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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 04/11/09



LIVRO

Escritores e Poetas Humaitaenses


Centenas de pessoas participaram, na noite de domingo, na biblioteca municipal "Ferreira de Castro", neste município, do lançamento do livro "Escritores e Poetas Humaitaenses", de autoria do acadêmico Raimundo Neves de Almeida, numa programação que teve a participação do poeta popular Juca e do grupo musical "Segunda-feira". 

O prefeito Dedei Lobo foi representado pelo ex-prefeito Carlos Terrinha que, em seu discurso, emocionou-se ao falar do autor e da relação que Raimundo Neves tem com sua cidade, Humaitá, o mesmo acontecendo com o poeta Nã Batista, da União dos Artistas de Humaitá. 

A Academia de Letras de Rondônia foi representada na ocasião pelos acadêmicos Dante Fonseca, vice-presidente; Abnael Machado de Lima, Yeda Borzacov e Lúcio Albuquerque, autor do prefácio do novo livro e que, em seu pronunciamento, destacou a forte ligação que Humaitá e Porto Velho têm, tanto na questão geográfica, quanto pela história e pela literatura. 

Num pronunciamento de 15 minutos, o autor, Raimundo Neves de Almeida, disse que "Escritores e Poetas Humaitaenses" é um tributo àqueles que, desde o início do século passado, "têm honrado Humaitá e o Amazonas no campo da literatura, em qualquer de seus módulos". Ele explicou que a idéia de seu novo livro surgiu da conversa com uma professora local sobre a dificuldade em ter referência bibliográfica sobre intelectuais nascidos em Humaitá. 

Raimundo Neves de Almeida é autor de vários livros: "Escritores e Poetas Humaitaenses", "Retalhos Históricos e Geográficos de Humaitá", "Na Beira do Barranco", "irmã Maria Geovanna Porru e o Jardim de Infância São Francisco", Murmúrio de um amazônida" e "Gorjeio". 




 
Sem querer generalizar, até porque, a maioria dos paraibanos que trocaram suas cidades no estado da Paraíba, pela nossa Porto Velho, são pessoas que merecem toda nossa consideração.

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Achamos que o paraibano José Nazareno, está com saudades dos seus dias de “amante” de Jumento pelos cafundós das caatingas nordestinas.

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Ele com certeza representa muito bem o que diz a letra da música cantada pelo Luiz Gonzagão o Rei do Baião.

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“Paraíba msculina, Mulher Macho sim senhor!”


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Ele na letra, deve ser o verdadeiro ou a verdadeira “MULHER MACHO”.

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A saudade dos “FALOS” dos Jumentos paraibanos é tanta, que ele ficou lambendo os beiços e dizem, ficou “toda” molhada.

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Quando percebeu que as nossas Caixas D’água tem o formato ou se parecem com “O ÓRGÃO SEXUAL MASCULINO DE TRÊS JUMENTOS EMPARELHADOS’”.

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O cara é tarado mesmo. Garganta profunda de uma figa.


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Conheço muitas histórias de nordestinos que “comiam” jumentas ou burras.

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Que faziam barrancos para colocar as jumenta na altura certa, para depois cravá-las.

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No caso do paraibano José Nazareno torna-se necessário um estudo sobre, como ele conseguia se dar a três jumentos de uma vez!

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Essas declarações do paraibano José Nazareno estão explicitas num artigo assinado por ele e publicado no site Rondônia ao Vivo com o título:

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Porto Velho: uma cidade sem símbolo – Por José Nazareno

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No dito artigo, o cara que veio de lá matar a fome aqui, não mede esforço em se tratando de falta de consideração para com a cidade e o povo que o acolheu de braços abertos.

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A população de Porto Velho.

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Não satisfeito em desfazer do símbolo da nossa cidade, as Três Caixas D’água.

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Que assim como a Estátua da Liberdade é o símbolo da cidade de Nova Iorque, O Cristo Redentor do Rio de Janeiro e o Plano Piloto é de Brasília e mais,


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Segundo o leitor paraibano também, Robson Bezerra comenta no site:

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Aliás, lembra ao paraibano “babaca” que:

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O símbolo de Campina Grande, no seu estado, são três estátuas e um açude (açude velho)...

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João Pessoa, bonita e antiga cidade, é representada por uma LAGOA no centro da cidade, ou DO FAROL DA PONTA DE SEIXAS (nada grandiosos, mas representativos), é assim, caro professor, não é necessário um World Trade Center, pois se nos levarmos por devaneios, e se aqui tivéssemos igual, não seriam tão importantes histórico e culturalmente que as Três Caixas Dágua...

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Palavras do Robson Bezerra, esse sim, paraibano cabra da peste.

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E a peste conhecida como José Nazareno.

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Essa tem que ser banida, escorraçada, defenestrada, enterrada ou deportada,


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De Porto Velho.

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Os pais que tem filhos estudando com esse doido, devem imediatamente tira-los da escola que tem essa erva daninha como professor.

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O cara que não sabe respeitar nossos monumentos históricos, não pode lecionar para ninguém.

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Não pode sequer, ser pago pelo governo.

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Chamamos a atenção do Conselho de Educação no sentido de tomar providências a respeito da atitude desse cidadão.

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Seria redundância dizer a esse maníaco sexual.


