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Economia - Nacional

Empresários da construção civil estão menos otimistas com política econômica brasileira


Elaine Patricia Cruz
Agência Brasil

São Paulo – Caiu, em maio, o otimismo dos empresários do setor de construção civil em relação à política econômica brasileira. A pesquisa Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, divulgada hoje (25) pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela Fundação Getulio Vargas (FGV), apontou diminuição na percepção dos 228 empresários do setor sobre a condução da política econômica, passando de 52,8 pontos, registrados em fevereiro, para 48,4 pontos em maio. A pesquisa é divulgada a cada três meses.

Os dados da sondagem são dispostos em uma escala que varia de 0 a 100. Valores considerados abaixo de 50 podem ser interpretados como desempenho ou perspectiva negativa ou não favorável.

Os empresários entrevistados também disseram que estão menos otimistas com o desempenho de suas empresas, que passou de 55,7 pontos em fevereiro para 51,3 pontos em maio, e com a perspectiva de desempenho, que passou de 59,3 pontos para 54,7 pontos.

Para o Sinduscon, a queda nos resultados pode ser atribuída ao cenário macroeconômico. “Diante da desaceleração da economia como um todo e das incertezas crescentes quanto ao sucesso da política macroeconômica, o sentimento dos empresários do setor acabou sendo contaminado”, diz o sindicato.

A pesquisa apontou melhora no indicador de situação financeira das construtoras em todo o Brasil, ainda negativo, em torno de 43 pontos, mas apresentando um desempenho mais favorável em relação ao trimestre anterior, com queda de 14%. Isso se deve, segundo o sindicato, aos sucessivos cortes na taxa básica de juros.


 

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