Quinta-feira, 24 de setembro de 2015 - 05h01
Acredito na Cuca e no Papai Noel.
Mas, como duvido de muita coisa, veja no que não acreditar:
· A Marina Silva traiu Chico Mendes (quem foi esse?).
· A Rede (de) Sustentabilidade retroalimenta-se da Bancada BBB.
· As seitas neopentecostais são fascistas.
· O anjo vingador quer o bem do povo e aceita cartão de crédito, boleto bancário, depósito em conta corrente ou cheque pré-datado (ainda tem?).
· Há Corrupção na Petrobrás.
· Houve indignação e investigação seletiva, na Lava (a) Jato.
· Esqueceram-se, propositalmente, da Zelotes e do HSBC.
· O ministro Levy representa os bancos.
· O PSDB representa esses mesmos bancos.
· Os bancos mandam no país.
· O PMDB é o partido mais fisiológico da história política do país.
· O impeachment é um cesarismo constitucional.
· Os juízes recebem mais de 100 mil reais por mês.
· O agronegócio quer torrar as terras indígenas.
· O efeito estufa leva ao desgraçamento da natureza.
· Racismo e machismo imperam no país.
· Desde sempre tivemos luta de classes, patrimonialismo e castas que se apoderaram do Estado.
· A cultura popular é formada por uma cola entre hipocrisia, cordialidade e cinismo.
· Temos uma cultura de levar vantagem em tudo.
· A corrupção é um pandemônio nacional.
· A justiça funciona contra os pobres.
· A medicina está totalmente mercantilizada.
· A Globo e a Veja distorcem ou inventam fatos políticos.
· Somos vítimas da coisificação e do estranhamento social.
· O capitalismo fabrica “necessidades”.
· Somos dominados por mercadorias.
· Falta qualidade para a educação e remédios para a saúde pública.
· O governo do Estado de São Paulo fez acordo com o PCC.
Além disso, não acredito em tortura institucional ou em grupos de extermínio dentro das polícias. Não acredito no episódio do Helicoca. Não acredito que grandes atacadistas comprem carga roubada.
Veja bem, não insinuei nada.
Mas, você deveria duvidar do que escrevi.
Ou melhor, se duvida do resto, creia apenas nisso: acredito em sereias, mas duvido da existência do boto.
Se a dialética coubesse numa imagem, haveria uma moça na capa de um livro com um vestido dourado e com fitas vermelhas. A moça emprestaria à gravura
MusicalizAI – música como hobby
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