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Silvio Santos

Sejucel discute Maracujá com grupos folclóricos - Wernher Botelho: Adeus ao ‘mago’ dos carnavais e festivais de bois - Odeio... odeio... odeio.... A morte!


Sejucel discute Maracujá  com grupos folclóricos - Wernher Botelho: Adeus ao ‘mago’  dos carnavais e festivais de bois - Odeio... odeio... odeio.... A morte! - Gente de Opinião

Lenha na Fogueira


O Flor do Maracujá é a pauta da hora. Ontem a Sejucel reuniu as entidades que representam os grupos folclóricos em Porto Velho no teatro Guaporé, para colocar o que o governo pretende a respeito da realização do Arraial.

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Ontem durante um programa de rádio, bastante conhecido e ouvido, o governador Coronel Marcos Rocha foi o entrevistado da mesa de apresentares. No final do programa um dos integrantes da Mesa perguntou: “Governador, e o Flor do Ma5acujá?”.

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Com a quela tranquilidade que lhe é peculiar o governador respondeu: O Jobson superintendente da Sejucel está cuidando disso e posso garantir que como sempre será uma grande festa. Vamos nos encontrar la” finalizou o governador.

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Foi aí que um dos apresentadores, numa infelicidade fora do comum fez o seguinte comentário. “O Flor do Maracujá precisa voltar a ser como era antes. Hoje ACABARAM COM O FLOR DO MARACUJÁ!”.

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Eu estava ouvindo o programa e fiquei abismado com a declaração do LOCUTOR. Amigo me explica sobre essa frase infeliz: “ACABARAM COM O FLOR DO MARACUJÁ!”.

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Mesmo o grupo de comunicação dirigido pelo apresentador em apreço, deixando de cobrir o Arraial, após deixar a Federon a ver navios quanto a Prestação de Contas referente a um convênio de mais de Hum Milhão e Meio que foi firmado pela direção da Federon mais cujo recurso era destinado ao pagamento que o governo do estado fez pela transmissão ao vivo das apresentações folclóricas daquele ano no Arraial Flor do Maracujá. Tudo bem que o governo só passou a metade dos recursos previsto no convênio, por isso a prestação de contas não foi aceita pelo TCE que exigia que a prestação teria que ser feita, referente ao valor total que era de R$ 1.600 Milhão.

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Não sou doido de afirmar que o grupo de comunicação não apresentou a prestação de contas. Apresentou sim do dinheiro recebido que foi a metade do valor do convênio que até hoje não saiu, mais o TCE cobra da Federon essa prestação total o que é priticamente impossível já que o dinheiro não foi repassado.

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Depois dessa, nunca mais vimos o grupo fazendo a cobertura do Flor do Maracujá e aí o locutor vai e fala na frente do governador que “AC ABARAM COM O FLOR DO MARACUJÁ”. Considero essa declaração de mal gosto. É como diz o dito popular: “Cuspiu no prato que comeu”.

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Como é que o Maracujá está acabado, se a média de público registrada ano passado em suas 12 noites de apresentações folclóricas, foi estimada em 10 MIL pessoas noites.

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Perguntem aos ambulantes e donos de restaurante que atuaram no Flor do Maracujá nesses 5 anos que o Flor do Maracujá vem sendo coordenado pela Federon, se eles tem alguma coisa a reclamar. Se algum dia do Arraial eles tiveram prejuízo!

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São esses tipos de declarações descabidas, que levaram o superintendente da Sejucel, afirmar na reunião que aconteceu ontem no teatro Guaporé com os grupos folclóricos, que com a Federon não existe acordo.

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Por falar nessa reunião, achamos legal a atitudes dos dirigentes da Liga de Boi Bumbás – Guarnecer, União de Grupos de Quadrilhas – UNAJUP e Associação Folclórica de Boi Bumbás do Estado de Rondônia – AFBBRON.

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Que declaram apoio à FEDERON. Não disseram, mais deixaram no ar, que: “SÓ VAMOS PARA O Flor do Maracujá se a Coordenação For da Federon”.

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O Fernandão quase tem um troço ao ver que os grupos estão fechados com a entidade por ele dirigida.

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Depois dessa, só ficando na espero da retratação daquele apresentador, sobre a frase infeliz: “ACABARAM COM O FLOR DO MARACUJÁ”

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Foi só o 1º capítulo, de uma novela que vai demorar a chegar aos finalmente!


Sejucel discute Maracujá com grupos folclóricos

Dirigentes das entidades representantes dos grupos folclóricos de Porto Velho, participaram na manhã de ontem 02, no teatro Guaporé, da reunião convocada pelo Superintendente da Sejucel Jobson Bandeira na qual foi colocada para apreciação dos folcloristas, as diretrizes do governo de Rondônia para a realização da 39ª Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás – Arraial Flor do Maracujá.

Segundo o superintendente da Sejucel. “Nossa intenção é realizar o Flor do Maracujá deste ano, dentro da legalidade, para tanto, dependemos apenas da colaboração dos grupos folclóricos, da garantia da participação dos grupos em sua maioria. Fomos informados que existem cadastrados quarenta (40) grupos, se apenas 19, concordarem em participar, o Arraial pode até acontecer, porém sem a participação do governo do estado”, disse Jobson. O superintendente também foi enfático ao afirmar, que cumprindo orientação de órgãos controladores como o Ministério Público e Tribunal de Contas o governo do estado fica impossibilitado de firmar parceria com entidades que representam os grupos folclóricos que estejam inadimplentes com o governo. “Por isso estou abrindo o jogo com vocês: Se não contarmos com a adesão da maioria absoluta dos grupos folclóricos, não vamos firmar compromisso de realizar o evento este ano”. Disse Bandeira.

