Sábado, 26 de junho de 2010 - 09h13
É isto mesmo: a Coréia e a Sibéria causavam impactos socioeconômicos (alguns positivos, outros nem tanto), aqui nesta fronteira. Ao Norte, a Coréia; ao Centro, a Sibéria. Ambas com suas estrelas maiores a gerar preocupações na vigilante e conservadora sociedade guajaramirense.
Poder-se-ia dizer que lá se cumpria relevante papel social; poder-se-ia afirmar que lá a população terrestre tendia a se expandir e que o nível de empregos disfarçados ou não; subempregos ou tivessem os nomes que tivessem, eram concebidos. Ali, parte da riqueza nacional, neste então ermo sertão, era distribuída, a partir das trocas realizadas. Nos dias seguintes a Loja Pernambucana aumentava o seu faturamento. Tecidos e mais tecidos eram transformados em pacotes e as costureiras ampliavam os seus ganhos. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO MEMBRO DE OPINIÃO DA ACLER E MEMBRO FUNDADOR DA ACADEMIA GUAJARAMIRENSE DE LETRAS, PAULO CORDEIRO SALDANHA.
Confira a programação do 3º Festival Cultural Reconstruindo o Quilombo em Pimenteiras do Oeste
Começou nesta quarta-feira (17), na Comunidade Quilombola de Santa Cruz, em Pimenteiras do Oeste (RO), o 3º Festival Cultural: Reconstruindo o Quilo
Rouanet sob convite: a cultura precisa mais que aprovações
Nesta semana, a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) aprovou 173 projetos culturais via Lei Rouanet, autorizando a captação de R$ 364,9 mi
‘Mucura’ divulga cartaz e trailer após seleção para Festival Olhar do Norte 2025
O curta-metragem Mucura, dirigido por Fabiano Barros, divulga nesta segunda-feira (25) cartaz oficial e trailer após ser selecionado para a 7ª ediçã
Integrantes de grupo de pesquisa da Unir produzem conteúdo para emissora de rádio da França
As vozes rondonienses foram ecoadas na França. Nas últimas duas terças-feiras (9 e 16 de setembro), os estudantes de Jornalismo da Universidade Fede