Sexta-feira, 28 de setembro de 2007 - 11h15
A Seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil vê com preocupação a classificação do Ministério da Educação na avaliação dos cursos jurídicos instalados em Rondônia. Ao comentar a nota do MEC avaliando três cursos de Direito em Rondônia, o presidente da Seccional da OAB, advogado Hélio Vieira, afirma que o resultado deve servir como reflexão para essas faculdades.
Hélio assegura, no entanto, que não vê motivo para se fazer tempestade em copo dágua. A OAB opina ao MEC sobre a abertura de novos cursos e agora está indo mais além: estamos fazendo um acompanhamento dos cursos, verificando as condições oferecidas pelas faculdades, como biblioteca, laboratórios, quantidade e titulação dos professores, entre outros quesitos, afirma o presidente da Ordem, lembrando que, no caso específico de Rondônia, algumas faculdades têm tido boa média de aprovação no Exame da Ordem.
O presidente da OAB Rondônia adverte, entretanto, para a necessidade das faculdades fazerem uma reavaliação de seus métodos e conceitos. Hélio faz um paralelo entre o resultado da avaliação da Universidade Federal de Rondônia e das faculdades particulares, lembrando que a Unir tem conseguido boa pontuação na avaliação do MEC e pode servir de modelo para os outros cursos de Direito.
Exame de Ordem
Ratificando a importância do Exame de Ordem como seleção dos bacharéis que desejam exercer a advocacia, o presidente da OAB defende sua aplicação como forma de atender a exigência da sociedade por profissionais de qualidade atestada. O resultado divulgado pelo MEC, no meu ponto de vista, só reforça a importância do Exame de Ordem como mecanismo capaz de aferir a qualidade dos profissionais que a OAB oferece a sociedade, observa Hélio Vieira.
O presidente da OAB destaca ainda que em Rondônia a Ordem mantém programação de permanente contato com os coordenadores de cursos e diretores das faculdades buscando os meios necessários para garantir a boa formação dos futuros bacharéis.
Fonte: OAB-RO
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