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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 17/09/08


Pagode

Flavinho do 100%
Canta no Cariocas


O vocalista do grupo 100% se apresenta de quinta a domingo em Porto Velho

O sambista Flavinho Silva vocalista do “Grupo de Pagode 100%”, se apresenta nesta sexta feira em Porto Velho no restaurante “Cariocas Gril”, que fica à rua Alexandre Guimarães no bairro do Areal. De acordo com o empresário Beto Cézar responsável pelo show do artista na capital de Rondônia, além do show no Cariocas Gril, Flavinho canta domingo a partir das 18h, na recém inaugurada casa noturna, “Antiquarius” na Pinheiro Machado com a José de Alencar, bairro Caiari. 

O show no Cariocas Gril está marcado para começar por volta das dez horas da noite, com a apresentação do show do Beto Cézar & Banda.
Flavinho Silva é um dos compositores de samba/pagode mais requisitados pelo grupos do Rio e São Paulo que gravam suas músicas. 

Entre os sucessos que fazem parte do repertório do cantor compositor, destacamos “É Assim Que Vai Ser” título do primeiro CD do grupo 100%. Das composições de Flavinho citamos “Fé em Deus”, um samba que fala do amor pelas coisas de Deus: “A luta tá difícil/mas não posso desistir/depois da tempestade, flores voltam a surgir/mas quando a tempestade demora a passar/e a vida até parece fora do lugar/não perca a Fé em Deus/Fé em Deus que tudo ira se acertar/aquilo que não mata/só nos faz fortalecer/vivendo aprendi que é só fazer por merecer.../Não perca a Fé em Deus. 

Show Flavinho Silva
Local; Restaurante Cariocas Gril
Endereço: Rua Alexandre Guimarães no bairro do Areal
Informações e reserva – 9223-4450 

 


Antes de partirmos dessa para um pior!

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Vamos ao seguinte:

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Pensamentos!

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O amor é como capim: você planta e ele cresce. Aí vem uma vaca e acaba com tudo.

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Estamos numa época em que o fim do mundo não assusta tanto quanto fim do mês.

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Status é comprar uma coisa que você não quer, com um dinheiro que você não tem, para mostrar pra gente que você não gosta, uma pessoa que você não é.

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Galileu, quando afirmou que o mundo girava, ele simplesmente afirmou o que nós bêbados já sabíamos.

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Roubar idéias de uma pessoa é plágio... Roubar de várias, é monografia.

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Não há melhor momento do que hoje para deixar para amanhã o que você não vai fazer nunca.

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Já que entramos nessa praia!

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O professor e historiador Emmanoel, criador do Projeto “A Terceira Margem”...

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Que tem como principal atração a realização de Luaus.

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Continua na luta para transformar oficialmente, Porto Velho na Capital da Música Popular Brasileira.

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Não podemos impedir que as pessoas tenham idéias.

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Até porque, “sonhar não custa nada”.

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Agora, querer que os vereadores aprovem um projeto, transformando Porto Velho na Capital da Música Popular Brasileira, é querer demais, é abusar da nossa tolerância cultural.

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Nem no Rio de Janeiro, cidade onde nasceu a Bossa Nova, os vereadores até hoje, não ventilaram em criar um projeto de tamanha envergadura e principalmente responsabilidade.

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E olha que a Bossa Nova foi e é a responsável pela discriminação dos demais ritmos brasileiros.

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Foi a partir da criação da Bossa Nova que também passaram a denominar esse estilo musical de MPB, ou seja, Música Popular Brasileira.

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Aí o Baião, o Samba, o Chorinho e todos os demais ritmos genuinamente brasileiros deixaram de ser Música Popular Brasileira.

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Olha, que a Bossa Nova nasceu em Ipanema, zona Sul do Rio de Janeiro com a desculpa de ser um samba, que poderia ser tocado, ouvido, dançado e curtido nas reuniões dos “bacanas” da zona Sul carioca.

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Nem com tantos compositores consagrados, engajados na Bossa Nova, o Rio de Janeiro não conseguiu ser oficializada como a Capital da Música Popular Brasileira.

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Agora, vem o professor Emmanoel...

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Agora não! Há cinco anos, querendo transformar Porto Velho na Capital da Música Popular Brasileira.

