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Economia - Nacional

R$ 20 milhões para a compra da merenda escolar da agricultura familiar


Segundo o secretário de Produção, Lourival Marques, os produtores devem se programar para se habilitar ao fornecimento da alimentação. “O governo do Estado tem intenção de cada vez mais adquirir a produção local. Para tanto, precisamos que os produtores busquem produzir aquilo que as escolas necessitam para a composição das refeições diárias”, explica. Entre os produtos que são adquiridos estão a banana, pepino, tomate, abacaxi, bebidas lácteas, cheiro verde, couve, feijão, frango, limão e macaxeira.

Os recursos são do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), repassados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), que por sua vez abrange todas as escolas públicas e instituições filantrópicas do país, da educação infantil ao ensino de jovens e adulto.

Na manhã de ontem, terça-feira, 22, foi realizada uma reunião com associações e cooperativas de produtores familiares no auditório da Seaprof (Secretaria de Extensão Agroflroestal e Produção Familiar) para apresentação da Chamada Pública. O objetivo é tirar as dúvidas dos produtores que pretendem participar da concorrência.

O secretário adjunto de Educação, Railton Geber, lembrou que em 2009, quando o governo do Estado começou a comprar a merenda escolar da agricultura local eram apenas nove produtos. “Hoje definimos 48 produtos e ampliamos as escolas que passarão a receber esses produtos, incluindo, principalmente, as escolas rurais”, explicou.

Moradores da comunidade do Polo Agroflorestal Hélio Pimenta, localizado na estrada de Porto Acre, zona rural do municipio de Rio Branco, vivem quase que integralmente da agricultura. Plantios de abobora, melancia, banana um pouco de horta e criação de pequenos animais são as atividades desenvolvidas pelas famílias do local. A presidente da associação dos produtores, Élida Hilário Guimarães, afirma que devido aos investimentos públicos, inclusive para a compra da produção, é significativa a melhoria da qualidade de vida daquela comunidade.

Kleber Pinheiro, coordenador do departamento de Programas Complementares da Secretaria de Educação, defende a qualidade da merenda escolar distribuida nas escolas. Ele explica que os valores dos produtos estão na média de mercado e que mesmo sendo produtos perecíveis eles chegam nas escolas diariamente.

Fonte: Agência de Notícias do Acre /Terezinha Moreira

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