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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 15/10/09


SHOW MUSICAL

Zezinho Maranhão
é show de novo


O maior vencedor de festivais de música realizados em Rondônia está de volta

Finalmente, depois de um longo período sem realizar apresentações ao público, teremos a grata satisfação de apreciar três grandes espetáculos musicais com o sensacional cantor, compositor e grande artista Zezinho Maranhão. 

Zezinho Maranhão que traz no bojo de seu significativo percurso artístico a expressão poética em seu cantar amazônico e romântico, apresentará ao público o repertório de seu novo CD em processo de produção, ‘E agora, Zezinho!’ 

O CD “E agora, Zezinho!” trará canções com novos parceiros e com alguns já conhecidos, mas conservando a peculiar maneira regional de Zezinho Maranhão cantar o amor e a natureza. 

Dias 31 de outubro, 07 e 14 de novembro, no Teatro Um do Sesc Esplanada sempre a partir das 20h30, a sociedade portovelhense terá a oportunidade de deleitar-se com três Shows com Zezinho Maranhão onde ele dividirá o palco com Antonio Pereira, renomado e expressivo artista de Manaus. 

Vale lembrar que o novo CD de Zezinho Maranhão, “E agora, Zezinho!” Nasceu de um projeto de mesmo nome aprovado pelo Ministério da Cultura, através do qual será captado recurso para a realização desta obra que marcará o cenário musical de Porto Velho. 

 




Hoje é o dia do Mestre.

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Mais conhecido como dia do Professor.

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Daqui mandamos nosso abraço de agradecimento, a todos os professores de Porto Velho, de Rondônia, do Brasil e do mundo.

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Salve o dia do Professor.

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Isto posto, vamos aos finalmentes!

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E a parada do orgulho LGBT!

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Pois é, a Parada que aconteceu domingo passado, levou pras ruas do centro de Porto Velho mais gente que o Galo da Meia Noite, Rio Kaiary, Bloco da Coruja, Us Dy Phora, Calixto & Cia, Bloco dos Imigrantes e Bloco do Alho tudo junto.

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Ô cidadezinha pra ter gay, lésbicas, bissexual e transexual!

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Na realidade, a Parada do Orgulho LGBT só perde em público participante, para a Banda do Vai Quem Quer.

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Mesmo assim, ta chegando perto.


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Tem apenas um detalhe.

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Falta ser mais organizada.

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Nossas autoridades precisam olhar com mais carinho para esse evento, que pode muito em breve, ser uma das nossas grandes atrações turísticas.

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Notamos que o trio elétrico não contou com nenhum aparato de segurança do tipo CORDA para isolar a carreta do público.


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Tinha hora que o motorista precisava se virar para não atropelar os integrantes LGBT.

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Na decida da 7 de Setembro então, foi que o bicho pegou mesmo.

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Graça a Deus não aconteceu nenhum acidente.

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Porém é preciso que o corpo de bombeiros seja acionado ou exija que os promotores coloquem seguranças ao redor do trio elétrico.


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Não vamos deixar que algo de ruim aconteça primeiro para se tomar providências.

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Não podemos esquecer o caso “Mimosa”.


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Os organizadores devem providenciar para o próximo ano.

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Um espaço isolado com corda, como se fosse um bloco carnavalesco, para que os Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais, possam participar fantasiados.

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Assim se tornarão em atração.

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Do jeito que aconteceu na parada de domingo passado, ninguém sabia quem era quem.

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A festa precisa ser transformada numa grande atração turística, além, é claro, de servir para alertar sobre as doenças sexualmente transmissíveis.

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A organização tem que colocar pelo menos mais um trio elétrico.

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Os motoqueiros não podem ficar transitando pelo meio da multidão.

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O ideal é que os motoqueiros atuem como abre alas.

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O repertório tem que ser repensado.

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Quem foi que disse que em Parada Gay só pode tocar música internacional?

