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Economia - Nacional

Endividamento de PVH sobe pelo segundo mês consecutivo


Os resultados são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), feita pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Rondônia-FECOMÉRCIO/RO em parceria com a Confederação Nacional do Comércio-CNC  de março aponta que, pelo segundo mês consecutivo, o endividamento das famílias de Porto Velho sobe, embora levemente, pois, o aumento é de apenas 0,8%. Porém, por outro lado, as dívidas em atraso  tiveram um redução de -8% e as famílias que não terão condições de pagar suas contas tiveram uma queda de 4% para 2,6%, ou seja, -35% demonstrando que as famílias estão muito mais focadas no controle de seus orçamentos e no pagamento de suas contas. O tempo médio com pagamento em atraso em Porto Velho foi de 63 dias, março, enquanto o tempo médio de comprometimento com dívidas se situa em 6,4 meses. È preciso realçar que, mesmo alcançando o maior número de famílias endividadas este ano, o total de famílias endividadas (75.494) é menor -3,9% do que no mesmo mês do ano passado quando as famílias endividadas eram 75.572.

Endividamento e Inadimplência de Porto Velho

Síntese dos resultados Janeiro/Fevereiro/Março 2014 (Em %)

MESES

Janeiro

 Fevereiro

Março

Var %

Total de Endividados

 57,4

   62,9

     63,4

     0,8

Dívidas ou contas em atraso

 10,5

   12,5

     11,5

   -8,0

Não terão condições de pagar

   3,1

    4,0

      2,6

 -35,0

 Entre as famílias em atraso predominam as contas com atraso acima de 90 dias que são 56,2%; Em seguida vem as famílias com até 30 dias de atraso, que representam, em março, 31,8,2%  e as  famílias que tem dívidas entre 30 e 90 dias representam 12,0%.  O nível de renda das famílias com comprometimento de até 10% da renda foi de 22,2%. Entre 11 e 50% estão comprometidas as rendas de 51,3%, em novembro, e são 26,5% das famílias que tem um comprometimento acima de 50%.  A pesquisa mostra que, em março, os cartões de crédito continuam como a maior fonte de endividamento das famílias, com 49,2%. Logo em seguida aparece o endividamento com os carnês subiram de 36,3%. Depois surge o financiamento de veículos com 12,8%, seguido do crédito consignado, com 11,5% e o crédito pessoal com 10,3%. Considerando os problemas que a cidade tem passado com a cheia do rio Madeira os resultados foram considerados normais, considerando ainda a sazonalidade do comportamento do comércio.

Fonte: Ascom/Fecomércio
 

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