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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 30/09/08


 

Por falar nisso!

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No próximo Domingo é o dia "D"

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O dia no qual vamos decidir o destino da nossa cidade.

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No nosso caso a cidade Porto Velho, capital do estado de Rondônia.

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O interessante, é que na área cultural, não existe nenhum candidato com projeto voltado para a área cultural.

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O pior, para nós rondonienses ou porto-velhenses

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É que não visualizamos o surgimento de nenhuma liderança capaz de nos representar condignamente.

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Os atuais vereadores, passaram os quatro anos dos seus mandatos sem dizerem a que foram

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Me mostrem um projeto de grande relevância em prol da nossa sociedade!

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Se não colocaram nenhum projeto relevante, beneficiando a cidade como um todo.

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Imaginem na área cultural.

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Inclusive, estamos visualizando no programa eleitoral vinculado na Televisão um candidato, usando imagens das apresentações dos grupos  folclóricos no Arraial Flor do Maracujá.

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Dizendo que vai investir na cultura.

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Aliás, ele não diz que vai investir, diz que o governo estadual investe na festa o que não é mentira.

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Acontece, que, o que os grupos folclóricos precisam não são apenas recursos financeiros.

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O mais importante é a construção em local próprio de uma espaço onde os grupos possam se apresentar e o público assistir confortavelmente.

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E tem mais, Porto Velho, culturalmente falando, não é só o Flor do Maracujá.

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Tem o carnaval tradicional; o carnaval fora de época. A parada do orgulho gay; a marcha para Zumbi, a marcha para Jesus; os desfiles de 7 de Setembro

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Por isso é necessário que os candidatos a prefeito tenham em seus projetos de campanhas a construção de um centro de convenções, onde esse eventos possam ser realizados sem problema  nenhum.

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Quanto aos candidatos a vereador temos alguns nomes que, se eleitos, com certeza irão defender os movimentos culturais.

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Lembramos que na atual conjuntura, só se consegue alguma coisa, se estivermos agrupados em prol dos nossos interesses.

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O pessoal da cultura, precisa contar pelo menos com representante na próxima legislatura.

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Podemos citar alguns nomes, que podem muito bem representar a classe.

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Por exemplo:

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Carlinhos Maracanã!

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Waldison Pinheiro!

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Ariel Argobe!

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João Bosco da Federal!

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Léa Leandro!

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Omedino Pantoja o Cristo da Jerusalém!

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Se conseguirmos eleger qualquer um desses candidatos, será uma boa.

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É difícil, mas, não é impossível.

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O candidato eleito tem como primeira missão.

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Defenestrar a maldita Lei 190

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A Lei que amordaça os promotores de eventos em Porto Velho.

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A lei que está fechando tudo quanto é casa de espetáculo da cidade.

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A lei que está para acabar com quase todos os blocos carnavalescos de Porto Velho.

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A 190 não é lei, é maldição!

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Poderíamos parar por aqui!

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Mas, ainda temos alguns pontos para alertar os amigos eleitores.

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Mesmo que você não seja simpatizante, dos nossos movimentos culturais.

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Na hora de votar procure um nome que tenha responsabilidade com a cidade.

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Com os projetos sociais!

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Não venda seu voto!

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O voto não precisa de dinheiro, mas, a cidade precisa dele para ser melhor administrada.

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Tá chegando a hora!

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Vamos analisar com responsabilidade as propostas dos candidatos

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Não se deixe levar por mentiras, aventadas nos debates.

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Aquilo é fruto do desespero daqueles que nada fizeram, nada fazem e nem farão pela cidade.

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Vota consciente, é votar pela comunidade.

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Lembre-se!

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Voto não tem preço, tem conseqüência!





Pra Porto Velho eu vou

O artista plástico Luciano Pinheiro, abre na próxima quinta feira dia 2 de outubro, a exposição "Pra Porto Velho eu Vou". "Essa exposição é uma homenagem à cidade de Porto Velho nos seus 94 anos", disse o artista.

A seleção de trabalho desta mostra, oferece ao visitante, obras apresentadas pela primeira vez na galeria Afonso Ligório,  proporcionando aos apreciadores de artes, conhecer Porto Velho através das pinceladas do artista que há mais de 15 anos, iniciou sua paixão pelo universo da pintura.

Luciano trabalha suas telas no ateliê Arte & Moldura e sempre estar preocupado em incentivar e divulgar os valores regionais, tanto que realiza com freqüência o "Sarau, Arte & Moldura", onde abre o ambiente do seu ateliê aos artistas dos vários seguimentos culturais de Porto Velho como música, teatro, poesia, dança, fotografia, desenho e pintura em tela.

Na noite do dia 2 de outubro na Galeria Afonso Ligório da Casa da Cultura Ivan Marrocos, colecionadores e apreciadores das artes plásticas em Porto Velho, vão poder apreciar telas que retratam monumentos históricos da capital de Rondônia, como a Catedral do Sagrado Coração de Jesus; Capela de Santo Antônio; Madeira Mamoré e tantos outros.

A exposição está marcada para ser aberta às 20 horas com entrada franca.





Alquimia do café

Tomar um cafezinho na casa de amigos é um símbolo de cortesia e um hábito cultivado e apreciado pelos brasileiros. Mais do que essa paixão, Monica Leonardi fez disso seu objeto de trabalho.

A história com o café começou na adolescência. Filha de pai italiano, Mônica se encantava com o glamour das cafeterias da região da Toscana quando viajava para visitar os familiares. Dona de olfato e paladar apurados, escolheu a faculdade de Química, pois gostava de lidar com misturas e combinações, e imaginava trabalhar na fabricação de aromas para a indústria.

