Sábado, 6 de dezembro de 2008 - 08h49
A economia do país compara-se a um automóvel em desaceleração, que ainda segue adiante. Mas os efeitos da crise passaram a ser percebidos em uma intensidade bem superior a de uma simples marola. A turbulência financeira iniciada em setembro nos Estados Unidos já atinge a economia real brasileira, despertando justamente o fantasma do desemprego.
Nas últimas semanas, diversas empresas anunciaram demissões como forma de ajuste a um cenário econômico muito mais pessimista. Ao todo, 12 000 vagas devem ser eliminadas até o final do ano. O número ainda é pequeno diante dos 5 milhões de empregos formais criados no país desde o início de 2006, um recorde estatístico. Mas trata-se de um alerta de que a euforia ficou para trás.
Os setores mais afetados são justamente aqueles que mais haviam se beneficiado dos tempos de crédito farto, como caso dos veículos, dos eletrônicos e da construção civil. Além, é claro, dos exportadores de matérias-primas, impulsionados pela emergência da China como voraz consumidora de commodities, como o minério de ferro e a soja. Esses setores mudaram abruptamente de humor.
Fonte: Revista Veja
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