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É hora de investir em novos sistemas de vendas + Lojas virtuais são uma boa aposta para o empreendedor


É hora de investir em novos sistemas de vendas + Lojas virtuais são uma boa aposta para o empreendedor - Gente de Opinião

O Brasil melhora, é hora de investir em novos sistemas de vendas

As redes sociais já fazem parte da rotina de muitos brasileiros. Em 2018, um levantamento divulgado pelo IBGE revelou que sete a cada dez brasileiros estão conectados à rede, e o celular é o aparelho mais utilizado para o acesso. Sendo assim, o micro e o pequeno empresário podem utilizar as mídias sociais a seu favor para alavancar o negócio. Entretanto, as redes sociais são essenciais para que alcance um público cada vez maior e, consequentemente, aumente as suas vendas.  Cada rede social possui uma funcionalidade diferente, cabe utilizá-las da melhor forma possível para conquistar ainda mais o público. Mas importante é em 1º lugar determinar o público-alvo que pretende atingir, e  dessa forma direcionar as publicações para um público específico de uma maneira mais eficiente. Algumas dicas são fundamentais para obter sucesso no negócio, confira:

No instagram, por exemplo,  o empresário pode mostrar a rotina do seu negócio através de fotos, vídeos, além de utilizar as hashtags para expandir o alcance da publicação.

Já o Facebook, também permite adicionar fotos, vídeos e fazer compartilhamentos e possui um baixo custo para divulgações, alcançando  muitas vezes de 3 a 5 mil pessoas com investimento de R$5.00.

O Twitter, por sua vez, é uma rede social bastante conhecida pela sua rapidez e interatividade, além do compartilhamento de informações em tempo real.

Mas se tiver dificuldade  em utilizar as novas  tecnologias saiba que o Simpi lançou o “Com a cara na net”, um programa de inclusão do micro e pequeno nas mídias sociais, que deixa tudo pronto para que você  na sua empresa utilize todos os sistemas.

 

Lojas virtuais são uma boa aposta para o empreendedor

O pequeno empreendedor deve ficar atento aos hábitos diários da população, o quanto se usa a tecnologia para resolver atividades e consumir serviços no dia a dia. O uso dos telefones celulares tem crescido consideravelmente.

De acordo com uma pesquisa do Ebit/Nielsen, cerca de 32% das transações foram feitas por smartphones, mas a estimativa é que em 2020 esse número deva crescer para 50% das compras.

Ou seja, possuir um e-commerce (loja virtual) é uma das boas apostas de negócios para um MEI aproveitar.

Os e-commerces são mais fáceis de serem abertos, exigem menos investimento e, certamente, custos mensais fixos bem menores que lojas físicas.

Além disso, uma outra vantagem é a possibilidade de administrar o negócio trabalhando em casa. Mas, se o microempresário tem dificuldades em trabalhar com novos sistemas, saiba que nos dias de hoje a criação e implantação da sua loja virtual é bastante facilitada, pois existem empresas que ajudam  a postar os produtos, receber pagamentos, faz o envio da mercadoria vendida por correio ou transportadoras, e a divulgar sua loja web gratuitamente por prazo experimental de 90 dias. Se quer implantar mas tem dificuldades em lidar  com novas tecnologias , procure o Simpi que faz para você.

 

É possível um MEI participar de licitações públicas? Quais os documentos  necessita?

Muita gente tem dúvidas, mas o microempreendedor individual pode participar ativamente de licitações públicas, mas o mercado de licitações oferece muitas oportunidades de licitações de baixa complexidade que MEIs podem participar, e com vantagens competitivas,  pois  seus impostos são menores e tem  custo reduzido nas suas operações o que  auxilia na hora de oferecer seu produto ou serviço com preço mais atrativo. Aquisições de produtos a pronta entrega, de serviços de manutenção e limpeza, entre outros, representam a maior parcela de licitações que são lançadas diariamente.  Outra grande vantagem que o MEI possui são as licitações exclusivas, aquelas previstas em lei como sendo exclusivas aquelas destinadas às micro e pequenas empresas Na verdade, todos os tratamentos e benefícios concedidos às MEs e EPPs são igualmente oferecidos ao microempreendedor. Mas importante a saber é como participar das  licitações, e para isto basta que o microempreendedor fique atento aos editais e participe sempre que atender as exigências do certame e prepare os documentos de habilitação que são exigidos nos certames. Veja aqui os documentos necessários para participar das licitações públicas, confira:

