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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 05/11/09


EXPOSIÇÃO 

Zekatraca - Lenha na Fogueira 05/11/09  - Gente de Opinião

Hoje, ontem, eternamente duplas mascaras

Num ambiente com decoração que lembra uma caverna, os artistas mostram suas máscaras

Os artistas Cláudio Vrena e Amauri Fernandes transformara a galeria Afonso Ligório da Casa da Cultura Ivan Marrocos num ambiente “tenebroso”, graça o cenário montado para abrigar a exposição “Hoje, Ontem, Eternamente – Duplas Mascaras”. O admirador das artes plásticas pode até pensar que o ambiente está interditado, porém, se prestar um pouquinho de mais atenção, vai ver, que a cortina preta que separa o saguão de entrada, onde estão os quadros da exposição do Carlos Maia, abriga a coleção de mascaras produzidas pela dupla, que se encontram sobre serragem (pó) de madeira espalhadas no chão dando um tom especial ao trabalho dos dois artistas. “Não se trata de um trabalho voltado para qualquer religião”, informa Vrena. Na realidade o que os dois procuram provar é que a Mascara faz parte da nossa vida, ou melhor, máscara tem vida. “Ela morre mas logo ressuscita”, explica Cláudio Vrena, prosseguindo. “Quando digo ressuscita quero lembrar que as máscaras estão sempre em evidência. Servem ao teatro e quando a encenação encerra e a gente pensa que não vamos mais vê-las elas aparecem de novo no carnaval e nos rituais”. 

No meio das máscaras nos deparamos com uma instalação onde uma gamela representa a essência da exposição: “O hoje, o ontem e o amanhã”. 

A respeito da instalação Vrena recebeu uma carta do jovem Regis Alves que entre outras palavras diz: “É uma instalação que representa o inferno pensarão os menos avisados, ma, são meandros e segredos antes disso tudo. O artista fala em “carnivale” (carnaval). Carnaval a festa popular do Brasil. Identifica-se um sopro de esperança e amor em meio as cinzas. São as cores verde e rosa no chão do espaço, através de serragem pisada. Esse é o bilhete de saída, o caminho para o regresso das trevas. Essa é a passagem secreta. O amor e a esperança”. 

A exposição pode ser visitada de segunda a sábado entre às 9 e as 21h e aos domingos entre as 15 e as 21 horas na Casa da Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho. 


 

Hoje a coluna reproduz o que os leitores postaram no site que publicou o artigo do Nazareno por nós criticado na coluna de ontem.

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As opiniões divergem, mas, todas merecem respeito por estarem expressando o sentimento de quem as escreveu.



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Gostaríamos de publicar todos os comentários postados.

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Porém, por falta de espaço estamos publicando apenas alguns.


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Se o amigo leitor tiver interesse em ler todos os comentários, acesse o site rondoniaovivo procurem a lenha na fogueira publicada ontem ou o artigo do Zé Nazareno.

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Gostaríamos de deixar bem claro, que não temos nada contra a pessoa, o cidadão Nazareno.


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A discussão e as críticas foram em cima do que ele escreveu a respeito do símbolo da nossa cidade: As Três Caixas D’água.

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Os amigos vão poder ler a partir de agora, comentários tanto a nosso favor como a favor do Nazareno.



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Aqui praticamos a democracia e não nos ofendemos com as críticas em cima da nossa opinião.

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Assim como o “professor” invoca a constituição ao se referir a liberdade de expressão, assim também o fazemos.


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É como escreve um dos comentaristas abaixo: “Cada um no seu quadrado”.

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Dentre os comentários tem um que não vamos publicar de maneira nenhuma, por que seu autor, vai ter que assumir judicialmente o que escreveu a nosso respeito.



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Quando aos demais, sejam bem vindos.

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É assim que se faz jornalismo!


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É assim que se exerce o direito a livre expressão.

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É assim que se pratica a democracia.



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Bom proveito!

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Luiz Augusto de Freitas Guimarães - 04/11/2009

Caro professor Nazareno, professor do Colégio Classe A e do Colégio João Bento da Costa. O Sílvio Santos tem a maneira dele se expressar e responde por isso. Temos em comum o fato de sermos portovelhenses. No entanto, há maneiras diferentes de manifestarmos nossa indignação. Com certeza mantenho o respeito e a elegância. Coisa que o senhor desconhece, fato constatado pela enxurrada de críticas que o senhor recebeu neste site. É sabido do até do reino mineral a trapalhada que o senhor fez no início do ano e que no programa de rádio que produzo e dirijo, tentou desdizer. Impossível, as palavras já haviam sido lançadas. Novamente tenta desdizer. A emenda saiu pior que o soneto. Sugiro que o senhor leia a carta de Dom Erwin Krautler ao presidente Lula, criticando a posição do presidente em relação à usina de Belo Monte. Aprenderá que existe forma educada de fazer críticas sem ofender a população ou as pessoas, mesmo citando as pessoas. Certamente sua artilharia está direcionada a alguém que o senhor não tem coragem de criticar abertamente. Volto a dizer, muito me preocupa que o senhor ainda esteja em sala de aula. Sinceramente, não precisamos de pessoas rancorosas e ingratas com quem lhe dá de comer dizendo ensinar algo para nossos jovens. Calar o senhor? Quem sou eu? Quem calará o tolo? Luiz Augusto de Freitas Guimarães Portovelhense, Rondoniense, Beiradeiro, Matuto, e Psicólogo