O presidente da Federação de Quadrilhas, Bois Bumbás e Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon Fernando Rocha usou da palavra e fez um breve histórico sobre a realização do Arraial sob a coordenação de sua entidade desde 2014. “Ao contrário do que andam falando, a Federon desde 2014 vem realizando o Flor do Maracujá sem contar com aporte financeiro para os grupos, nem do governo estadual e nem do municipal e mesmo assim o Arraial jámais deixou de acontecer”, disse Fernando, contestando o Superintendente: “Gostaria que o senhor nos apresentasse, um documento qualquer, de qualquer dos órgãos de fiscalização como MP e TCE afirmando que a Federon não pode coordenar a realização do Flor, se o senhor me apresentar esse documento a Federon aceita ficar de fora”. Enquanto os representantes da Liga do Bois Bumbás – Guarnecer (Aluízio Guedes), União dos Grupos de Quadrilhas Juninas – Unajup (Mary Ciaynne) e o Presidente da recém-criada Associação de Bois Bumbás do Estado de Rondônia (Alex do Boi), foram claros ao afirmarem que suas entidades, apoiam a Federon e solicitaram ao Superintendente da Sejucel um tempo para se reunirem e decidirem se aceitam ou não a proposta do governo.



Flor do Maracujá em Junho

O superintendente Jobson Bandeira garantiu aos folcloristas, que graças ao apoio da deputada federal Mariana Carvalho e do deputado estadual Eyder Brasil e da parceria com a Funcultural de Porto Velho, o Flor do Maracujá está praticamente pronto. “Assim sendo, garantimos sua abertura, para o dia 28 de junho e término em 7 de julho, porém, tudo depende de vocês aceitarem a proposta do governo do estado”, finalizou Jobson.


Wernher Botelho: Adeus ao ‘mago’ dos carnavais e festivais de bois


Manaus – Morreu na manhã desta terça-feira (2), na capital do Estado do Amazonas, o artista plástico amazonense Wernher Botelho. A informação foi confirmada pelos irmãos dele, Waisser e Islene Botelho, por meio de redes sociais. “Você se foi, meu irmão e vai deixar um vazio enorme dentro de mim e em minha vida”, escreveu Iselene, em sua página no Facebook.

Conhecido nacionalmente por suas criações que encantaram não apenas o Carnaval de Manaus, mas também do eixo RJ-SP, ele também foi responsável por abrilhantar as indumentárias usadas pelos itens de Garantido e Caprichoso, no Festival Folclórico de Parintins. A causa da morte ainda não foi divulgada.

O folclorista presidente do Boi Bumbá Diamante N egro de Porto Velho Aluízio Batista Guedes, postou nas redes sociais o seguinte:


COMO DÓI MEU CORAÇÃO!

Odeio... odeio... odeio.... A morte!

Minha saudade será eterna pois nem um luto nessa vida será suficiente.
Como expressar em palavras aquilo que os meus olhos derramam em lágrimas, como expressar em palavras a dor que faz o meu coração quase parar de bater nesse momento. Você se foi, meu irmão, e vai deixar um vazio enorme dentro de mim e em minha vida.

Não sei se algum dia a minha vida voltará a ser o que era. Você leva uma parte grande da minha alegria de viver, das minhas recordações de infância, dos momentos mais felizes da minha vida ao seu lado. Você é o nosso caçula, o artista da família, o cara das mãos mágicas, que amava a sua arte, trabalhando dia e noite, o cara humilde, temente a Deus, devoto de N.S.de Auxiliadora.
Você foi um pai presente na vida de meus dois filhos, dando amor, carinho, me ajudando a criá-los. Nada que eu venha a fazer de agora em diante me trará plenitude, pois sempre faltará você para celebrar comigo.
Meu irmão amado, não consigo acreditar que você partiu, tão cedo, com tanta vitalidade! Tento não deixar a revolta tomar conta de mim, tento mentalizar nesse momento imagens bonitas e coisas boas, pois quero que você receba de mim as melhores energias, mas não consigo controlar a minha tristeza! Minha revolta, a minha dor.

Meu irmão, eu sei que você agora vai para um lugar melhor mais bonito do que este mundo perverso, mas me dói pensar que não terei mais você perto de mim. Olhe por nós, meu irmão amado, para que nós possamos encontrar a paz e a serenidade necessárias para lidar com a sua ausência daqui pra frente.
Leva contigo o meu amor eterno e o meu abraço muito forte! Olha por nós, pois estaremos sempre nos lembrando de você. Pelo filho maravilhoso que você foi pra nossa mãe, um irmão de coração tão bondoso, do tio amado, do primo querido e do amigo de sempre. Eu te amo, meu irmão. Eu te amo tanto Wernher. Não se preocupe mano, eu vou cuidar de nossa mãe pra você. Oh ! Deus como dói, como dói.

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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