível: o empreendedor reduz em até 30% os custos com energia
elétrica, sem arcar com despesas de projeto, instalação, manutenção ou seguro
dos painéis solares. Todos os cuidados técnicos ficam sob responsabilidade da
integradora, incluindo a manutenção e a proteção dos equipamentos durante toda
a vigência do contrato, que pode ser de 6, 8 ou 10 anos. Ao final desse
período, a usina solar é transferida gratuitamente para o cliente, que passa a
ser o proprietário do sistema. O projeto é viabilizado com o apoio de um Fundo
de Investimentos internacional, que garante a segurança e a continuidade do
serviço durante o período contratual. Trata-se de uma oportunidade inédita no
mercado, oferecendo uma alternativa sustentável e econômica para os pequenos
negócios que sofrem com os altos custos da energia convencional. Empresários
interessados em reduzir suas despesas e apostar em energia limpa podem obter
mais informações diretamente com o SIMPI, que está à disposição para esclarecer
dúvidas e apresentar todos os detalhes desta iniciativa. Experimente um mundo
de possibilidades sem colocar a mão no bolso. Com a energia solar no telhado,
seu negócio economiza e ainda contribui para um futuro mais sustentável.
Assista: https://youtu.be/yc9KsAU6hfU
Imposto
de Renda 2025: Falta pouco para o prazo final
Com o prazo final de entrega da declaração do Imposto de
Renda se aproximando, Vitor Stankevicius, auditor e perito contador, chama a
atenção para um detalhe que muitos contribuintes ainda negligenciam: a
data-limite correta para a transmissão do documento à Receita Federal é 30 de
maio de 2025, e não 31, como se divulga em algumas fontes. Essa diferença,
aparentemente pequena, pode significar a perda da entrega tempestiva e
acarretar penalidades, razão pela qual o cuidado com os prazos deve ser absoluto.
Na visão de Stankevicius, tão importante quanto respeitar a data-limite é
garantir que todos os documentos e informações estejam corretos e completos
antes do envio. Ele destaca que aqueles que já fizeram a entrega devem agora
acompanhar o calendário de pagamentos das cotas do imposto ou, se for o caso,
aguardar a restituição, sempre atentos para eventuais correções ou atualizações
solicitadas pela Receita. Por outro lado, quem ainda não cumpriu essa obrigação
precisa agir com método: reunir todos os informes de rendimentos, especialmente
profissionais liberais, médicos ou quem teve múltiplas fontes de receita ao
longo do ano. Vitor alerta que estimar valores — prática comum entre aqueles
que ainda não receberam todos os informes — é um erro grave que pode levar o
contribuinte diretamente à malha fina. Segundo ele, valores de aluguéis,
lucros, pró-labores ou rendimentos financeiros devem ser baseados em documentos
oficiais, sob pena de desencontro de informações e necessidade de retificação
posterior. Além disso, despesas médicas e educacionais, bens adquiridos, como
imóveis e automóveis, e suas respectivas condições de compra devem ser
descritos de forma minuciosa na declaração, evitando inconsistências que chamem
atenção do Fisco. Outro ponto de atenção, conforme reforça o auditor, é a venda
de bens em 2024. Quem vendeu imóvel ou automóvel precisa estar atento à
possibilidade de apuração de ganho de capital, ainda que em automóveis essa
incidência seja menos comum. Para isso, Stankevicius recomenda o uso do
programa Ganho de Capital, disponibilizado pela própria Receita Federal, que
facilita o cálculo correto e a integração automática dessas informações à
declaração, minimizando riscos de erros e penalidades. Ao concluir, Vitor
Stankevicius ressalta que declarar o Imposto de Renda não deve ser encarado
como uma tarefa de última hora. Planejamento, organização documental e atenção
aos detalhes são fundamentais para garantir uma entrega segura e tranquila, sem
surpresas desagradáveis no futuro. Para ele, responsabilidade e precisão
continuam sendo as melhores garantias para o contribuinte atravessar esse
período com serenidade.
Assista: https://youtu.be/5lFt2JkVkkk
Inflação,
Câmbio e Dívida Pública são os indicadores que mostram o ritmo da atividade econômica
Entender o movimento da atividade econômica pode parecer
uma tarefa complexa diante da multiplicidade de dados e variáveis disponíveis.
No entanto, segundo o economista Otto Nogami, a leitura do cenário
macroeconômico pode ser feita de maneira mais objetiva a partir de três
indicadores fundamentais: inflação, dívida pública e taxa de câmbio. Em sua
análise, ele explica como essas variáveis formam o tripé capaz de medir a
temperatura da economia e antecipar seus desdobramentos. O primeiro pilar apontado
é a inflação, considerada o mais relevante entre os três. De acordo com o
economista, a inflação reflete diretamente a condução da política monetária,
revelando os desequilíbrios entre oferta e demanda. Quando os preços sobem de
forma persistente, o poder de compra das famílias é corroído, reduzindo o
consumo e impactando o bem-estar da sociedade. Para conter essa dinâmica, a
atuação do Banco Central torna-se essencial, com medidas destinadas a esfriar a
alta dos preços e preservar a capacidade de consumo das famílias ao longo do
tempo. Em seguida, Nogami destaca a dívida pública como um elemento crítico
para o equilíbrio econômico. Ele observa que, quando o governo gasta mais do
que arrecada, recorre à emissão de títulos públicos para financiar o déficit.