- Certificado da Condição de Microempreendedor Individual,

-  CNPJ, FGTS, CND

- Certidões negativas de Débitos Federais, Estaduais e Municipais,

- Carteira de Identidade e CPF,

- Atestado de Capacidade Técnica. Que pode ser fornecidos por outras empresas ou por órgãos públicos que já tenham sido atendidos por sua empresa.

Se achar que terá dificuldade em obter os documentos, saiba que  no Simpi  tem este serviço  a disposição dos empreendedores.

 

Programa “Brasil Mais” quer pequenas empresas produzindo mais e melhor

No Brasil, as micros, pequenas empresas são uma parcela representativa da economia. Com a finalidade de aumentar a eficiência dessas empresas, e ampliar a produtividade e a competitividade do País, o Governo Federal lançou o programa Brasil Mais. A ação vai beneficiar 200 mil empreendimentos da indústria, comércio e serviços de todo o Brasil, até 2022, a partir da capacitação e apresentação de novas tecnologias. A iniciativa é para melhorar  a produtividade da mão de obra brasileira, a competitividade das empresas, e com isso  obter uma gestão mais eficiente, reduzir desperdício e custo. O programa conta com a parceria da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e do Serviço Brasileiro de Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Os órgãos vão oferecer uma metodologia de gestão por meio de indicadores, ou seja, mostrar aos empresários o que eles precisam fazer para melhorar a produção, e terá como objetivo especifico o  aumento  da participação dos pequenos negócios no Produto Interno Bruto (PIB), de 27% para 40%. Para participar do programa, as empresas devem se cadastrar por meio do portal gov.br/brasilmais, responder a um questionário que vai avaliar o grau de maturidade, produtividade e de gestão, e as empresas pagarão na fase 1 do eixo de Melhores Práticas Produtivas, uma taxa de R$ 2,4 mil, que é o custo de 16 horas de consultoria individual. Na fase da digitalização, a contrapartida das empresas será de R$ 6 mil, correspondentes a 40 horas de consultoria. No eixo de Melhores Práticas Gerenciais, o atendimento, prestado pelo Sebrae, terá como contrapartida das empresas cerca de R$ 1.200, podendo variar de acordo com o tipo de consultoria necessário para cada empresa. Aqui a legislação: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10246.htm

 

Corte histórico na taxa SELIC

Na sua primeira reunião em 2020, o Comitê de Política Monetária (COPOM) do Banco Central (BC) decidiu realizar um corte de 0,25 pontos percentuais na taxa básica de juros da economia brasileira, conhecida também como SELIC (abreviação de “Sistema Especial de Liquidação e Custódia”), atingindo o patamar de 4,25% ao ano. Essa redução histórica indica que permanece um certo otimismo em relação ao crescimento econômico do país, mas que gera impactos consideráveis, principalmente para os investimentos.

De fato, a redução da SELIC diminuiu os rendimentos da Caderneta de Poupança e do Tesouro Direto, que são as fontes de aplicação preferidas dos brasileiros. O rendimento da poupança, por exemplo, passou de 3,15% para 2,98% ao ano, ou seja, um rendimento inferior ao da inflação prevista para 2020, que é de 3,4%, o que, segundo especialistas, motivou os investidores a assumirem um pouco mais de risco, apostando em títulos de renda variável, tendência essa que já notada pelo aumento de aplicações pela Pessoa Física em ações listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3) e em fundos imobiliários.

Já em relação ao crédito, porém, essa redução não deverá chegar à ponta, como sempre, por causa da manutenção do SPREAD bancário em níveis elevados pelas instituições financeiras, mantendo os altos juros cobrados do consumidor final.

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