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Os amigos LGBT precisam saber que hoje a Parada é freqüentada por todos de todas as facções sexuais.

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Os heteros também participam.

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Na realidade, a maioria que participa da parada se diz heterossexual.

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O certo é que a Parada do Orgulho LGBT de Porto Velho precisa ser mais organizada.

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Precisa contar com mais apoio dos órgãos de segurança.

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Precisa de mais sonorização.

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Precisa de mais travesti.

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Precisa de mais gay viado.


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E de mais sapatão assumido!

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Vamos fazer uma comparação entre as Paradas LGBT que acontecem em Porto Velho.

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Vamos dizer assim:

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A que foi realizada na Zona Leste, é como se fosse o desfile do Galo da Meia Noite.

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E a que saiu da praça das Caixas D’água, como se fosse a Banda do Vai Quem Quer.

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Todos, tanto as Paradas do Orgulho LGBT


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Como os desfiles do Galo e da Banda.

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São desorganizados!

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Por falar em Banda do Vai Quem Quer

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A equipe liderada pelo Manelão,

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Vai realizar um festival de marchinhas carnavalescas cujo tema será:

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Os 30 anos da Banda.

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Atenção compositores fiquem espertos, que o Regulamento do Festival de Marchinhas da Banda do Vai Quem Quer, breve será publicado.

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A prefeitura de Porto Velho através da Fundação Iaripuna já se prontificou em colaborar com o evento.

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Com certeza vai ser uma grande festa.

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Em princípio, o Festival vai acontecer em frente ao Mercado Cultural.


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Com as eliminatórias acontecendo aos sábados.

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Comecem a compor.


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O tema é 30 anos da Banda do Vai Quem Quer!

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Quanto a Parada do Orgulho LGBT, só nos resta ficar esperando que as providencias sugeridas, sejam colocadas em prática no próximo ano. 






O prefeito não foi ao Mocambo? 
Claro. Ele gosta de Paris


Por Nelson Townes (*)

Sobre um artigo de Antonio Serpa do Amaral Filho


PORTO VELHO, segunda-feira, 21 de setembro de 2009 – O prefeito Roberto Sobrinho não foi ao Mocambo, onde se realizou, recentemente, um belo espetáculo com o melhor da nossa música (a música de Porto Velho) e de nossos trovadores – queixa-se Antônio Serpa do Amaral Filho, um dos mais lúcidos cronistas de Rondônia, num artigo enviado para diversos sites (inclusive para NoticiaRo). Lamento também não ter ido, mas estava na ocasião adoentado. 

Antonio Serpa diz que o prefeito deveria ter ido por que, com a apresentação do show “Trinca de Reis”, teve início às comemorações dos 95 anos do município de Porto Velho. E aqui, caro confrade, devo dizer que o prefeito teve razão em não ir. 

Primeiro porque nosso burgoemestre prefere ir a Paris do que ver show nativo no bairro do Mocambo. Gosto não se discute. Ele certamente não recusaria um convite para assistir a um espetáculo de Les Folies Bergéres, aquele em que as mulheres dançam música francesa, levantando as pernas para a platéia e mostrando os fundilhos. 

Talvez Monsieur Cascón (o Roberto ganhou o apelido de Cascão na infância por ser parecido com o personagem homônimo da Turma da Mônica – eu disse Mônica e não Míriam – mas, embora seja carinhoso o apelido, ele o detesta) receasse ver o Zekatraca dançando o Can Can, levantando as pernas. 

A segunda coisa que eu digo sobre a ausência do Roberto Cascão no Mocambo é que foi bem feito esse menosprezo pra vocês. Quando a cidade completou um século, em 2007, ninguém comemorou nada. Pelo contrário, muita gente que se diz historiador ou assemelhado, fez o prefeito suspender uma programação a respeito. 

A cidade chegou, ainda sem celebrações, aos 102 anos em julho passado, e vocês e outros continuam comemorando apenas a data do aniversário do município, que foi criado 7 anos depois. 

