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Economia - Nacional

Produção industrial brasileira cresceu 3,9% em março


Agência O Globo A produção industrial brasileira cresceu 3,9% em março deste ano na comparação com igual mês do ano passado e 1,2% em relação a fevereiro, informa pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados ficaram acima das expectivas dos analistas que, em média, projetavam alta de 3,6% na comparação com 2006 e de 0,95% em relação a 2006. Nos primeiros três meses do ano, a indústria acumula crescimento de 3,8% em relação ao mesmo período de 2006 e de 1,2% sobre o últimos três mese de 2006. A taxa anualizada, indicador do crescimento dos últimos doze meses, foi de 2,7%, praticamente repete o resultado de fevereiro (2,8%). Nesta comparação com março de 2006, a indústria cresceu em 18 dos 27 ramos de produção pesquisados. Os melhores resultados positivos por ordem de importância foram de máquinas e equipamentos (15,5%), veículos automotores (8,2%), metalurgia básica (10,5%), alimentos (3,9%), máquinas para escritório e equipamentos de informática (23,9%) e indústria extrativa (5,6%) que, no conjunto, respondem por um impacto de 3,5 pontos percentuais. Entre as categorias de uso, ainda no confronto com março de 2006, a produção de bens de capital ( máquinas e equipamentos) superou em 12,7% a de igual mês do ano anterior, influenciada principalmente pelo crescimento de produtos associados às áreas de informática; transportes (aviões e caminhões); e de máquinas para fins industriais. A produção de bens intermediários e a de bens de consumo duráveis (ambas com 4,8%) também avançam acima do total da indústria, apoiadas no desempenho positivo de todos os seus subsetores, com destaque para produtos siderúrgicos e automóveis, respectivamente. O setor de bens de consumo semi e não duráveis (0,6%) foi o único que cresceu abaixo da média global, refletindo as pressões negativas vindas dos grupamentos de semiduráveis (calçados) e de outros não duráveis (medicamentos), Já alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (2,6%) e carburantes (6,2%) assinalam expansão. Em relação a fevereiro de 2007, houve aumento da atividade em 15 das 23 setores pesquisadas. Os maiores aumentos foram de veículos automotores (6,0%), seguido por máquinas e equipamentos (4,2%) e refino de petróleo e produção de álcool (2,3%). Vale mencionar que esse último setor mostra aumento pelo segundo mês, acumulando neste período ganho de 6,7%. A pressão negativa mais significativa veio da farmacêutica, com recuo de 8,8%.

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