Sábado, 26 de junho de 2010 - 09h13
É isto mesmo: a Coréia e a Sibéria causavam impactos socioeconômicos (alguns positivos, outros nem tanto), aqui nesta fronteira. Ao Norte, a Coréia; ao Centro, a Sibéria. Ambas com suas estrelas maiores a gerar preocupações na vigilante e conservadora sociedade guajaramirense.
Poder-se-ia dizer que lá se cumpria relevante papel social; poder-se-ia afirmar que lá a população terrestre tendia a se expandir e que o nível de empregos disfarçados ou não; subempregos ou tivessem os nomes que tivessem, eram concebidos. Ali, parte da riqueza nacional, neste então ermo sertão, era distribuída, a partir das trocas realizadas. Nos dias seguintes a Loja Pernambucana aumentava o seu faturamento. Tecidos e mais tecidos eram transformados em pacotes e as costureiras ampliavam os seus ganhos. CLIQUE E LEIA MAIS NA COLUNA DO MEMBRO DE OPINIÃO DA ACLER E MEMBRO FUNDADOR DA ACADEMIA GUAJARAMIRENSE DE LETRAS, PAULO CORDEIRO SALDANHA.
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Curta Poronga será exibido gratuitamente e com ação de acessibilidade em Ji-Paraná
O curta-metragem de ficção “Poronga” será exibido no próximo dia 28 de dezembro, às 19h, na Fada Inad Espaço Cultural, localizada na Rua Fernandão,

Curta-metragem sobre histórias de mulheres quilombolas de Rondônia é disponibilizado no YouTube
O curta-metragem documental “Vozes de Santa Cruz: Histórias de Mulheres Quilombolas de Rondônia” já está disponível gratuitamente no YouTube, amplia

Boi Curumim lança o videoclipe “O Boizinho Encantado” no YouTube
Após o lançamento físico realizado na comunidade de Nazaré, o Boi Curumim disponibiliza ao público o videoclipe “O Boizinho Encantado”, já no YouTu

As Aventuras de Vô Capistana” encanta Rondônia, durante o Sesc 52
O projeto Sesc 52, realizado entre 10 de novembro a 15 de dezembro, percorreu todos os municípios de Rondônia, levando ações culturais gratuitas à p
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