Acho importante festejar a criação do município, mas desde que a festa seja para todo o município que, como já escrevi antes, abrange todos os distritos e vilas na beira das estradas, de Extrema a Jacy Paraná, e passa por povoados ribeirinhos de São Carlos a Calama. 

Por que a data só é lembrada na Capital, ainda levando muita gente a pensar que é o aniversário “da cidade de Porto Velho.”. 

Concordo com o articulista quando diz que o bom governante deve ir aonde povo está, até porque Porto Velho, “neste instante histórico em que muitos valores culturais estão sendo sacrificados”, “precisa não apenas de edificações materiais”, “de bueiro, drenagem e escola”, “necessita principalmente do estofo espiritual que lhe preserve o amor-próprio e lhe fortaleça no cultivo da sua identidade”. Mas, o povo não foi ao Mocambo. 

E Porto Velho não foi à única cidade em Rondônia a vir ao mundo “parida no calor dos fluxos migratórios”. Aliás, não foram fluxos migratórios que originaram esta cidade. 

E aqui não está em questão se a data da fundação foi em 4 de julho de 1907, conforme a tradição oral que fala da afixação do primeiro prego no primeiro dormente da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré que a originou. Ou se foi em outro dia daquele ano, mas que foi em 1907 foi. 

Tudo começou com os operários recrutados para as obras da ferrovia. Eles vinham atraídos pelas mentiras de fortuna fácil, de empregos, da mesma forma que os pobres coitados que estão trabalhando quase como escravos nessas malfadadas hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau, ou vem para cá em busca de empregos que não existem em Porto Velho – exceto nas temporárias obras de construção civil. 

Fluxos migratórios ocorreram, sim, em Rondônia, mas depois, e eles foram mais intensos no interior, durante a Segunda Guerra Mundial e a vinda dos soldados da Borracha; depois com o ciclo da Cassiterita, do Ouro e por último o dos lavradores deportados do Sul-Sudeste para a “última fronteira agrícola” nas nossas florestas tropicais, aliás, inadequadas para a agricultura – com a exceção de uma faixa de terras a leste do Estado de Rondônia. 

Voltando à festa do Mocambo, digo que comemorar o aniversário da cidade de Porto Velho no dia em que foi criado o município é a mesma coisa que dizer que o Brasil nasceu em 7 de setembro de 1822, quando dom Pedro proclamou a independência; 

Eu fico com a tradição oral de que a semente que se transformou na cidade de Porto Velho foi plantada em 4 de julho de 1907, versão defendida por ilustres historiadores (e combatida por um ou outro incapaz de entender que a tradição oral também é história, pois do contrário não existiria nem a Bíblia); 

Então, caro confrade, quando você fala dos primeiros que chegaram por aqui, as quase 50 nacionalidades que construíram a Ferrovia do Diabo (não fale assim, diga que é a Ferrovia dos Mártires da Conquista do Oeste Brasileiro, 1.500 deles sepultados no Bosque Santo em que se converteu o cemitério da Candelária), seguidos pelos arigós, “arribando do sertão para os seringais da hiléia brasileira”; e, por último, a “cambada de brasileiros de todos os recantos do solo pátrio” e. agora os mais de 120 mil caçadores de oportunidades (e desilusões das hidrelétricas) eu não me sinto bem lendo uma comparação de Rondônia com “a casa da mãe Joana” – embora desconheça qualquer coisa que desabone essa senhora genitora nem sei de quem. 

Prefiro dizer que Porto Velho, da qual se originou o Estado de Rondônia, sempre foi à casa dos homens e mulheres do mundo inteiro, do Brasil todo, que aqui buscaram e continuam buscando a oportunidade de felicidade e paz que não encontraram onde nasceram e aqui erguem um novo lar... Leia essa crônica completa no site: www.noticiaro.com 

(*) O autor é jornalista editor do site Noticiaro.com


Fonte: Sílvio Santos - [email protected]   
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