Zekatraca - Lenha na Fogueira 13/09

Hoje é o nosso aniversário! Então parabéns para todos que fazem o Diário da Amazônia.
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14 anos de idade está completando nosso querido jornal.
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Nesses quatorze anos muita água vimos passar por debaixo da ponte.
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No nosso caso, são apenas 13 anos e 3 meses já que começamos a escrever essa coluna no Diário da Amazônia no dia 12 de junho de 1994.
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Faltavam exatamente 3 meses para o jornal completar um ano.
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Na época, fomos designados pelo seu Waldir Costa com o aval do seu Emir Sfair então editor e diretor geral do jornal.
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Para juntamente com o João Zoghbi, Marcos Grutzmacher e o Natalino, providenciar a festa do primeiro aniversário do jornal.
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Foi então que o Zoghbi sugeriu que promovêssemos a "Semana de Arte Diário da Amazônia’ que mais tarde ficou conhecida apenas como "Semana do Diário da Amazônia".
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Estávamos no auge da toada de Boi-Bumbá e de bandas especializadas nesse ritmo.
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Enquanto desenvolvemos atividades com apresentações de grupos de dança de toada de boi e outro ritmos.
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O Marcos Grutzmacher se encarregou de selecionar fotos para a exposição de fotografias.
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E o Zoghbi foi quem fez contato com artistas plásticos no sentido destes, cederem telas para a montagem de uma exposição nos corredores do prédio do jornal.
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Fazia parte da equipe o Marcelo Reis que ficou encarregada de ciceronear os estudantes convidados a visitar as dependências do jornal .
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Também conseguimos que a Eucatur colocasse ônibus a disposição, que serviriam para transportar os alunos, dos colégios pre-selecionados.
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Lembro que a Ângela Abreu e dona Elsie eram as pessoas encarregadas pela distribuição de lanches para os estudantes e grupos que se apresentavam dançando.
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O dia 13 de setembro de 1994 caiu numa terça feira, por isso a festa maior aconteceu no sábado dia 08.
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A exposição de artes plásticas reuniu mais de cem telas
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E a de fotografia também.
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Minha maior participação foi no sábado com a realização da festa propriamente dita.
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Já que fiquei encarregado de coordenar a apresentação dos grupos.
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Acontece que sexta feira a noite (dia 07) providenciamos show com artistas da noite como Zezinho Maranhão, Bado e muitos outros.
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O trecho da rua Joaquim Nabuco entre a Duque de Caxias e a Pinheiro Machado foi interditada desde as primeiras horas da manhã.
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Das 9 horas até o meio dia foi uma festa só.
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O povo marcou presença e os artistas a cada apresentação recebiam os merecidos aplausos.
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Após essa primeira festa de aniversário, passamos a realizar todos os anos a "Semana Diário da Amazônia".
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Isso até 1999.
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De 2000 pra cá apenas o Zoghbi até o ano passado, se preocupou em correr atrás dos artistas para montar a exposição de artes plásticas.
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Aliás, os trabalhos da exposição do ano passado, até hoje estão em exposição pelos corredores do jornal.
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Quantos vimos passar pela direção e redação do Diário da Amazônia.
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Emir Safair, Waldir Costa, Nilton Salinas, Zé Luiz Store, Mauro Sfair, e tantos outros.
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O Diário é o responsável pela ascensão de uma plêiade de repórteres que hoje são respeitados e alguns até temidos nos meios de comunicação de Rondônia.
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Foi daqui que saíram Elianio Nascimento, Gerson Costa, Ricardo Calado, Elienio Nascimento, Laura Vendas, Fred Gomes o primeiro Web Master da imprensa rondoniense.
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O interessante foi que quando comecei a trabalhar aqui no Diário eu não sabia nada de computador.
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E na redação existia apenas uma máquina de datilografia onde passei a escrever essa coluna.
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Lembro que apenas eu e a Ana Aranda não sabíamos trabalhar com computador e por isso disputávamos a dita Olivetti.
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Só passei a digitar minhas matérias após a Ana começar a também digitar as delas.,
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Acontece que certa vez cheguei na redação e a Ana foi logo dizendo.
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"Zé, é fácil, digita aqui as tuas matérias também, olha como é fácil e foi me dando as dicas, daí pra frente nunca mais nem olhei para a máquina de datilografia.
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E assim foi a festa do primeiro aniversário do Diário da Amazônia. 
Fonte: [email protected]