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Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 01/12/10



DIA DO SAMBA

Marquinho PQD festeja
no Mercado Cultural

O dia do samba será comemorado em Porto Velho sexta feira no Mercado Cultural 

Marcos de Souza Nunes ou simplesmente Marquinho PQD um dos compositores de samba mais gravados, por artistas considerados de ponto no mundo do samba como Beth Carvalho Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz, Jovelina Pérola Negra e tantos outros expoentes da música genuinamente brasileira, vai se apresentar na próxima sexta feira dia 3 no Mercado Cultural em Porto Velho dentro da programação especial da Fina Flor do Samba. O compositor vem a Porto Velho graças à iniciativa do também cantor e compositor Beto Cezar, em parceria com Ernesto Melo e a Fundação Iaripuna. 

Marquinho desembarca na capital rondoniense nesta quarta feira e amanhã de acordo com Beto Cezar vai estar juntamente com os sambistas locais festejando o Dia Nacional do Samba. “Ainda não escolhemos o local onde vamos fazer a festa do Dia Nacional do Samba, mas, com certeza vamos estar cantando e batucando samba em algum lugar da cidade”, disse Beto Cezar. 

Marquinhos PQD se apresenta pela segunda vez na cidade. “Os sambistas solicitaram e nós estamos trazendo de novo o Marquinho para se apresentar aqui”, confessa Beto Cezar.

Apesar do Dia Nacional do Samba ser o 2 de dezembro a festa oficial em comemoração ao dia só vai acontecer sexta feira dia 3 durante a apresentação da Fina Flor do Samba. “De inicio estava marcado o show “Desafio do Samba” entre o Bainha e o Silvio Santos, porém como o Silvio encontra-se viajando a serviço da Secel e só retorna justamente sexta feira, ficou inviável a realização do espetáculo musical com o Bainha”, disse Ernesto Melo.

Dados Artísticos de PQD

No ano de 1983, o grupo Fundo de Quintal interpretou de sua autoria "Fases do amor", em parceria com Chiquinho e Fernando Piolho. No ano seguinte, Beth Carvalho interpretou "Coração feliz" (c/ Adilson Bispo e Gerson do Vale). A música deu nome ao disco da cantora, que foi lançado pela RCA Victor.

No ano de 1987, outra composição de sua autoria, em parceria com Franco e Arlindo Cruz, "Luz do Repente", deu nome ao disco de Jovelina Pérola Negra, lançado pela gravadora RGE. Neste mesmo ano, o grupo Fundo de Quintal gravou de sua autoria "Já foi uma família", em parceria com Franco e Arlindo Cruz. No ano seguinte, em 1988, Beth Carvalho gravou "A sete chaves" (c/ Franco e Arlindo Cruz), em seu disco "Alma do Brasil".

Em 1989, Reinaldo interpretou "Pra ser minha musa" (c/ Chiquinho e Arlindo Cruz) e Beth Carvalho gravou "Sonhando eu sou feliz", em parceria com Franco e Arlindo Cruz, no LP "Saudades da Guanabara". Neste mesmo ano, sua composição "Pagode de família" (c/ Fernando de Lima e Franco) deu título ao disco do grupo Sampa. Ainda neste ano, Fundo de Quintal interpretou de sua autoria "Se você me der a mão" (Chiquinho e Arlindo Cruz) e "Não valeu", parceria com Franco e Arlindo Cruz. No ano seguinte, em 1990, Bezerra da Silva incluiu "Se não avisar o bicho pega" (c/ Marcinho e Jorge Carioca) no disco "Eu não sou santo", pela gravadora RCA.

No ano de 1991, no disco "Intérprete", Beth Carvalho incluiu "Olhos da paixão" (c/ Sombra e Sombrinha). Neste mesmo ano, a cantora gravou ao vivo o disco "Ao vivo no Olympia", pela Som Livre. Neste disco, incluiu várias composições de sua autoria: "Sonhando sou feliz", "Salve a natureza" (c/ Gígio e Bebeto di São João), e "A sete chaves".

Em 1996, sua composição "Deixa clarear" (c/ Sombrinha e Arlindo Cruz) deu título ao disco de Zeca Pagodinho, lançado pela PolyGram.

Em 1999, Luizinho SP, no CD "Departamento do pagode", pela gravadora Velas, gravou de sua autoria "Me deixa", em parceria com Serginho Procópio e Acyr Marques.

Em 2000, Zeca Pagodinho interpretou em seu disco "Ao vivo", a composição "Luz do repente", de sua autoria. Ainda neste ano, o samba-enredo "Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil do ano 2000", em parceria com Dico da Viola, Jefinho e Marquinho Índio, foi cantado na avenida, representando a Mocidade Independente de Padre Miguel.

No ano de 2001, sua composição "É sempre assim", em parceria com Arlindo Cruz e Sombrinha, foi gravada no CD "Ao Vivo, de Arlindo Cruz & Sombrinha". Neste mesmo ano, Jorge Aragão no CD "Todas", pela gravadora Indie Records, incluiu de sua autoria "Abuso de poder", parceria com Carlito Cavalcanti.