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Que, nós que amamos essa cidade, não o queremos mais aqui.

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Vai procurar jumento em outra freguesia.


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Vai estudar geografia, história, filosofia e humanidades.

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Vai procurar mãe em outro terreiro.


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Vai enganar alunos no sertão paraibano.

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Vai comer calango, seu prato preferido antes de vir pra cá.


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Nós porto velhenses, estamos cansados de abrigar pessoas que só vem aqui ganhar dinheiro, explorar nosso povo.

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Pega teus panos de “bunda” e te manda daqui.


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Chega de tanta ignorância para com a nossa história.

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Amigos editores de sites, não abram mais espaço para esse crápula.


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Ou serão vocês apoiadores das analises desse mal agradecido?

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Senhora Secretária de Educação, chame esse seu professor para uma conversa.

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Ele não pode continuar morando em Porto Velho.

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Vai procurar Jumento em outro lugar Zé Nazareno!

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Bem que poderia ter escrito um artigo, mostrando a esse “moleque”, o que é e pode ser considerado símbolo de uma cidade ou patrimônio histórico,

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Mas, diante de tanta ignorância, resolvi responder dentro do mesmo patamar ou a altura.


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Sou Porto Velhense de São Carlos do Madeira e exijo respeito! 




Encontro de cantadores de toada de boi 

Zekatraca - Lenha na Fogueira 04/11/09  - Gente de OpiniãoDentro da programação cultural do III NEER, acontece a partir das 20 horas de hoje 04, no Mercado Cultural, a “Meia Lua de Boi Bumbá”. 

Meia lua de Boi Bumbá é o encontro de cantadores (Amo) de toada, que durante o encontro, desafiam uns aos outros. As famosas brigas de boi bumbá começam, justamente com a realização da meia lua. “Quando um bumbá encontrava o outro no meio da rua, os brincantes de ambos os grupos, faziam uma meia lua e os Amos passavam a tirar versos de desafios, instigando o Amo do boi contrário que respondia também com desafios”, conta Silvio Santos amo do Corre Campo completando, “O amo que ganhava a contenda era festejado pelos brincantes do seu grupo que também passavam a fazer gozação com os brincantes do boi contrário, daí começava a briga corporal”. 

A Coordenação do III NEER que tem a frente o professor Josué da Costa Silva (UFRO), convidou para a Meia Lua que vai acontecer hoje a noite no Mercado Cultural, os seguintes amos: Augusto Queixada, Silvio Santos, Nonato Silva, Aluizio Guedes e Carlos Mariano. “Pela primeira vez em Porto Velho, esses Amos vão estar juntos no mesmo palco participando de uma Meia Lua de Boi Bumbá”, lembra Josué. 




NEER 

Meia lua de boi bumbá
no Mercado Cultural 


Zekatraca - Lenha na Fogueira 04/11/09  - Gente de Opinião

Augusto Queixada, Carlos Mariano. Nonato, Silvio e Aluizio Guedes no desafio de toada


O III Encontro Nacional do Núcleo de Estudos em Espaços e Representações - NEER com o tema: “Cultura, Espaço e Representações: Mundos em Transformação” prossegue no dia de hoje 04, no auditório da Uniron do Porto Velho Shopping. 

O evento que é de responsabilidade do Curso de Pós Graduação - Mestrado em Geografia da UNIR foi aberto domingo 1’º, com a conferência: “Paisagem, Geografia Cultural e Espiritualidade” tendo como debatedora Giuliana Andreotti professora de geografia da faculdade de letras da Universidade de Trento na Itália. 

Segunda feira dia 02, entre as Conferencia que aconteceram durante todo o dia, destacamos: “A poética Cultural da Amazônia” coordenada pelo professor Josué da Costa Silva (UFRO) que contou com os: Silvio Santos – Zekatraca (RO); Eliakim Rufino (RR), José Raimundo (MA) e Rossevelt José dos Santos (MG). 

O encontro prossegue nesta quarta feira 04, com a seguinte programação: Entre as 9 e as 12 horas mesa redonda: “Sexualidade, Gênero e Representação do Espaço coordenada pelo professor Benhur Pinos da Costa (UFAM) e com as debatedoras: Maria das Graças S.N. Silva (UFRO); Rosa Ester Rossini (USP); Joseli da Silva (UEPG) e Sônia Alves Calió (USP). Entre as 14 e as 15h30 mesa redonda: “Modos de Vida, Imaginário e Representações do Lugar”, coordenada por Maria de Fátima ferreira Rodrigues (UFPB) com as debatedoras: Sônia Romancini (UFMT) e Cláudia Laiza Zeferino Pires (ULBRA). A partir das 15h30 até as 17 horas Mesa Redonda: “Geografia Cultural, Planejamento e Gestão do Território”, coordenada por Wendel Henrique (UFBA) com o debatedor: Dorisvalder Dias Nunes (UFRO). 

Zekatraca - Lenha na Fogueira 04/11/09  - Gente de Opinião


A conferência de encerramento será com o professor Raymundo Heraldo Maués licenciado em História pela Universidade de Brasília e doutor em Antropologia pela Universidade de Brasília e Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e professor associado da Universidade Federal do Pará (UFPA). Conferência: Cultura e Religiosidade Popular na Amazônia.

Fonte: Sílvio Santos - [email protected]   
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