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Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 24/10


Bira Lourenço é atração no O Poeta do Madeira
O show acontece nessa sexta feira no teatro Um do Sesc Esplanada
O consagrado percussionista Bira Lourenço é uma das principais atrações no show “O Poeta do Madeira” do compositor Silvio Santos no Projeto “Cesta Musical” que acontece sexta feira dia 26 no teatro Um do Sesc Esplanada a partir das 20 horas. Bira Lourenço é reconhecidamente um dos melhores percussionistas brasileiros tendo inclusive gravado com grandes nomes da música nacional, ao se destacar no Festival “Cidade Canção” em Maringá” (PR). Atualmente, Bira Lourenço é um dos integrantes do show “Cordas & Barros” onde se apresenta tocando apenas instrumentos feitos de barro como, potes, alguidás, bilhas etc. No show Silvio Santos o Poeta do Madeira Bira se apresenta com instrumentos de percussão considerados tradicionais além de se apresentar especialmente na canção “Elaborando a Música” um côco no qual Bira vai tocar pandeiro juntamente com o cantor. “Vamos nos transformar numa espécie de dupla ‘Castanha e Caju’”, compara na brincadeira o percussionista.
O show Silvio Santos o Poeta do Madeira, está marcado para iniciar às 20 horas desta sexta feira dia 26 no teatro Um do Sesc Esplanada.
O show é composto de 16 músicas, todas de autoria de Silvio e vai contar com a participação do dançarino Chagas Peres e alunas. com as dançarinas de toada de boi-bumbá Ana Célia, Claudiane e Carine além dos músicos: Júnior de castro Alves (teclados); Silvio José Santos (violão e voz); Beto (baixo) e Alexandre (bateria). Melhores informações pelo telefone 9905-1004.


Verdadeira aula de história regional
O seminário “Porto Velho – 100 anos de história”, que está acontecendo no auditório da Justiça Federal e tem como coordenadora a Fundação Cultural Iaripuna, apresentou na manhã de ontem (23), uma das melhores palestras. “Surgimento e Evolução de Porto Velho”, proferida pelo professor Abnael Machado de Lima. Entre as palestras que estão sendo apresentadas no Seminário, a do professor Abnael Machado de Lima pode ser considerada, pelo menos até a tarde de ontem, como a que mais se relacionou com a proposta do Seminário, que é de resgatar e preservar os valores acumulados no passado (nas cidades, nos monumentos e nos documentos). Zekatraca - Lenha na Fogueira 24/10 - Gente de OpiniãoAbnael deu uma verdadeira aula sobre o Surgimento de Porto Velho, ao relatar e apresentar documentos relacionados a nossa história, desde os séculos 17/18 até o inicio do século 20. Sua palestra deixou o público presente no auditório da Justiça Federal, literalmente concentrado, o silêncio chegava a “incomodar”, a impressão que nos deixou, foi de que, ninguém queria perder uma vírgula do relato que estava sendo proferido pelo ilustre historiador. Abnael pode ser considerado entre os que foram convocados para proferir palestras, como um dos que podemos classificar realmente, como historiador além de ser um dos mais abalizados no assunto história regional. Sem querer ofender qualquer dos demais palestrantes, mas, a maioria dos convidados pela Iaripuna não podem ser classificados como historiadores, no máximo, podemos chama-los de “contadores história” aliás, bons contadores de histórias. Entre os que estão usando da tribuna existem vários bons escritores e ótimos poetas. Agora, historiador mesmo que conhecemos, tem doutor Dante Ribeiro Fonseca e é claro Abnael Machado de Lima. Não podemos tecer comentários sobre as palestras proferidas por Alexandre Thomaz Harrison “História do Rio Madeira – Anfiteatro da Modernidade”; Cel. Washigton Figueiredo “42 anos do 5º BEC. na cidade de Porto Velho contribuindo para o desenvolvimento regional”, por não estarmos no auditório na momento que elas foram proferida. Lamentamos a ausência do Professor Marcos Teixeira um dos nosso melhores historiadores, além do escritor e historiador Emanuel Pontes Pinto.
Agora, se fosse para fechar questão quanto a elaboração da “Carta de Porto Velho”. ficaríamos com 90% da palestra proferida pelo Professor Abnael Machado de Lima. 


Antes de entrar em detalhes sobre a baixaria acontecida na tarde de segunda feira durante o Seminário "Porto Velho – Um século de História".
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Vou divulgar o show "Silvio Santos – O Poeta do Madeira".
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Esse verdadeiro espetáculo, vai acontecer sexta feira no teatro Um do Sesc Esplanada dentro do Projeto Cesta Musical.
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Você amigo leitor, não pode me deixar cantando sozinho no palco.
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Pode ter certeza de que você não será decepcionado.
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Não deixe de assistir esse show que estamos ensaiando a mais de mês.
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O show está marcado para iniciar às 20
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Garanto que vai realmente começar às 20 horas.
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Vai lá me assistir parceiro!
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Meu amigo Bazinho, escreveu o seguinte comentário a respeito da polêmica acontecida na tarde de segunda feira durante o Seminário "Porto Velho – Um século de História"
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"Terminou com bate-boca o primeiro dia do seminário "Porto Velho – Um Século de História", que está sendo realizado no auditório da Justiça Federal. Promovido pela prefeitura municipal através da Fundação de Cultura Iaripuna,
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A abertura dos trabalhos e a saudação preliminar aos expositores foram feitas pelo juiz federal Flávio da Silva Andrade, representando a Seção Judiciária de Rondônia.
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O historiador Francisco Matias proferiu a palestra inaugural, abordando o tema "Geopolítica de Porto Velho".
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Durante sua exposição, o palestrante Francisco Matias polemizou ao afirmar que "a Estrada de Ferro não pode ser vista apenas como um patrimônio histórico a ser reverenciado, mas deve ser encarada criticamente como um feito geopolítico do neocolonialismo multinacional.
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Onde é que estão os estudantes de História, que deveriam estar aqui debatendo conosco as raízes da nossa cidade, discutindo o processo histórico que nos trouxe aqui? – indagou o pesquisador.
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Uma das vozes discordantes no campo da pesquisa historiográfica regional, o poeta e escritor Antônio Cândido, expôs durante o seminário a tese de que a figura do "Velho Pimentel" é apenas uma lenda e que data referência de nascimento da cidade de Porto Velho é 1908, e não 1907 como querem alguns historiadores.
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A palestra de Matias Mendes – "Rondon e Porto Velho" – foi ouvida atentamente pelo público presente, mas gerou polêmica no momento do debate, provocada por uma pergunta do também pesquisador Francisco Matias:
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A pergunta foi a seguinte:
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"O que o palestrante [Matias Mendes] acha de ser chamado por alguns intelectuais de ‘matuto boçal’?
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O questionamento gerou bate-boca com a platéia e com a filha do historiador Antônio Cândido e foi considerado impróprio pelo Presidente da Fundação, Júlio Yriarte.
Fonte: [email protected]

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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