Quando se formou, na década de 1980, a economia brasileira passava por um momento delicado, e era difícil conseguir emprego. Nesse momento, o café surgiu em sua vida. "Tudo começou como uma brincadeira. Uma amiga da família tinha uma fazenda e estava com dificuldades para vender o café, então ela me convidou e, como eu tinha recém terminado a faculdade e queria fazer alguma coisa, aceitei", conta Mônica, que carregava o estoque no porta-malas do próprio carro. Em vez de encarar como um trabalho temporário, começou a gostar e a querer entender como funcionava a fabricação do café.

Menos de um ano depois começou a trabalhar vendendo o café produzido por sua amiga, Mônica fundou a Café Terra Brasil, em 1987. Ela foi buscar na Itália o conhecimento de que precisava para fazer no Brasil um café com o requinte servido na Toscana. "Fiz alguns cursos sobre como torrar o café, porque a Itália não produz o grão, eles importam tudo, mas são mestres na torra", afirma. O curso superior em Química acabou ajudando muito na sua compreensão sobre a mistura de grãos e o processo de torra.

Assim como os italianos, Mônica não tem nenhum pé de café, mas se especializou na finalização do grão. Logo que fundou a empresa, comprava matéria-prima diretamente com os produtores, que lhe mostraram como funcionava o processo de cultivo, colheita e beneficiamento.

Com o tempo, a demanda aumentou, e ela passou a comprar de cooperativas que hoje lhe garantem a constância e qualidade do grão nas principais regiões produtoras do País. A Café Terra Brasil foi lançada com apenas um blend, que levava o nome da marca, hoje já são inúmeras misturas.

Historicamente, o café é uma das culturas mais antigas do Brasil e somos o maior exportador mundial em grãos até hoje. Com relação ao mercado consumidor, ficamos em segundo lugar, atrás dos Estados Unidos. Apesar de tão antigo, ainda se fala em grandes possibilidades de crescimento no mercado. Isso porque, apesar de grande exportador, a qualidade do café no Brasil não era totalmente explorada – os grãos bons iam para fora, e o mercado consumidor interno ficava com o produto de qualidade inferior.

Mônica é conhecida como alquimista do café. Suas receitas são mantidas em segredo, escritas em linguagem codificada, por isso ela não pensa em patentear as próprias invenções. "É como um bolo, sem a receita não se consegue fazer. O café é a mesma coisa. Pode fazer parecido, mas igual não fica."

O empenho é dedicado à busca pelo espresso perfeito. Mônica explica que o espresso perfeito depende de uma cadeia de qualidade. O primeiro elo está no café verde, cujo valor é dado pelo produtor, observando a forma correta de arar, a altitude, latitude, os produtos que utiliza para combater pragas e doenças e uma série de detalhes que fazem toda a diferença.

O passo seguinte depende não do homem, mas de máquinas de café espresso com alta tecnologia para transformar as duas primeiras etapas em um líquido de qualidade. Para garantir o sucesso dessa fase, a diferença e a qualidade dependem no sistema de troca de calor, que, além de poupar energia, mantém a constância na temperatura e permite que se extraia um espresso igual a qualquer hora do dia.

A ponta final da cadeia está nas mãos do operador da máquina, também chamado de barista, cuja missão é transformar todas as etapas anteriores no líquido saboroso que compõe um espresso perfeito. "Por trás de uma xícara de espresso tem muito trabalho, e eu fui formatando isso aos poucos dentro da empresa, o que hoje se tornou um diferencial", diz.




Artes

Exposição do IMM
sucesso  em Brasília

A exposição reúne obras de artistas consagrados e de internos na casa de apoio do IMM

A exposição artística beneficente que foi realizada na última sexta-feira (26/9), na sede do Instituto Matheus Moraes, em Brasília, foi consagrada com o sucesso esperado pelo empresário Roberto Kuppê e todos os parceiros envolvidos nas ações humanitárias desenvolvidas pela Oscip desde o ano passado.

Com a presença de autoridades, políticos e de artistas brasilienses, o evento marcou a celebração do primeiro ano de existência do IMM, entidade que busca fomentar atividades sociais para as famílias carentes de Rondônia.

Na exposição foram apresentadas mais de 50 obras do artista porto-velhense Pedro Furtado, de artistas plásticos candangos e de pacientes e funcionários da Casa de Apoio.

A próxima exposição beneficente acontece agora em Porto Velho, a partir do dia 6 de outubro, na Casa da Cultura, até o dia 12. Muitas personalidades da política e da sociedade em geral estão sendo convidadas.

Olga

A apresentadora do programa “Bom Dia Mulher”, Olga Bongiovanni, esteve presente à exposição e fez um discurso emocionado enaltecendo as atividades desenvolvidas pelo IMM, em especial da Casa de Apoio, que atende a famílias rondonienses que vão em busca de tratamento médico mas não têm condições financeiras de custear a estada na Capital Federal.

Depois da exposição, a apresentadora, que fez questão de fazer a cobertura do evento, almoçou com o empresário Roberto Kuppê na residência dele, em Brasília.

No cardápio, além de um delicioso tambaqui à moda Rondônia, a promessa de que este e outros eventos sociais promovidos pelo IMM irão ser temas de matérias em cadeia nacional através do programa de Olga.

“É um trabalho notável e digno de aplausos”, disse a apresentadora.

Fonte: Sílvio Santos/Gentedeopinião

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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