Segunda-feira, 29 de julho de 2013 - 16h22
Para o governador Confúcio Moura, a industrialização é a alternativa para o pescado de Rondônia e o Estado vem buscando formas de garantir a comercialização do produto. O primeiro passo é a abertura de crédito a juros menores, pois todo o mundo tem interesse em conhecer o peixe da Amazônia e ele tendo certificação garante a procedência e qualidade.
“A partir desta reunião, vamos incentivar ainda mais o produtor de peixe rondoniense que anda esmorecido, para que acredite e produza ainda mais. Podemos também, com a recuperação de áreas degradadas, dobrar o rebanho do Estado em dez anos”, afirmou Confúcio.
Incrementos
De acordo com Álvaro Correa, chefe de Relações do BNDES com o governo, serão R$ 500 milhões investidos no Estado. “O foco principal são os piscicultores, mas há interesse também em vários segmentos do agronegócio”, comenta.
Há cerca de três anos foi realizado um estudo sobre as potencialidades do Estado, e nesta época a piscicultura já despontava como o melhor investimento. “A expectativa que temos aqui é fazer com que este potencial cresça”, conta Vitor Burns, gerente do Departamento de Relações com o Governo.
“Rondônia figurará nas próximas estatísticas como maior produtor de peixe do país. Serão 50 mil toneladas e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) possui mais de 3.000 produtores cadastrados para a atividade. Que continuem fazendo seu dever de casa da porteira de sua propriedade para dentro, porque o governo irá fazer o dele da porteira para fora”, afirmou o secretário da Sedes, Emerson Castro.
Empreendedorismo
Em Rondônia há 43 anos, Megumi Yakoyama, também conhecido como Pedrinho, da piscicultura Boa Esperança, em Pimenta Bueno, conta que começou a trabalhar com tambaqui em tanques há 32 anos. “Na época me chamaram de japonês louco”, brinca, “mas hoje, se tornou realidade. Nossa visão era para 30 anos e tínhamos que estar preparados”, afirma.
Pedrinho conta que há dez anos eles começaram a desenvolver um projeto de melhoramento genético da produção. “Para que sejamos não só os maiores, mas também os melhores em qualidade é preciso muito trabalho”, ressalta.
Fonte: Romeu Noé / Decom
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