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Segredos do chocolate: curso em Porto Velho revela o mundo de fabricar e vender chocolates


Segredos do chocolate: curso em Porto Velho revela o mundo de fabricar e vender chocolates  - Gente de Opinião

Você sabia que existem cidades no Brasil que prosperam com a produção de chocolate? É verdade! Essas cidades se destacam pela fabricação artesanal de deliciosos chocolates, e os turistas que as visitam vão em busca dessas iguarias únicas, feitas ali mesmo. Curiosamente, essas cidades não possuem plantações de cacau, mas isso não as impede de produzir chocolates de alta qualidade. Já em Rondônia, que é o terceiro maior produtor de cacau do Brasil e tem o melhor cacau para a fabricação de chocolate tem este atrativo a mais. É por essa razão que o Sindicato da Micro e Pequena Industria - Simpi  se uniu ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae,  para trazer para Porto Velho um curso especial sobre como fabricar chocolates.  Isso mesmo, agora você terá a oportunidade de descobrir todos os segredos do mundo da fabricação e comercialização de chocolates e com a amêndoas do cacau produzido em Rondônia. O curso será ministrado por Jhanne Franco, engenheira agrônoma com pós graduação em chocolataria, com realização da 1ª turma para os dias 3 a 7 de julho, e a 2ª para os dias  de 10 a 14 de julho, no Instituto Gastronômico das Américas - IGA. Durante esses dias, os participantes aprenderão técnicas e conhecimentos fundamentais para produzir chocolates incríveis, desde a seleção dos melhores ingredientes até as práticas de marketing para divulgar e vender seus produtos. Se você é um amante de chocolate ou tem interesse em empreender nesse ramo, não perca essa oportunidade única de mergulhar no universo do chocolate artesanal e descobrir como transformar sua paixão em um negócio promissor. Garanta sua vaga no curso e desvende os segredos desse doce mundo dos chocolates. 

Assista: https://youtu.be/On3kdoILaH4 

 

Avanços da Reforma Tributária  

A Reforma Tributária ainda está em debate na Câmara dos Deputados, mas com a previsão de alguns avanços. De acordo com o advogado Marcos Tavares Leite, a votação das PEC’s 45 e 110, dificilmente será concluída até o final deste primeiro semestre. No entanto, espera-se que haja uma aprovação geral da Reforma para, posteriormente, ser encaminhada ao Senado Federal, e concordância até o final deste ano. “É importante que a Reforma tributária seja aprovada ainda este ano, e com a respectiva regulamentação, bem elaborada, caso contrário, não poderá entrar em vigor em 2024”, disse. Mesmo assim, há o temor de aumento de carga tributária para alguns contribuintes, no entanto, Marcos Tavares Leite afirma que "mesmo que haja um aumento da alíquota na prática, se espera que a carga tributária ao contribuinte seja a mesma", diz. Segundo ele, isso deve acontecer por conta da redução da burocracia e do aproveitamento total de créditos tributários das operações anteriores, o que hoje, quando ocorre, é parcial. Logo, o SIMPI irá fiscalizar, participar e atuar para que realmente as mudanças ocorram na prática.  

Assista: https://youtu.be/z5XLIxg5gd8 

 

Pequeno, mas fortão: MEI injeta quase R$ 70 bilhões na economia  

O MEI (microempreendedor individual) movimenta quase R$ 70 bilhões por ano no país. Segundo pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com a FGV (Fundação Getúlio Vargas), esse incremento é estimulado pelo aumento de renda que os donos de pequenos negócios obtêm ao se formalizarem. Com o CNPJ, o MEI aumenta sua renda entre 7% e 25%. O levantamento ainda detectou que os empreendedores por conta própria formalizados há algum tempo, que são em quase sua totalidade MEI, têm rendimento médio de R$ 3.507,57. Já quem não é formalizado tem renda média de R$ 1.208,61. Parte dessa diferença se explica pela escolaridade maior do primeiro grupo. As horas de dedicação ao negócio também aumentam de uma média de 35h entre os não formalizados para 43,4h entre os que possuem um CNPJ, o que demonstra uma diminuição da “capacidade ociosa” da empresa promovendo um aumento direto na renda e na profissionalização do negócio. Desde o início da figura jurídica do MEI, cerca de 17,4 milhões de brasileiros tiveram em algum momento um CNPJ de Microempreendedor Individual, o que corresponde a 1 a cada 12 brasileiros. O levantamento mostra que houve um crescimento de cerca de 215% entre os anos de 2014 e 2022, quando o número de formalizados saltou de 4,6 milhões em 2014 para 14,6 milhões em 2022. 

 

Preocupante: nº de novas empresas cai 27,6%  

A quantidade de abertura de empresas no mês de abril foi de 296,5 mil, o número delas encerrando atividades atingiu 160,3 mil. O saldo final de novas e as que encerraram as portas foi de 136,1 mil, um resultado 27,6% menor em relação a abril de 2022. No acumulado de janeiro a abril a queda na comparação com o ano passado registrou 26,2%. Em 2022 foram abertas 805,7 mil empresas e em 2023 foram criadas 595 mil, ou seja, em números absolutos, 210,7 mil empresas a menos de um ano sobre o mesmo período do ano anterior. Segundo o MDIC, o Brasil encerrou o mês de abril com cerca de 21 milhões de empresas (21.020.285 empresas ativas). A maior parte é formada por microempreendedores individuais (69%), num total de 14,5 milhões. As Sociedades Limitadas (30%) somam aproximadamente 6,2 milhões. De acordo com o Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi), 76% das empresas afirmam que estão sendo prejudicadas pelas taxas de juros e, em média, 26% estão com uma ou várias despesas atrasadas. 

 

As três formas para o ingresso de recursos no caixa       

Nesta semana, o auditor e perito contador, Vitor Stankevicius, explica 3 formas de como as empresas podem perceber o ingresso de recurso no caixa, sendo elas: 1 – Emissão de nota fiscal de vendas de mercadoria/serviços → haverá ingresso de recursos, por meio de venda à vista ou a prazo; 2- Aumento no fluxo de caixa, com déficit de menos entrada do que saída de recursos , e isso proporcionará a ida até o mercado financeiro para captar recursos, pelas vias de empréstimos; 3- O próprio sócio faz um aporte de recursos, chamado de AFAC (adiantamento para futuro de aumento de capital) ou ainda faz um empréstimo à empresa; neste caso é importante haver um contrato de mútuo e conversar com advogado e contador da empresa, lembrando que há incidência de dois impostos: IOF e possivelmente o Imposto de Renda. 

Assista: https://youtu.be/--tI23fqzuI 

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