Quarta-feira, 8 de julho de 2020 - 19h48
Numa reunião em videoconferências
e mensagens, os líderes globais realçaram a necessidade de uma abordagem ampla
ao impacto da pandemia de coronavírus, em contraste à “visão reduzida”, que
segundo o chefe da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Guy Ryder,
lançou o mundo do trabalho em uma “crise inédita”. A proposta foi enfatizada pelo secretário-geral
da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, na cúpula da OIT na
qual dezenas de chefes de Estado e governo se pronunciarão através de mensagens
gravadas, ao afirmar que “Sejamos claros: não é uma escolha entre saúde ou
empregos e a economia. Eles estão interligados: ou venceremos em todas as
frentes ou fracassaremos em todas as frentes”. Também o chefe da Organização Mundial da Saúde
(OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse à cúpula que o mundo tem a tarefa
especial de proteger os milhões de profissionais de saúde na linha de frente da
crise e que o sofrimento aumenta os casos de infecções e mortes. “Juntos, temos
a tarefa de proteger aqueles que nos protegem”, afirmou. A perspectiva do
mercado de trabalho global na segunda metade de 2020 é “altamente incerta”, e a
recuperação prevista não bastará para o emprego voltar aos níveis pré-pandemia
neste ano, disse a OIT na semana passada. A agência da ONU disse que a redução
das horas de trabalho mundiais foi “significativamente pior do que o estimado
anteriormente” na primeira metade do ano. E as perspectivas de aumento das
demissões e da pobreza devem se fazer sentir muito mais fortemente do que se
esperava antes.
Ilustração: Usina de Ideias.
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