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Vicente Anísio de Souza Maia Gonçalves - 04/11/2009

Ao expressar sua opinião, o Prof. Nazareno o fez de modo didático, sem baixar o nível. Infelizmente comparou as caixas d’águas aos órgãos sexuais de jumentos, o que fez o nobre jornalista katraca se revoltar. Não há necessidade de fazer colocações tão baixas, não imagino tenha sido esse o propósito do professor Nazareno, pois ele é conhecedor de nossa realidade. De fato nossa cidade está um lixo, o trânsito um caos, a segurança dispensa comentários, ah, a segurança não é obrigação da administração municipal, mas a manutenção de ruas transitáveis e iluminadas é. O dinheiro que nossa cidade está recebendo é suficiente para transformá-la, no entanto o que se vê é a transformação de alguns administradores nos quais o povo depositou toda a confiança e esperança. Vamos pensar sobre tudo o que está acontecendo em nossa cidade e fazer com que nossos administradores, nossos vereadores deixem de mudar nome de rua e trabalhem na fiscalização da aplicação dos recursos. ACORDEM PORTOVELHENSES!!!


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Silva - 04/11/2009

Zekatraca vc está de parabéns por defender nossa cidade e nossa cultura, vc merece o melhor prêmio. Esse tal Nazareno tem que desaparecer de nossa cidade, o romdoniaaovivo não deveria mais publicar os artigos desse infeliz. nazareno vai cuidar de seus calangos lá no sertão.


João da silva - 04/11/2009

A Baba do boi cospe nos amos. É assim que vejo o texto do senhor Silvio Santos. O jornalista Nazareno, formado - Silvio não é - escreve com a precisão de um raio. É verdade, precisamos melhorar nossa cidade e a população deixar de ser besta, vesga. O que o cidadão acima escreveu é o fiel relato. Nós que somos rondonienses, estamos sofrendo o dia a dia do trânsito caótico e um prefeito que nada faz. Mas o prefeito é paulistas e não nordestino. Cadê a ética, Senhor Silvio. Ouvir os dois lados enquanto você fica com seus afluentes de boi, a Paraíba tem o Maior São João do Mundo aceite as criticas como nós rondonienses aceitamos e estamos aqui para melhorar. Professor, obrigado por nos alertar sobre nossos símbolos, a fogueira que este senhor lhe impôs assará os miolos daqueles que não tem conhecimento de uma semiótica...


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Erivelto Carlos - 03/11/2009

Parabéns! Zekatraca você respondeu a altura que este imundo merecia, quando vi o artigo, fiquei chocado! Vi o tanto que ele cospe no pra to que come. Eu não nasci aqui, nasci no Rio de Janeiro, mas como sempre dizem: bebeu água do madeira não volta mais, acho que foi isso que aconteceu... Moro aqui, tenho orgulho e me considero sim, portovelhense, sou noivo de uma portovelhense, e sua família é oriunda da baixa do rio madeira, São Carlos, Prosperidade e por aí vai... Não acredito que o site teve coragem de publicar o artigo do cidadão (nazareno), mas da mesma forma aceitou abertamente os comentários dos visitantes. Quero aqui deixar bem claro o meu repúdio e apoio sim a defesa de Porto Velho, esta cidade que vem surgindo em meio a uma cultura, a natureza, aos desafios dos caboclos, dos ribeirinhos, da nossa cultura, do povo que quer trabalhar, e se orgulha de onde mora... Parabéns!


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Fabiano - 03/11/2009

Valeu Zekatraca. Nós da beira do Rio Madeira temos que ter orgulho e defender nosso pedacinho de chão, lembra do bairro, legal né?!!! vi muita gente vir para cá e ser alguém. lá nos cantões que se encontrava era o "quem". Muitos destratam, maltratam, ridicularizam, zombam no lugar que obtiveram oportunidade e se tornaram "alguém". é quente? é, se achar ruim que vá embora. se tem outro desconforto, procure um lugar que encontre o tal conforto. a minha porto velho, nova porto velho do século xxi está aí. acredito que todos que aqui moram queiram melhorar a qualidade de vida, subir no IDH. É importante e fundamental para todos. agora escrever asneiras, só com aquele alien lá das bandas da PB, será que ele não foi expulso de lá?? Assédio sexual de muares, atentado violento ao pudor de jumentas, sabe lá. A aqueles que defenderam o "senhor" Nazareno que se junte a ele. "Cada um no seu quadrado". por enquanto Zekatraca neles.



