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Economia - Nacional

Crédito bancário tem expansão de 0,7% e sobe a R$ 738,7 bilhões em janeiro


Agência O Globo BRASÍLIA - O volume global de crédito bancário teve elevação mensal de 0,7% em janeiro, atingindo R$ 738,719 bilhões. Na equivalência com o Produto Interno Bruto (PIB), o estoque de crédito permaneceu nos 34,3% registrados ao fim de 2006, mas acima dos 31% do PIB de igual mês do ano passado, segundo informou o Banco Central (BC). Os empréstimos com recursos livres, que representam 67,9% do total, subiram para R$ 501,5 bilhões, em função de crescimento mensal de 1,4% nas operações com pessoas físicas (R$ 242,4 bilhões). Como sempre ocorre no início do ano, as empresas tomaram menos financiamentos, por retração natural da atividade. O estoque de empréstimos a pessoas jurídicas diminuiu 0,6% no mês e somou R$ 259,2 bilhões. Já o crédito direcionado teve alta de 1,3% em janeiro e de 16,7% sobre igual intervalo de 2006. Segundo o BC, houve aumento de 1,2% nos financiamentos concedidos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também uma expansão de 2,6% no crédito habitacional, em especial dirigido a construtoras. Os desembolsos do BNDES atingiram R$ 4,7 bilhões, crescimento de 88,1% sobre janeiro de 2006. Os setores de alimentos, bebidas e metalurgia básica tomaram mais crédito na instituição oficial e, com isso, os recursos destinados à indústria somaram R$ 3,1 bilhões. Do lado inverso, as liberações para comércio e serviços apresentaram queda de 16,4% no mês, totalizando R$ 1,2 bilhão. As consultas sobre financiamentos junto ao BNDES, um indicador de investimentos potenciais, revelaram acréscimo de 47,9% em relação a igual mês do ano passado. De acordo com o BC, a inadimplência junto ao sistema financeiro aumentou 0,1 ponto percentual, nos atrasos superiores a 90 dias, com a taxa média registrando 5,1%. As empresas apresentaram alta na inadimplência, também de 0,1 ponto, para uma taxa média de 2,8%. Enquanto os atrasos em operações de pessoas físicas recuaram 0,1 ponto, para 7,5% na média. (Azelma Rodrigues | Valor Online)

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