Sexta-feira, 30 de outubro de 2009 - 22h07
Pura magia
O Teatro Banzeiro comemora o primeiro ano de vida, já com história, e fruto da casualidade o grupo “Minhas Raízes, formado por crianças e adolescentes do Distrito de Nazaré se apresentou na 5ª Cultural do Basa. “Quem tem padrinho não morre pagão” diz o Zé de Nana. Fui encarregado da apresentação – haja sorte! – e fui bem mais além. Casa lotada com gente sentada nos corredores e eu ali sem conseguir disfarçar minha alegria e emoção em participar da festa, um pouco como apresentador e muito como tiete. A proposta, o grupo, a poesia e a musicalidade já são conhecidos de todos. Mas houve um que de magia no fato de garotos acostumados com o banzeiro estarem no lugar que reverencia a ocorrência que nomeia a Casa. “Banzeiro” é o movimento de águas revoltas comum em nossos rios. Empresta o nome ao teatro e ao blog do Zé Carlos Sá. CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA & MURUPI DO JORNALISTA DE OPINIÃO LÉO LADEIA.
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Escritora Rondoniense lança obra no “Encontro Inclusivo de Dança Contemporânea” em Brasília
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Cunhãs lançam “Respirar”, segundo álbum, em espetáculo gratuito no Teatro Guaporé
O som que atravessa o rio Madeira ganha novo fôlego. O grupo Cunhãs, formado por jovens moradoras da comunidade Gleba Maravilha, no meio da floresta

O minidocumentário “Raízes de Pimenteiras: A Jornada de Alice Paes Serrath”, que resgata a trajetória de uma das pioneiras mais importantes de Pimen
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