Em 2003, o grupo Revelação, no disco "Samba de raiz 3", regravou a composição "Luz do repente.

O show do Marquinho PQD está marcado para começar as 22h30 no Marcado Cultural em homenagem ao Dia Nacional do Samba que será festejado em Porto Velho dentro da programação da Fina Flor do Samba.


 


Esse negócio de Rondônia receber malfeitores oriundos do Rio de Janeiro não é novidade.

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Tudo começou no tempo da Revolta da Chibata aquela que o marinheiro João Cândido liderou e foi enganado pelos seus superiores.

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A Revolta da Chibata foi um movimento de militares da Marinha do Brasil, planejado por cerca de dois anos e que culminou com um motim que se desenrolou de 22 a 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, à época a capital do país, sob a liderança do marinheiro João Cândido Felisberto.

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Na ocasião, mais de dois mil marinheiros rebelaram-se contra a aplicação de castigos físicos a eles impostos como punição, ameaçando bombardear a cidade.

Depois disso tudo os marinheiros foram iludidos a encerrar a resolvolta com a promessa de anistia.

Mera balela, pois o governo de Hermes da Fonseca em nome da honra das forças militares embarcou 66 dos amotinados no Navio Satélite e mandou no rumo de Santo Antônio do Rio Madeira.

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Junto com os marinheiros, embarcaram no Navio Satélite: assassinos, ladrões, prostitutas e marginais de toda espécie para serem descarregados em Santo Antônio do Rio Madeira.

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Os marinheiros, porém, tinham destino diferente dos demais embarcados. Ao lado dos muitos nomes da lista entregue ao comandante do navio, havia uma cruz vermelha, feita a tinta, o que significava a sua sentença de morte. Esses marinheiros foram sendo parceladamente assassinados: fuzilados sumariamente e jogados ao mar.

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Quer dizer, não é de se admirar que a Justiça Carioca mande para Porto Velho, marginais do naipe de Elias Maluco e Marquinho VP.

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O governo federal sempre tratou Rondônia como deposito do que não presta para o resto do Brasil.

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Hoje somos depósito de marginais, graças à falta de pulso dos governantes de Rondônia que aceitam sem dizer nada uma coisa dessas.

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No caso do Navio Satélite a administração da Madeira Mamoré não permitiu que os Bandidos desembarcassem

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No caso dos traficantes cariocas da atualidade, nossos governantes só não foram recebê-los com festa no aeroporto não sei nem por que.

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Não é honra para ninguém, de qualquer estado, contar com a construção de um presídio de “segurança” máxima.

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O pitoresco para não dizer trágico, é o termo, “Presídio de Segurança Máxima”.

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A segurança máxima desses presídios deve ser a que permite os Marginais comandarem o tráfico lá de dentro sem problema nenhum.

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Segurança máxima que permite que os Bandidos recebam amantes e esposas para encontros íntimos.

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Durante esses encontros eles passam as ordens que são levadas aos seus parceiros nas favelas cariocas.

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Aí Rondônia entra na mídia como sendo uma das opções na hora de “esconder” os Marginais.

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Nosso “querido” Urso Branco vive superlotado com presos jogados por tudo quanto é canto e nossos governantes não conseguem descolar uma grana para construir uma prisão melhor.

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Mas, permite sem receber nada em troca, sem receber a famosa compensação, a construção e o funcionamento de um Presídio de Segurança Máxima.

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Tomara que não tragam pra cá os Bandidos presos na operação que quase limpou o complexo do Alemão no Rio de Janeiro.

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Enquanto nossa segurança vive na “MACA”. Recebemos Bandidos Traficantes com a MÁXIMA Segurança.
 


UNIR

Vilhena corre o risco de perder o curso de jornalismo

Duas ex-professoras do Campus da cidade de Vilhena tentaram em surdina transferir o curso para a capital, relata o presidente do Diretório Acadêmico Paulo.

Em entrevista ao site Extra de Rondônia, Mendes relatou o que conseguiu apurar até agora acerca da situação. Em 2006 foi aberto processo por um professor que trabalhava em Vilhena na época, visando criar uma extensão do curso na capital, a pedido do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Rondônia. Os professores Sandro Colferai e Marcos Fiori, incumbidos de dar parecer sobre a proposta, indeferiram o pedido, sob alegação que o curso sequer estava estruturado no Campus vilhenense.

No entanto, há cerca de dez dias começaram articulações na capital, que estariam sendo orquestradas por Aparecida Zuin e outra professora de prenome "Graça", ambas ex-funcionárias da unidade vilhenense. Em princípio, a idéia era transferir o curso para Porto Velho, mas agora aparentemente voltou a se falar em extensão.

Na quinta-feira o Conselho de Departamento, organismo responsável por cada um dos cursos da universidade, se reuniu para discutir o assunto. Tudo isso acontecendo, evidentemente, sem comunicação oficial aos acadêmicos, que só ouviam boatos sobre o que estava acontecendo. Leia entrevista completa no site www.extraderondonia.com.br

 

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 Fonte: Sílvio Santos - [email protected]  
 
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