Quarta-feira, 26 de outubro de 2022 - 16h38

O Brasil gerou 278.085 postos de trabalho em setembro, resultado de
1.926.572 admissões e de 1.648.487 desligamentos de empregos com carteira assinada.
No acumulado deste ano, o saldo é de 2.147.600 novos trabalhadores no mercado
formal. Os dados são do Ministério do Trabalho e Previdência, que divulgou hoje
(26) as Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged.
O estoque de empregos formais no país, que é a quantidade total de
vínculos celetistas ativos, chegou a 42.825.955 em setembro, o que representa
um aumento de 0,65% em relação ao mês anterior.
No mês passado, o saldo de empregos foi positivo nos cinco grupamentos
de atividades econômicas: serviços, com a criação de 122.562 postos
distribuídos principalmente nas atividades de informação, comunicação e
atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas;
comércio, saldo positivo de 57.974 postos; indústria, com 56.909 novos postos,
concentrado na indústria de transformação; construção, mais 31.166 postos de
trabalho gerados; e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e
aquicultura, que criou 9.474 empregos.
Salário
Em todo o país, o salário médio de admissão em setembro foi de R$
1.931,13. Comparado ao mês anterior, houve decréscimo real de R$ 12,47 no
salário médio de admissão, uma variação negativa de 0,64%.
O ministro do Trabalho e Previdência, José Carlos Oliveira, disse que o
segmento da indústria continua crescendo, apesar de ter caído para a terceira
colocação na geração de empregos no mês. “Quando a gente fala de aumento de
número de postos de trabalho na indústria isso também quer dizer que,
inevitavelmente, no médio prazo, a média salarial do brasileiro vai aumentar,
porque a qualificação para se encaixar no trabalho na indústria é um pouco
maior e gera maiores salários”, explicou.
Por região
Todas as regiões do país tiveram saldo positivo na geração de emprego no
mês passado, sendo que houve aumento de trabalho formal nas 27 unidades da
federação.
Em termos relativos, dos estados com maior variação na criação de
empregos em relação ao estoque do mês anterior são Alagoas, com a abertura de
15.625 postos, aumento de 4,16%; Sergipe, que criou 5.131 vagas (1,78%); e
Pernambuco, com saldo positivo de 20.528 postos (1,55%).
Os estados com menor variação relativa de empregos em setembro, em
relação a agosto, são Rio de Janeiro, que criou 15.382 postos, aumento de
0,45%; Paraná, com saldo positivo de 12.920, alta de 0,44%; e Rio Grande do
Sul, que encerrou o mês passado com mais 10.254 postos de trabalho formal,
crescimento de apenas 0,39%.
Em termos absolutos, as unidades da federação com maior saldo no mês
passado foram São Paulo, com 61.167 postos (0,46%); Minas Gerais, com 23.723
vagas criadas (0,53%); e Pernambuco, com a geração de 20.528 postos (1,55%). Já
os estados com menor saldo absoluto foram Roraima, com 1.069 postos (1,55%);
Acre, com 752 novas vagas (0,81%); e Amapá, que gerou 739 colocações (0,97%).
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