Embora esses papéis sejam atrativos para investidores, representam, no plano
macroeconômico, uma retirada de recursos que poderiam ser aplicados em
investimentos produtivos. Além disso, o aumento da dívida compromete a
capacidade do Estado de investir em áreas essenciais como infraestrutura,
educação, saúde, mobilidade e segurança, prejudicando a base para o crescimento
sustentável. O terceiro indicador analisado é a taxa de câmbio, cuja variação
reflete a confiança — ou a falta dela — dos investidores estrangeiros no país.
A saída de capital estrangeiro pressiona a moeda nacional, elevando o custo de
importações, especialmente de insumos intermediários fundamentais para a
produção industrial. O encarecimento dos custos de produção, por sua vez, se
traduz em aumento de preços para o consumidor final, realimentando o ciclo
inflacionário e afetando novamente o poder de compra das famílias. Ao integrar
a leitura desses três indicadores — inflação, dívida pública e câmbio —, Otto
Nogami mostra que é possível acompanhar de maneira consistente os sinais da
atividade econômica. Monitorá-los permite compreender como se desenham as taxas
de juros, o comportamento do Produto Interno Bruto e os movimentos futuros da
economia, oferecendo uma visão clara e antecipada dos rumos que o país pode
tomar.
Assista: https://youtu.be/vrniL2KdMGo
Política
Nacional da Micro e Pequena Empresa e do MEI traz avanços e fortalece o setor
O fortalecimento dos pequenos negócios no Brasil ganhou um
novo impulso com a celebração do primeiro ano do decreto que instituiu a
Política Nacional da Micro e Pequena Empresa e do Microempreendedor Individual
(MEI). Embora prevista desde 2006, por meio da Lei Geral, a implementação
efetiva dessa política começou a se concretizar apenas em 2024, representando
um avanço importante para o setor. O evento de comemoração, realizado em 1º de
abril com o apoio do Banco do Brasil e organizado pela Secretaria da Micro e
Pequena Empresa, vinculada ao Ministério do Empreendedorismo, reuniu diversas
autoridades e representantes do universo empresarial. Segundo o advogado Marcos
Tavares Leite, a cerimônia evidenciou o esforço conjunto entre o governo e
entidades representativas, especialmente o Sindicato da Micro e Pequena
Indústria (SIMPI), que teve participação ativa na elaboração da Política
Nacional. Para ele, o envolvimento do SIMPI, desde as primeiras discussões até
a assinatura do protocolo de intenções com o Ministério do Empreendedorismo,
foi essencial para garantir a aplicação dos princípios constitucionais que
asseguram tratamento diferenciado aos empreendimentos de menor porte. Essa
cooperação contempla ações estratégicas como o fortalecimento dos mercados regionais,
o estímulo à internacionalização, a capacitação empreendedora, a formalização
de novos negócios, a desoneração tributária, o incentivo à inovação e a
ampliação das alternativas de crédito e financiamento. Segundo o advogado,
esses eixos são fundamentais para garantir a sustentabilidade das MPEs e dos
MEIs e impulsionar sua competitividade no cenário econômico. Ele também reforça
a importância da responsabilidade socioambiental e da integração com práticas
de preservação ambiental como elementos essenciais para o fortalecimento das
atividades produtivas. A consolidação da Política Nacional deverá estimular
ainda mais a formalização de novos empreendedores, fortalecer a atuação dos
Microempreendedores Individuais (MEIs) e ampliar o espaço dos pequenos negócios
na economia nacional.
Assista: https://youtu.be/emJym1FOBAw
Abertas
1,4 milhão de novas Pequenas Empresas no 1º trimestre
Tivemos mais de 1,4 milhão de novos registros de MEI’s
Micros e Pequenas Empresas nos três primeiros meses deste ano. Os microempreendedores
individuais (MEIs) chegaram a 78% dos novos Cadastros Nacionais da Pessoa
Jurídica (CNPJs). Os dados são da
Receita Federal do Brasil, e indicam, ainda, um aumento de 35% no número de
MEIs em comparação com igual período de 2024, além de um crescimento de 28% nas
micro e pequenas empresas. Em março deste ano, o setor de serviços obteve o
melhor desempenho, com 63,7% do total de pequenos negócios abertos, seguido por
comércio e indústria da transformação.
Por regiões, a pesquisa aponta que Sudeste, Sul e Nordeste lideram a
abertura acumulada de pequenos negócios, sendo São Paulo, Minas Gerais e Rio de
Janeiro nas primeiras posições entre os estados. Segundo dados da Receita, o
país tem 47 milhões de pessoas à frente de algum negócio, formal ou informal.
Entre os fatores que justificam o indicador está o aumento na Taxa de
Empreendedores Estabelecidos, aqueles com mais de 3 anos de operação, que
saltou de 8,7%, em 2020, para 13,2% no ano passado. Com o resultado de 2024, o
Brasil avançou duas posições – da oitava para a sexta – no ranking de países
com a maior Taxa de Empreendedores Estabelecidos, na frente de países como
Reino Unido, Itália e Estados Unidos.
Assista: https://youtu.be/Rze5pcFsBfg
Sebrae assina Pacto Brasil pela Integridade Empresarial com CGU
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