Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016 - 17h11
Em Porto Velho, segundo a Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) das famílias, elaborada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-FECOMÉRCIO/RO em conjunto com a Confederação Nacional do Comércio-CNC, foi registrada uma alta de 3,6 %, em razão de que o ICF aumentou dos 81,4 pontos, em dezembro, para os 84,3 pontos de janeiro, mas, representa uma sensível queda da intenção de consumo de janeiro de 2015 que foi de 121,3 pontos (-30,5%). O lado bom é que é o segundo mês em que aumenta e que teve um crescimento bem acima da intenção de consumo nacional que cresceu apenas 1,3% em janeiro. Também a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) das famílias de Porto é maior 8,8% do que a média nacional, que foi de 77,5 pontos em janeiro. Também foi animador o fato de que todos os sete itens pesquisados tiveram desempenho positivo, mas, apenas Momento para Duráveis (8,2%), a Renda Atual (5,6%) e a Perspectiva Profissional (5%) apresentaram crescimento maiores seguido do Acesso ao Crédito (3,9%). Tanto a Perspectiva de Consumo (2,8%) quanto o Emprego Atual (0,7%) não cresceram muito. Vale ressaltar que cinco dos indicadores que formam a intenção de consumo se encontram com viés negativo (abaixo dos 100 pontos). INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS DE PORTO VELHO- Janeiro de 2016
Fonte: CNC/Fecomércio-Pesquisa Direta O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia, Raniery Araújo Coelho, afirmou que “Todo começo de ano eleva as expectativas das pessoas e aumenta a confiança no futuro. Mas, este movimento, típico de início de ano, precisa ser utilizado para que o governo tome medidas para aquecer a economia, pois, precisamos retomar o crescimento e a melhoria das condições dos negócios”. Segundo o Departamento Econômico da Federação do Comércio, de fato, a melhoria é momentânea e não se espera um aumento significativo dos negócios a curto prazo, exceto se houver uma sinalização melhor em termos de políticas monetária e fiscal ou apareçam medidas que aumentem a possibilidade de crescimento da atividade econômica ainda no primeiro semestre. |
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