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Filipe Jeferson Guedes Aragão - 03/11/2009

Caro Zé Catraca, que o comentário do Sr. Nazareno foi infeliz isso não se discute, entretanto baixar o nível e esculhambar como o Sr. fez foi de muito mau gosto, aprenda uma coisa, comentar e repudiar e uma coisa totalmente diferente de sensacionalizar e escratizar, como o Sr. fez, lembrem-se moramos em um país livre onde todos temos o direito de nos expressarmos, o nazareno se expressou aos olhos de muitos, infamemente, aos olhos de alguns ate corretamente, sou porto velhice e fiquei irritado com a co-relaçao do nosso maior símbolo feito pelo nazareno, entretanto nobre Zé não incite, que o mesmo seja demitido, escachado, apedrejado ou ate expulso da cidade, foi apenas uma opinião do mesmo, que não obriga a ninguém compartilhar. Mais lembre-se que a sua atitude na sua coluna foi de muito mau gosto, retrograda e acima de tudo fazendo nos lembrar dos tempos de ditadura e censura. Pedir a cabeça de nazareno e muito tendo em vista o que outros fazem na sua na nossa cidade, e só lembrar de um paulista que veio há muitos anos e hoje podendo fazer muito pela cidade, ta acabando com ela aos poucos. Zé sei da sua capacidade e do seu amor por porto velho e sinto que o sentimentalismo e revolta foi mais forte que sua razão, mais lembre-se que jamais devemos incitar mal a ninguém no mundo, pedir que o mesmo seja demitido e expulso da cidade, é não olhar pra dentro de si mesmo, e perceber que muitos dos seus comentários também não são aceitos por todos em porto velho mais nem por isso que não concorda com o Sr. Zé catraca que ver o mesmo açoitado e expulso da cidade. Lembre-se apenas que o Sr. Nazareno tem família, filhos e acima de tudo não pode ser açoitado como vossa Senhoria na amplitude de sua enorme e vasta inteligência pede. Apenas foi uma triste e infeliz opinião que deve ou não ser aceita por nos.


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Fabio Julio Perondi Silva - 04/11/2009

Ao ler a treplica explicitada pelo Professor Nazareno, uma coisa me chamou a atenção. O mesmo repudio por ele defendido contra as letras do Zeca certamente foram sentidas por todos os Portovelhenses, quando leram a critica escrita pelo professor, inclusive eu, "matuto" da terra com muito orgulho. O termo em si: Matuto, deveria ser revisto pelo professor, pois carrega uma bagagem de preconceito inegável que somado as décadas de exclusão do valor do estado junto ao nosso Pais tornam esta atitude a meu ver inaceitável e desaprovavel, tendo em vista ser proferido por um educador. Deixando todos os excessos cometidos por ambos de lado, alguns pontos são preciso observar. O mesmo professor que antes servia carapuças a todos, agora deseja rever o seu conceito, servindo novas, agora em tamanho único. O professor, como conhecedor letrado, deve ter conhecimento do poder da palavra dita, ou melhor, escrita... Que diante da tecnologia que possuímos se torna dotada de velocidade e poder extremos, e todos os comentários recebidos certamente representam a sua repercussão nos veículos de comunicação , principalmente através dos precoces sites de jornalismo de nosso estado. O Zeca por outro lado, decidiu chutar o pau da barraca, e tentar desbancar o professor com todo o excesso possível. Não tomo lado de qualquer um nesta disputa por audiência, mas tenho uma posição própria. O pessimismo defendido pelo professor, nunca foi favorável em grandes batalhas... Prefiro ver o copo meio cheio que meio vazio. Entre sofrer das mazelas produzidas pelos excessos, prefiro ser FELIZ e ver um futuro próximo da nossa capital com um mínimo de otimismo. Os problemas são muitos, isto e fato, não é preciso ser formado em qualquer área para se dar conta disto... Basta amar a terra em que vivemos e ter um ideal formado sobre o que é possível se fazer. Agora uma coisa é certa professor e Zé... Sejam responsáveis por todas as suas opiniões expostas... E não venham remendar o dito, pois como se diz: Existem três coisas que não voltam atrás... A flecha depois de atirada, a oportunidade depois de perdida e a palavra depois de dita. Professor, para mim, o senhor não representa a verdadeira forca que nosso estado precisa... De pessimistas e críticos excessivos nosso estado mostra em sua historia uma enorme quantidade de ícones que estavam muito mais preocupado em apontar para o quintal do vizinho, do que para o próprio umbigo. Ao Zeca, este deve ganhar as sandálias da humildade, e saber que já foi o tempo em que Rondônia era conhecida como terra de pistoleiros e desajustados... Aconselho aos dois... Um suco de maracujá da nossa terra, bem forte, para amenizar as paixões durante a produção de seus textos.

Educação, humildade e respeito, estes são os principais ingredientes para o estado que eu sonho...




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Francisco Campos - 04/11/2009

Ficou com medo, prof. Nazareno? As linhas de tua resposta estão trêmulas. O senhor arroga a si o direito de expressar os fluidos fétidos de seu pensamento. Seja homem de arcar com as conseqüências de suas palavras. 

Fonte: Sílvio Santos - [email protected]   
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