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O interessante é que, o que menos a gente escuta nas rádios de Porto Velho é a dita MPB!.

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Os que as nossas emissoras tocam é a música chamada de axé. Forró (pobre); os créus da vida e outras porcarias. Menos MPB.

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A única emissora de rádio que tocava MPB durante 24 horas era a Vitória Régia.

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Pela sua fraca audiência a rádio foi vendida para a Igreja Universal.

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Levando-se em conta que, o que é considerada MPB são composições de Caetano Veloso, Chico Buarque, Tom Jobim, Paulo e Sérgio Valle, Milton Nascimento e outros nesse nível!

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Não podemos nem, sonhar com o título de Porto Velho Capital da Música Popular Brasileira.

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Bem que poderia ser, se o sonho do nosso querido historiador, não fosse apenas voltado para a chamada música das elites.

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Porto Velho poderia sim, ser a Capital da Música Brasileira.

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Se nesse termo ou na vontade do professor/historiador, se encaixasse as músicas, sertaneja; calipso, forró, brega, axé e até toada de boi-bumbá. pagode, vanerão etc.

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Se o amigo historiador concordar com a sugestão, concordamos em entrar na briga para transformar nossa Porto Velho...


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Na Capital da Música Popular Brasileira!

 




Breve história do JC do Cordel

 
"Os livros mudam as pessoas
As pessoas mudam o mundo
Os filhos que ouvem os pais
Crescem num amor profundo
Temem a Deus e obedece
Para ser feliz no mundo"

Com esse verso o alagoano Juanito Cardoso Martins, mais conhecido como "JC do Cordel", expõe sua visão a respeito da importância dos livros para a formação do indivíduo. JC busca diariamente resgatar a cultura da literatura de cordel, expondo seu material em praças públicas, bancas de revistas e feiras. 

O início de sua paixão por esse tipo de leitura deu-se na década de 50, quando no interior de Alagoas, ainda menino, ia com a família nas feiras onde os cordelistas eram a atração principal na época. "A gente ficava encantado com aquilo, porque até naquele tempo a televisão não tinha chegado ainda na nossa região", conta. O cordel significou bem mais para JC que relembra das dificuldades para ingressar na escola naquele tempo, o que o incentivou a utilizar os versos como forma de alfabetização. "A gente ia memorizando os versos e daí aprendendo o bê-a-bá". O fascínio despertou o interesse em aprender como elaborar textos iguais aos que ele lia. "Eu quando via um pedaço de revista, de papel no chão pegava aquilo com carinho, as vezes até sujo eu pegava e limpava com aquele carinho e ia me informar direitinho como que eu ia formar um verso. Quando não tinha caneta eu pegava um pedaço de carvão e escrevia no chão, na areia e formava aquele verso".Com a vinda da família de JC para Amazônia, já que seu pai tornou-se um soldado da borracha, veio também a cultura aprendida em Alagoas. A morte do seringueiro Chico Mendes serviu de inspiração para a elaboração do primeiro cordel de sua autoria. Atualmente Juanito conta com 22 publicações que levam sua assinatura.

Admirador dos versos de Jorge Calheiros, autor de Maceió, JC relembra de estórias que marcaram sua infância como João Grilo, Juvenal e o Dragão, O pavão misterioso entre outros. Ele também faz um alerta para o resgate dessa cultura que já foi tão admirada e está atualmente cada vez mais esquecida. "Muita gente não lembra mais da literatura de cordel e se alguém não incentivar, não divulgar, não der uma motivação, vai terminar morrendo essa cultura".

Contos e críticas são o carro chefe das publicações do autor que evidencia a política, o esporte e fatos cotidianos em suas narrações. "A gente tende a escrever mais esses contos e críticas, até pra despertar mais para que nosso país se desenvolva".

As publicações de JC do Cordel podem ser encontradas na Casa do Artesão, que fica na avenida 7 de setembro ao lado do Baú Barateiro. Outro ponto de venda é a praça Aluizio Ferreira, com o grupo Artesenal do Cipó ou ao lado da agência da Caixa Econômica Federal da Carlos Gomes. Os preços variam de R$ 2,00 (publicações simples até 10 páginas) a R$ 10,00 (livretos com 21 estórias).

Fonte: sílvio Santos/Gentedeopiniao

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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