Sábado, 16 de abril de 2011 - 17h29
Marli Moreira
Agência Brasil
São Paulo - Se a Copa do Mundo, prevista para ocorrer no Brasil em 2014, ocorresse este ano, a cidade de São Paulo, pelo menos no setor de hoteleiro, estaria pronto para receber os turistas e as delegações que participarão do evento esportivo mundial. Atualmente, a rede dispõe de 42 mil apartamentos e 105 mil leitos, o que seria suficiente para hospedar, sem atropelos, o número a mais de visitantes na cidade em função da principal competição do futebol internacional. A garantia é do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (Abih), Bruno Omori.
Ele informou à Agência Brasil que o tamanho do setor e a diversidade gastronômica existente na capital paulista se equiparam aos de outros grandes centros metropolitanos do mundo como Nova York, nos Estados Unidos, e Tóquio, capital do Japão. Na América Latina, São Paulo é a que tem a maior oferta de hospedagem, seguida pela cidade do Rio de Janeiro, com 28 mil apartamentos e Buenos Aires, na Argentina, com 18 mil unidades.
“São Paulo está entre as dez maiores rede hoteleira do mundo”, disse. “Tanto que é a única que pode sediar aqui as competição automobilística da Fórmula 1”. Ele observou que além disso, a exemplo do que ocorreu, em Joanesburgo, na África do Sul , durante a Copa do Mundo , caso faltassem vagas na capital , os visitantes teriam a opção de se deslocarem para os municípios próximos.
Omori citou, por exemplo, a cidade de Campinas, que fica a 100 quilômetros de distância de São Paulo, com bom acesso pelo complexo das rodovias Bandeirantes-Anhanguera e dotada de toda a infraestrutura necessária. Outro exemplo apontado pelo empresário, é Atibaia, que fica do lado norte da capital, com acesso pela Rodovia Fernão Dias, estrada que liga São Paulo a Belo Horizonte.
Perguntado sobre o aquecimento verificado, nos últimos dias, por conta da concentração de grandes feiras de negócios e shows musicais internacionais entre outros eventos, na cidade de São Paulo, o presidente da Abih disse que a situação do setor é de “equilíbrio” porque oscila momentos de ótimo desempenho com outros de movimento fraco. Segundo ele, no ano passado, a ocupação ficou na média de 70%, abaixo de Buenos Aires (76%), Tóquio (82%), Nova York (82%) e Paris (86%).
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